“- EU GOSTO DE DAR MEU FIOFÓ PRO MEU TIGRÃO! MAS, GOSTARIA DE DAR PRA OUTRO TAMBÉM!!...”
E então Yzalea com o braço esticado e o dedo indicador apontando pra a platéia, ela grita – “VOCÊ!!”
As pessoas gritam em conjunto com ela as estrofes do funk até o final apoteótico.
- Me leva daqui, Joel!! Já não agüento mais repetir essa droga!!
- Não fala assim, querida! Até agora, tua conta pessoal, livre de impostos, já chega a três milhões de Reais! E ainda tá por vir mais! Voce deveria ser mais grata com eles!
- Eu sei, eu sei! Mas, é que eu fico superexcitada e o Kid Tigrão não está aqui perto de mim! Ele também está em excursão! Isso é muito chato! Eu com dezenove anos, doida pra dar pra ele e tenho que esperar que ele acabe a excursão, ou eu, pra nos encontrarmos! Assim não dá! Não dá!
E ela cai num chorinho que logo Joel a abraça e consegue livrar a ambos do assédio das pessoas. Ela só pára de chorar quando está no helicóptero, bebericando champanha, indo pra cobertura de Joel.
Pode ter sido todo o estresse e a saudade do namorado, mais a champanha, Que Yzalea se deixou despir e foi levada para a jacuzi.
Lá, retribuiu as caricias e os beijos que o quarentão Joel lhe fazia. A tesão juvenil lhe deixava impaciente em ter tudo o que fosse zona erógena nela , invadida por um penis.
Ela suspirou forte quando seus dedos circularam a vergona palpitante do seu mentor artístico. No seu fervor juvenil, quis ver a massiva tora muscular com as veias azuladas que sua mãozinha não conseguia segurá-la por inteira. Aí, lhe deu uma vontade incontrolável de por toda a enorme e arroxeada glande dentro da boca.
Joel sentia a febre sexual no corpo da jovem Yzalea. Ele sabia que agora não era o momento pra tomar iniciativa. Simplesmente que deixasse ela agir. Assim, ele se vira ao lado dela de costas, sem em nenhum momento ela ter deixado de largar a torona dele.
Yzalea tentava não pensar no namorado quando a vontade de colocar aquela rolona em sua boca, foi mais forte que a lealdade que ela tinha por ele.
Quando sentiu a mão de Joel lhe acariciando os cabelos ao mesmo tempo em que lhe dava o ritmo, ela se justificou que era muito moça pra ser privada de uma vida sexual normal. Assim, chegou a engolir com certa dificuldade metade da tora pulsante.
Ela já tinha chupado seu namorado inúmeras vezes. Não só porque era o que mais ele esperava dela, mas sim pela intensa vontade de gostar de ter o cacete dele dentro da boca. E ali, se abandonava a luxuria de chupar um outro homem em sua vida.
Joel estava fascinado com a destreza que Yzalea fazia com a boca em seu pauzão. Ele percebeu que já não precisava mais dar o ritmo com a mão na cabeça dela.
A jovem funkeira sente os dedos dele acariciando suas costas até chegar as polpudas nádegas.
Com a mão em concha, Joel tenta lhe alcançar a xaninha. Yzalea passa a murmurar baixinho ao mesmo tempo que rebola suavemente a bunda. Os dedos de Joel sente a umidade melosa da xana e, um pouco cauteloso, passa a acariciar o anel do anus dela, pois ela pode não gostar.
Yzalea aspira o ar por entre os dentes ao sentir a ponta do dedo dele roseteando em volta de seu anus. Esse é outro ponto fraco dela. O Kid Tigrão lhe despertou para os encantamentos da sodomia desde quando ela estava entrando na adolescência. E ele tinha sido o único até agora.
Sem tirar a glande da boca, ela vira a cabeça, encarado os olhos de Joel, pensando como seria ser sodomizada por outro homem. Ele por sua vez entendeu que ela estava lhe permitindo a invasão do anus com seus dedos.
