Os amigos de minha namorada e minha mãe

Um conto erótico de Otavio19
Categoria: Grupal
Contém 5314 palavras
Data: 27/11/2019 06:49:40

Me chamo Otávio, tenho 19 anos e a história que vim relatar ocorreu no fim de semana passado. Sou falso magro, tenho 1,69, mas não sou feio, embora eu seja um pouco tímido demais. Mesmo nestas condições, recentemente comecei a namorar pela primeira vez. Já havia ficado com outras garotas casualmente em baladas, mas pela primeira vez iniciei um namoro. O nome de minha namoradas é Karina, ela tem a mesma idade que eu e nos conhecemos ainda na escola, quando estudávamos juntos. Eramos amigos e essa amizade acabou se desenvolvendo até começarmos a namorar. Sempre gostei de Karina, mas ela namorava outro rapaz, vivia reclamando dele para mim, dizendo o quanto era possessivo e até mesmo agressivo. Eu servia de ombro amigo e sempre demonstrei minha vontade de ocupar o lugar dele e fazer dela uma garota feliz.

Ela sempre foi meu ideal feminino: magra de genética, peitos médios que pareciam grande pela idade dela, bunda grande e larga devido às ancas de cavala. Karina é menor que eu, tem 1.57, o que pra mim sempre foi vantagem. O corpo de cavala era coroado com um rosto delicado e de traços finos, um cabelo negro na altura dos ombros e uma boca pequena. Uma verdadeira princesa. Quando terminamos a escola, ela logo se matriculou e passou a frequentar a faculdade. Eu comecei a trabalhar com meu tio em uma loja de materiais de construção, não tinha aptidão para estudos. Na universidade, Karina conheceu e se rodeou de rapazes, que se tornaram seus amigos, provavelmente com segundas intenções. Para mim, isso foi ótimo, pois esses novos amigos geraram diversas brigas que culimnaram no fim do relacionamento dela, permitindo que se iniciasse o meu.

Dentre os amigos de Karina estavam, principalmente, Eduardo, um rapaz alto e magro, com barba cerrada e sempre com roupas mais largas que o corpo; Caíque, um moreno, quase negro, com corpo torneado naturalmente, fazia o tipo boleiro, vocabulário de favelado e sempre com piadinhas de mau gosto, que desatavam o riso de Karina; por último, integrava o grupinho Gustavo, que era um pouco mais nerd, usava óculos, falava bem e fazia musculação. Eu, sinceramente, jamais me senti intimidado por eles, conhecia Karina há mais tempo e confiava muito nela. Mesmo ela sendo bem próxima, principalmente de Eduardo, eu sabia que ela não seria capaz de me trair com ele, assim como não foi capaz de trair seu ex comigo.

O relato que vim narrar ocorreu efetivamente na quinta-feira da semana passada. Nós iriamos à pre-estreia de um filme que Karina gosta muito. Estava marcado para ir eu, ela, Eduardo, Gustavo, Caíque e mais duas amigas de Karine. Chegado o dia fomos ao local e descobrímos que os ingressos para a estreia haviam esgostado. Ficamos todos nos culpando por não ter pensado em comprar o ingresso com antecedência. A amiga de Karina falou que iria aproveitar que o filme não deu certo para comparecer à festa de uma amiga dela. Nos convidou, mas Karina sabe que eu não curto muito festas e dispensou. Os amigos dela se animaram, mas também recusaram, com excessão de sua outra amiga que entrou no carro e partiu rumo a festa, deixando-nos sozinhos com os três amigos de Karina.

Diante do tédio e de não saber o que fazer, Karina sugeriu que assistissemos outros filmes da mesma franquia em casa mesmo. Eu logo concordei, só não esperava que seus amigos fossem aceitar o convite também. Meio a contragosto acabei aceitando a ideia de ue aqueles três desconhecidos iriam até minha casa para assistir filme comigo e com minha namorada. Seguimos os 5 no carro de Gustavo. Chegando em minha casa, onde moro apenas com minha mãe, os três rapazes à cumprimentaram de forma respeitosa e eu expliquei que iríamos assistir ao filme ali, pois o cinema havia dado errado. Minha mãe concordou e logo se prontificou à preparar pipoca para nós. Nesse momento, não sei se foi imaginação, mas tive a impressão de ver Caíque fitando o rabo de minha mãe quando ela se virou para ir para a cozinha. Minha mãe me teve bem jovem, possui atualmente 39 anos, sendo dotada de uma pele bem branca, digna das descendentes da alemanha, com um cabelo castanho um pouco abaixo dos ombros. Seu rosto não é perfeitamente belo, mas é atraente para uma mulher de sua idade. Com peitos medio-pequenos, sua silhueta é praticamente um triângulo, que desliza de seus pequenos ombros até sua grande bunda. Porém ela é magra, curiosamente sua gordura se concentra no gordo rabo e nas pernas.

Afastei os pensamentos para que não me irritasse diante da cena e seguimos para nos acomodar na sala. Enquanto eu preparava o filme, percebi que do lado de minha namorava havia sentado Gustavo, com quem ela já dava risada e fazia brincadeiras que me deixavam um pouco enciumado. Sentei do outro lado. No outro sofá estavam Eduardo e Caíque. O filme começou e minha mãe chegou com a pipoca. Deu um balde para que Karina segurasse, já que estava sentada entre mim e Gustavo. E, para minha surpresa, se sentou no meio de Eduardo e Caíque, segurando o outro balde de pipoca. Percebi os rapazes se ajeitando no sofa, com a ansiosidade animada de um adolescente puberal. Não havia passado 30 minutos do filme e a luz acabou. Conforme descobrimos depois, um carro bateu em um poste próximo de minha casa e haviam desligado a luz da região para fazer os ajustes.

Ficamos naquele breve desespero de quem se depara com o breu e corremos, eu e minha mãe, atrás de velas e lanternas para iluminar a casa. Enquanto eu procurava nas gavetas da cozinha, Caíque veio me ajudar. Quando conseguimos acender duas velas, Caíque observou na prateleira um vinho que eu havia guardado. Sem se fazer de rogado, gritou em tom de brincadeira "Acho que já sei o que podemos fazer até voltar a luz hahahah". Quando minha mãe desceu as escadas trazendo mais algumas velas e uma lanterna, entendeu a intenção do jovem visitante e se demonstrou uma boa anfitriã: "hmmm. Um vinhozinho nesse escuro cairia bem mesmo, deixe eu pegar o saca-rolhas". Fomos para a sala com algumas velas e Karina estava junto com Gustavo e Eduardo, conversando banalidades. Quando viram minha mãe chegando com o vinho, todos demonstraram contentamento.

Iluminados apenas pela parca luz das velas, bebemos o vinho enquanto conversávamos. Minha mãe perguntava sobre o curso que Karina e seus amigos faziam, eles contavam entusiasmados. Começaram a falar sobre as festas da faculdade, sobre as aventuras que já haviam passado até aquele momento. Karina se mantinha em silêncio apenas rindo e, de vez em quando, dando gancho para que algum dos amigos contasse mais alguma história. Terminada a primeira garrafa, Karina e minha mãe já estavam levemente embriagadas, nenhuma era acostumada a beber. Os rapazes estavam nitidamente bem. Eu sentia minha gengiva começar a formigar. Minha mãe pediu para que eu fosse até a cozinha e pegasse mais duas garrafas de vinho que ela tinha guardadas no armário. Fui, com a cabeça tonta e, ao sair da sala, pude ouvir risadas das quais eu não conhecia a razão. Subi em cima de uma cadeira para pegar duas garrafas de vinho que se encontravam no armário alto e, em seguida, voltei à sala.