Yzalea parou de fazer os movimentos de sucção e fechou os olhos quando sentiu uma falange do dedo lhe penetrando e só os abriu e arregalou quando a falange do outro dedo se juntou a primeira dentro de seu cuzinho.
O quarentão se espantou vendo Yzalea rebolando, querendo que os dedos se aprofundassem mais em seu cuzinho.
A luxuria tomou conta de Joel, e num movimento ágil, do que poderia ser feito dentro da jacuzi, ele trouxe pro alcance de sua boca a robusta bunda, fazendo com que Yzalea se torcesse pra continua com o penis na boca.
Joel colou os lábios na abertura anal e introduziu, o mais dentro que pode, a língua serpenteante.
Ambos gozaram quase que ao mesmo tempo. Yzalea quase se engasgou com a jorrada de esperma em sua boca. Mas a prática em boquetear o namorado foi útil, pois ela deixou bem pouco esperma espirrar de sua boquinha, engolindo a maior parte.
Passado alguns minutos, Joel lhe trouxe uma taça de champanhe. Já descansado e com o pau envergado de duro, ele a fez sentar-se na beira da mini-piscina e durante uns dez minutos se embasbacou chupando a xaninha rosada dela.
Yzalea tinha múltiplos orgasmos ao ser acariciada pela língua e os lábios dele em sua xaninha e, demoradamente, no anelzinho rosado do cu.
- Me...me... mete! Mete em mim! Não agüento...mais! Por favor, me come! Me come!
Joel se posiciona entre as coxas e lentamente vai introduzindo o caralhão na rachinha de lábios avermelhados. A cabeça de Yzalea balança de um lado pro outro sentindo a grossa barra musculosa lhe enchendo o tubo vaginal, notando que Joel tinha o penis maior e mais grosso que seu Kid Tigrão.
- Jo...Jo...el! Joel, eu... quero sentir... outro homem... em meu cu...cuzinho... pra saber como é!
Naquela mesma posição de frango-assado, Yzalea recebia mais da metade da rolona fazendo vai-e-vem dentro do seu cuzinho, percebendo entre os orgasmos, que o modo que Joel lhe sodomizava era muito mais excitante que o do namorado.
Alguns quilômetros dalí, Debi está deitada de lado e a cabeça apoiada na coxa de seu amante de dezoito anos e com a rolona dele totalmente engolida, fazendo com que os pelos pubianos lhe fizessem cócegas na ponta do nariz
Téo, o jovem amante, tem o rosto todo lambuzado pela cheirosa xana daquela mulher de curvas exuberantes, vinte anos mais velha que ele.
Debi estava se divorciando do pai de Teo. Isso mesmo, a encantadora Débora era uma mãe incestuosa! Não porque ela quis ou tenha sido um processo lento. A coisa aconteceu de repente e foi por total insinuação do filho.
A excitação que a deixava louquinha era que Teo foi o primeiro a lhe sodomizar! Assim, ela se sentia como a namoradinha virgem dele, que só dava o cuzinho.
- Mãe... mãe, eu estou quase... quase gozando!
- Meu... meu queridinho! Me chama pelo nome quando estivermos nessa... situação!
- Tá bem, dona Debi! Mas... me... me deixa fazer o que fizemos ontem, antes do papai ter chegado!
- Aaah não, amorzinho! Ainda estou dolorida devido ao ataque que tua rolona fez no cuzinho da mamãe!
- Ué! Voce disse pra não nos tratarmos como mãe e filho!
- Eu disse pra voce. Eu posso, filhinho querido! Deixa meu cuzinho pra lá e vem me dar teu leitinho, vem!
No fundo, Debi queria que o filho a seduzisse novamente e a sodomizasse com todo o vigor.
- Sabe, pensando melhor! Eu quero que voce beije meu cuzinho que está “dodói”!