Quando cheguei na sala novamente, não vi ninguém no sofa, logo percebi que estavam todos no chão, sentados em circulo. Minha mãe ria enquanto girava a garrafa de vinho vazia. Quando a garrafa parou de girar, estava apontada para Caíque, à quem minha mãe questionou "verdade ou desafio?" e riu. Eduardo observo que eu havia chegado, interrompou a brincadeira e serviu o copo de todos, ao chegar no meu, pedi que não colocasse mais, pois já havia me excedido. Todos riram da minha fraqueza alcóolica e seguiram a brincadeira com Caíque respondendo: "Já que estamos começando, eu escolho Verdade! Só não faça perguntas intimas demais, não quero assustar as donzelas da casa", todos riram. Eu me acomodei no circulo da brincadeira, ao lado de Karina. Minha mãe prosseguiu "hmmm, não quer pergunta íntima? hahaha deixa eu pensar, então... É verdade que nessas festinhas de faculdade você já transou com mais de uma menina em uma só noite?" Todos olharam atento para Caíque, que fingindo estar envergonhado disse "nossa, a brincadeira já ta começando pesada hahahah, é Verdade, sim. E inclusive já fiz com duas ao mesmo tempo na última festa de boas vindas aos calouros" todos riram de maneira estranha se entreolhando.

A luz era escassa, viamos apenas o semblante de nossos rostos, com sorrisos, dentes e olhares. A cada gole minha mãe e Karina ficavam mais bebadas, os outros rapazes diminuíam o ritmo em que bebiam para sobrar mais bebidas para elas. A brincadeira esquentava, a garrafa nunca parava em mim. Em mais um giro de minha mãe, a garrafa parou em Karina. Minha mãe perguntou "verdade ou desafio?" Karina hesitou: "verdade". Minha mãe, já com intimidade, brincou: "hmmm, eu quero saber se no meio dessa homarada toda da faculdade você nunca quis arrancar uma casquinha. Como eu posso perguntar isso? humm... É verdade que você já ficou com algum dos rapazes que está aqui além do meu filho?". Karina ficou vermelha, abaixou os olhos e falou com um sorriso no canto da boca "Verdade". Eu fiquei possesso, perguntei quem era, quase acabei com a brincadeira, Karina me tranquilizou dizendo que havia ficado antes de namorar comigo, foi logo depois de terminar com seu ex-namorado e antes de começar a namorar comigo. Eu perguntei com quem e ela apontou timidamente para Eduardo, que tentou controlar a situação dizendo "Foi num festa, cara, não é nada pessoal e nada demais, foi só um beijo". Eu preferi me acalmar para não acabar estragando a noite de todos.

Após isso, minha namorada girou a garrafa e parou em Caíque, que escolheu desafio, minha namorada ainda abalada pela breve discussão não soube bem o que dizer e Caíque acabou tendo que pagar uma prenda. Que serviu para descontrair e apagar o clima pesado que eu havia criado. Caíque então girou a garrafa e parou em minha mãe, que escolheu Verdade. Caíque então deu uma risada maliciosa e começou "A dona parece bem vivida, aposto que teve muito mais experiências que um moleque como eu. Eu quero saber se é verdade que a senhora já transou com dois homens ao mesmo tempo". Todos riram pela ousadia de Caíque e olharam para minha mãe, eu esperava que ela dissesse ser mentira, mas fui surpreendido por ela dizendo "Verdade." todos ficaram em silêncio curiosos, aguardando mais detalhes, mas minha mãe completou "Mas a brincadeira obriga a dizer apenas se é verdade ou mentira, não irei dar mais detalhes de minha vida íntima hahahahah deixo isso para a imaginação de vocês". Eu estava desolado, minha mãe assumiu no meio dos amigos de minha namorada que já havia transado com dois homens ao mesmo tempo. Me senti filho de uma prostituta.

Minha mãe girou a garrafa e parou em Gustavo, que escolheu desafio. "Diferente da Karina, eu não vou pedir nada simples, não. Acabaram de expor minha intimidade na brincadeira hahahah, agora eu quero vingança. Seu desafio vai ser tirar a camiseta e ficar sem ela até a luz voltar". Os três rapazes sorriram, ela estava abrindo precedentes para avançar mais um nível da brincadeira. Gustavo tirou a camiseta e mostrou o corpo torneado, reparei minha namorada olhando, ela nem se importava, o alcóol já havia subido. Minha mãe ria e falava obcenidades "huuumm gostosooo", todos riam. Gustavo girou a garrafa e parou em minha namorada. O estrago já estava feito, ela estava bêbada. Karina pediu desafio. Gustavo era íntimo dela, usou como desculpa o fato de estar sem camisa e desafiou-a a tirar a blusa. Karina ficou de calça jeans e sutiã preto. Enquanto ela tirava a blusa os olhos vidrados dos rapazes não desviavam do corpo de minha namorada. Karina girou, Caíque perdeu a camisa. Caíque girou, minha mãe escolheu desafio. Caíque sorriu, minha mãe estava em casa, não esperava visitas, estava apenas de vestido e sem sutiã. Caíque desafiou ela a tirar o vestido, minha mãe se levantou e foi ao meio da roda, lentamente tirou o vestido sob os olhares dos jovens amigos de minha namorada. Já na metade era possível ver seu enorme rabo tampado apenas por uma pequena clacinha azul, atolada. Quando subiu e revelou seus peitinhos delicados os rapazes deliraram. Minha mãe jogou o vestido no sofá e voltou para seu lugar na roda.

Mãe gira, Eduardo fica sem camisa. Eduardo gira, minha namorada escolha desafio. Gustavo faz ela tirar a calça. Ela não faz cerimônia e ainda empina a bunda enquanto fica só de calcinha e sutiã. Todos riem embreagados. Karina gira a garrafa, Gustavo fica só de cueca, o pau está duro e é grande. Minha mãe fita o olhar com desejo. Gustavo gira a garrafa e volta para Karina, ele guiou a garrafa, mas elas estavam bebadas demais para perceber a trapaça. Karina tira o sutiã, seus bicos pequenos estão duros, está calor, ela está excitada. Karina gira a garrafa, vestida apenas com uma calcinha fio dental preta que só eu deveria ver naquela noite. Caíque fica sem calças. Caíque gira a garrafa de pau duro. Faz parar em minha mãe. Minha mãe se levanta e começa a tirar a calcinha. Caíque manda parar, ela obedece. "A senhora ainda não sabe qual é o desafio, oras hahaha", diz Caíque. Minha mãe pergunta "qual é então?", Caíque surpreende a todos "Eu te desafio a beijar a Karina". Minha mae olha para Karina, Karina da risada, olha pra mim, eu desvio o olhar. Karina e minha mãe vão para o meio da roda, começam a se beijar. As duas de calcinha no meio daqueles homens de pau duro se beijando pra excitá-los. Dá para ver a língua se tocando, a luz das velas ilumina os corpos, objetos de desejo. Minha mãe desce a boca, começa a beijar o pescoço de Karina, desce, beija o peito, chupa o bico. Karina suspira, se afasta, interrompe. "Pronto, era só um beijo, a senhora é muito safada hahahha".

Elas se sentam, em um ato falho, trocam a vez e Karina gira a garrafa. Para em minha mãe, que não percebe a confusão. Minha mãe escolhe desafio. Karina diz: "eu to vendo a senhora secando o Caique desde o começo da brincadeira. Vou te dar um presente de nora, teu desafio é beijar o Caíque." Minha mãe sorri, Caíque sorri, o pau dele marca a cueca. Eles vão para o meio da roda. Minha mãe e Caíque se beijam apaixonados. eu vejo a cena de lado, vejo a mão morena de Caíque apertando forte a bunda branca de minha mãe, deixando-a vernelha. Caíque desce a boca, beija o pescoço de minha mãe, chupa o peito. Minha mãe passa mão pelo corpo de Caíque, beija seu ombro forte, morde enquanto desce a mão até seu pau. Masturba-o por cima da calça enquanto tem seu pescoço lambuzado pela boca morena daquele jovem. Caíque retribui, passa a mão por cima da calcinha, esfrega a vulva de minha mãe. Ela geme. A sala cheira a sexo. Todos olham vidrados. Minha mãe tira o pau de Caíque pra fora. Começa a masturbar, começa a descer, fica de joelhos, bunda empinada. O pau de Caíque está a poucos centimetros do rosto de minha mãe. Ele posiciona as mãos na cabeça dela. O cheiro é forte, eu sinto. Antes de abocanhar, Eduardo interrompe. "Ei, era só um beijo, vamos contínuar a brincadeira. hahahaha" o comentário tira os dois do transe que quase iniciou uma transa.