Quando ele estiver sarado, aí vou pensar em deixar voce me sodomizar com essa monstruosidade!
Teo sente ela se movendo enquanto lhe dá uma última e profunda chupada. Debi fica de quatro e depois abaixa o busto até os seios se estufarem de encontro ao assento da long-chaise.
Sua bem torneada e farta bunda fica elevada fazendo o filho aspirar ar por entre os dentes embevecido com tanta beleza e a luxuria de que vai sodomizar a mamãe daí a pouco.
Com uma mão em cada nádega, Teo expõe o rosado cuzinho da mãe que não aparenta nada de ter sido penetrado durante a tarde inteira do dia anterior.
Debi dá um longo suspiro quando sente a língua do filho tentando invadir seu anus. Ela própria faz força pra facilitar, forçando o esfíncter como fosse defecar.
Teo está com um joelho apoiado no estofamento e com a outra perna dobrada e o pé no chão ao lado da cadeira de piscina. Suas mãos acariciam nervosamente as nádegas da mãe e seu rosto volta brilhar com a umidade de sua saliva espalhada desde do anus até todo o rego que separa as nádegas.
Debi com os olhos semi-cerrados, observa por entre as próprias coxas a torona de seu filho dando pulos de tezão.
- Teo... meu amor, se masturba! Se masturba pra mamãe ver, vai!
Bastou um minuto e Teo respirava esbaforido perto de gozar. Debi tem o olhar fixo no orifício da uretra esperando a explosão de esperma que vem logo a seguir. Ela parece hipnotizada com a profusão de esperma cuspida em sua direção.
Teo respirando longamente, se senta, ainda apertando o penis como se estivesse extraindo as últimas gotas.
Débora mudando de posição, monta no colo do filho com cada coxa ao lado da cintura dele. Pegando o rosto com ambas as mãos, ela o beija apaixonadamente, sentindo o órgão do filho entrando em sua xotinha.
Teo corresponde ao beijo da mesma maneira e ao redor da boca de ambos brilha com a saliva que escorre de lá. Debi rebola sensualmente em cima do colo do filho que agora lhe aperta as nádegas vigorosamente.
Debi joga a cabeça pra trás sussurrando que está quase perto do orgasmo. Os seios dela abafam o rosto do filho.
Ele sente os músculos vaginas lhe apertando a circunferência de sua rola conforme sua mãe gagueja gozando. O abraço que ela lhe dá o deixa sufocado por alguns segundos.
Quando ele sente relaxarem os músculos vaginais, Passa cada mão por baixo de cada nádega dela, fazendo com que sua torona saísse de dentro da xoxota.
Debi sai de seu entorpecimento quando toda a glande do filho está inteira dentro do seu anus.
Ela arregala os belos olhos castanhos e sua boca se escancara sem emitir nenhum som. Debi fica assim, estática, enquanto quase metade da rola de Teo lhe invade o cuzinho. Ele, então, pára e espera a mãe se acostumar com a dilatação anal.
Débora faz menção de se elevar pra que a rola dele escape do seu anus. Mas Teo está com ambos os braços lhe abraçando pela cintura e a mantém na mesma posição, ao mesmo tempo que força a rola penetrar ainda mais no cuzinho da mãe. Ela não tem outra alternativa do que se render. Se render e gozar.
Em minutos, Debi cavalga vigorosamente com o pauzão de Teo enfiado em seu anus.
Voltando à Yzalea e Joel, vamos encontrá-los conversando enquanto dão uma pausa.
- Se eu fosse voce, faria uma visita a Débora. Foi idéia dela de incluir aquele “voce” no final da estrofe e da coreografia de voce apontando pra platéia. Talvez ela tenha mais idéias poderosas como essa!
- Tem razão! Devo comprar um presente pra ela?
- Seria de bom ton.
- Huum, acho que seria melhor se eu a convidasse pra almoçar!