Minha mãe gira a garrafa, desconcentrada. Para em Gustavo. Ela não resiste. Antes de ele escolher ela diz: "teu desafio é me beijar e mostrar que esses músculos ai não tão só de enfeite, me mostrar que tem pegada." Eu já não reajo, meu pau está duro e eu estou em choque. A cena se repete. Em minha frente, Gustavo faz minha mãe desaparecer em seu enorme peitoral, ela está de costas pra mim, ele aperta sua bunda enquanto beijar sua boca. Ela já está sem filtro, já se entregou à luxuria. Com a mãe precisa, ela masturba ele por fora da calça enquanto chupa a lingua daquele rapaz. Ele afasta o rosto dela, coloca dois dedos em sua boca e começa um movimento de vai e vem, olhando ela nos olhos. Minha mãe chupa os dedos daquele cretino como se fosse um pau. Faz barulho com a garganta, ele acelera o movimento. Tira os dedos da boca dela. Beija. Afasta a calcinha pro lado mostrando explicitamente para mim o cu dela. Ele só pode ter feito de propósito. Com um dedo começa a acariciar e rodear o cu de minha mãe, sem desgrudar a boca. Ela beija fazendo barulho. Ele começa a enfiar aos poucos, quando o dedo rompe a terceira barreira do esfincter, minha mãe descola a boca do beijo e solta um gemido. Ele gruda a boca no pescoço dela e começa um vai e vem com o dedo no cu de minha mãe. Ela geme. Ele acelera. Com uma mão ele afasta a enorme bunda pro lado, com a outra ele penetra o ânus de minha mãe, sem resistência alguma, quase pedindo pra ele fazer. Ele enfia o dedo do meio com força, dando uma forte estocada no cu de minha mãe, que geme alto e olha pra ele. Ele mantem o dedo no fundo e beija a boca dela. Sorri e diz "a brincadeira ainda não acabou". Minha mãe geme de tesão contido.

Todos em seus lugares, Gustavo gira a garrafa e para em minha namorada. Ela pede desafio. Ele ri. "Teu desafio vai ser ter um flashback, a gente quer ver você beijando o Eduardo igual já fez antes." Ela ri. Me olha, eu não esboço reação alguma. Tremo quando vejo ela se levantar, só de calcinha, e ir em direção à Eduardo, que já à espera de pé. Eles começam. Eu não quero ver. Não consigo desviar o olhar. As bocas se encontraram, as liguas se tocaram. Eduardo não demora, desce a mão, aperta a bunda, pega no peito. Beija com vontade. Eduardo é alto. Em um impulso, ergue minha namorada até seu colo. Ela cruza as pernas por trás de Eduardo, se mantendo na altura. Ele segura ela pelas duas nadegas, apertando. Ele arregada, a calcinha não consegue tampar a visão do cuzinho dela. Enquanto beija, ele da uma volta permitindo que seus amigos vejam o cuzinho de minha namorada. Ela beija o pescoço dele, está excitada. Ele desce ela no sofá, não pode perder a chance. Deixa ela sentada, se abaixo e começa a beijar seu corpo. Começa no pescoço e desce, peito, barriga, ventre, virilha, boceta. Eduardo enfia a lingua na vagina de minha namorada que não resiste. Puxando o cabelo de seu amigo, ela delira de prazer. Com olhos fechados e totalmente reclinada, Karina alavanca sua pelvis para cima como quem pede mais.