- Ah, deixa eu me adiantar. Uns milionários, donos de uma cadeia de hotéis de luxo no Caribe, querem te contratar. Algo assim de um milhão de dólares! Um milhão de dólares pra fazer três apresentações com a Riahna! O que voce acha!?
- Aaah, não sei! É tentador! Mas, vou ficar mais tempo sem ver o Kid! E voce viu que não me controlo em questão de sexo!
- Eu estarei por perto... e voce não nasceu pra ser mulher de um macho só. Pelo menos não por enquanto! Não quero insinuar nada, mas voce acha que ele também não está dando seus pulinhos!
- É mesmo! Nós somos muito jovens pra se ater a uma pessoa só!
- Sendo discretos, voces poderão ter a vida sexual que quiserem sem ninguém perceber!
- Huuum! Já pensou eu no meio daquele monte de caribenhos pirocudos!? Voce sabe que eu tenha uma queda pelos afros, não sabe!?
- E qual o negão que não vai querer comer uma loirinha como voce! Ainda mais com essa bunda fenomenal que deu todo impulso a tua fama e sucesso!
Perto do meio-dia, quando os poucos funcionários do escritório de Débora saiam pra almoçar, Yzalea passou por eles em direção a sala privada dela. Sem bater, para que tudo parecesse uma surpresa, Ela abre a porta e arregala os olhos, soltando um grito.
Débora chupava o penis e o restante da ejaculação de um jovem à sua frente que tremia e balbuciava coisas como “mãezinha gostosa”.
Yzalea pediu desculpas e fechou a porta imediatamente.
- Como foi lá com a Débora?
- Cacete! Esqueci de ir lá! Vou qualquer dia desses na semana...
- Acho que não! Sabe, aqueles empresários do Caribe? Pois bem, eles estão te convidando pra passar uma semana num dos resorts antes de começar a turnê da Riahna. Voce só terá que posar ao lado da fachada dos hotéis e receberás cem mil dólares! Eles querem divulgar a cadeia de hotéis aqui no Brasil e voce será a garota propaganda deles!
- O que estamos esperando!??
Yzalea foi direto do Aeroporto de Barbados para um dos resorts com toda mordomia e a mídia, exaltando o talento duma loira dentro do território funk e rap. A fama dela tinha se tornado internacionalmente conhecida.
Na verdade era a sensualidade de Yzalea e seu famoso bumbum em forma de coração.
Já corria o boato que ela não se reprimia ao sexo anal. A mídia exaltava mais o avantajado bumbum dela do que a musica. Mas se as pessoas pagavam pra vê-la, por que não dá mais vigor aos boatos a respeito de ela ser adepta da sodomia?
Naquele mesmo dia ela se encontrou com o grupo que ia patrociná-la. Depois foi relaxar no iate de um dos milionários. Muitos belos adonis de ébano se encantaram por ela. A sua famosa bunda fez com que alguns deles lhe fizesse propostas milionárias pra passar uma noite com eles.
Yzalea tentava conter a sua excitação por ver os volumosos cacetes cobertos por sungas a sua volta. Eles a desejavam disfarçadamente e isso ampliava ainda mais sua tezão.
Por fim, depois de algumas taças de champanhe, ela escolheu um dos belos afro e passou a beijá-lo fervorosamente.
Com o passar das horas, ela deixava que a parte de cima do bikini escorregasse e deixava que os olhares gulosos vissem a perfeição do seus seios por alguns segundos.
A parte de baixo do bikini já estava toda entrada no rego da bunda e não se importava quando era acoxada no meio do pessoal que dançava.
O namoradinho de plantão disse que queria ficar a sós com ela. Yzalea estava corada e suada e num incrível estado alterado de excitamento.
Assim, num inglês bem compreensível, perguntou ao rapaz onde estavam aqueles que lhe fizeram propostas pra passar uma noite com ela. O rapaz foi chamá-los.
Eram cinco.
E todos a sodomizaram, e algumas vezes ela se deixou penetrar duplamente no anus.