Vendo que o estrago estava feito, Gustavo e Caíque avançam em minha mãe, que só retribui. Todos estão com vontade. Eu permaneço sentado olhando as cenas com meu pau duro. Minha mãe devorada por dois homens, Karina devorada pelo amigo. Ambas completamente peladas. Lambem, chupam, beijam, apertam, são apalpadas, penetradas com dedos e línguas. Minha mãe é colocada de joelhos, mama alternando entre um e outro. Eles seguram ela pelo cabelo, colocam o pau na boca e enfiam mais fundo do que ela aguenta, deixam sem ar. Ela sorri. Eles xingam e dão tapas. Ela sorri mais ainda, olha com cara de desejo, olhando no olho. É minha mãe. São os amigos de minha namorada. Minha mãe é colocada de quatro no sofá. Enquanto chupa o pau preto de Caíque, Gustavo se prepara pra continuar o serviço que começou no cu dela. Cospe, dá tapa na bunda. Fica marcada a pele branca de minha mãe. Gustavo enfia o pau sem dó, minha mãe geme, Caíque abafa o gemido colocando o pau de volta na boca dela. Minha mãe está sendo empalada por dois jovens sem respeito algum. A silhueta de seu corpo de quatro é linda. Esteticamente perfeita o bunda de minha mãe chacoalha a medida em que Gustavo bate com força sua virilha peluda nas bunda branca de minha mãe, sendo penetrada. Gustavo geme e xinga, Caíque geme e olha atento o pau preto invadindo o rosto de minha mãe. A julgar pelos gemidos, os buracos de minha mãe devem ser deliciosos.

Do lado, Eduardo encerra suas lambidas, deixou minha namorada indefesa. Ela olha para ele com um olhar de desejo que jamais foi direcionado a mim. Ela está com um olhar selvagem. Eduardo se senta ao lado dela com o pau duro em riste. Minha namorada fica de quatro, de lado pra ele e começa a chupar. Ele estica o braço e acaricia o cu dela. Minha namorada nunca fez sexo anal. Não comigo. Eduardo força a cabeça de minha namorada em direção ao seu pau, de forma que o rosto dela é esmagado nos recém crescido pelos de sua virilha. Ele dá um tapa na bunda dela. Ela para de chupar, chama ele de gostoso, volta a abocanhar o pau dele enquanto acaricia as bolas. Gustavo se enjoa de comer o cu de minha mãe, tira o pau sem cuidados, minha mãe geme. Caíque se senta no outro sofá, minha mãe monta nele. Pau na boceta, minha mãe calvaga. O saco preto de caíque guarda duas bolas enormes, ele é um verdadeiro macho. Seu pau preto fica imóvel e duro como uma estatua enquanto o enorme rabo de minha mãe sobe e desce. Caíque chupa os peitos dela enquanto abre as nadegas e revela aos meus olhos o cu arrombado de minha mãe. Arrombado por Gustavo. Gustavo vai em direção a minha namorada. Não tem cerimônias, é como se estivesse acostumado. Gustavo penetra o pau na boceta molhada de minha namorada que ainda chupa o pau de Eduardo. Os dois se deliram fodendo minha namorada. Gustavo cospe no cu empinado dela. Passa o polegar, enfia. Ela interrompe o boquete, com a boca lambuzada olha pra tras, fita Gustavo nos olhos. É o olhar selvagem de fêmea no cio. Ela sabe que vai ter seu cu comido. Ela quer. Náo porque sinta prazer, ela quer porque quer ser dominada por aquele macho.

Caíque tira o pau pra fora de minha mãe, mantendo ela em seu colo. Com a mão, direciona pra entrada de seu cu. Ela prossegue cavalgando. Caíque beija o pescoço de minha mãe. Ela geme sentindo dor e prazer no ânus. Caíque dá tapas. Eles estão próximos de mim. Vejo com nitidez o pau negro de Caíque dentro do cu rosado de minha mãe. Ela cavalga com tamanha intensidade que toda vez que sobe é possível ver o começo da cabeça do pau de Caíque. Cabeça roxa. Quando ela desce, seu rabo volumoso tampa toda a cintura dele. Ele chupa os peitos dela. Ele para. Deita ela. Como se fossem fazer papai e mamãe, ele puxa as pernas dela pra cima, penetra no cu. Continua o sexo anal. Ele mete forte, agora entra mais fundo, minha mãe geme. Ela pega a nuca dele, tenta puxar para beijá-lo. Ele afasta. Zomba: "quer me beijar depois de chupar 2 pau? Tá maluca, né, dona hahaah" Gustavo, Eduardo e minha namorada riem. Minha mãe puxa a mão de Caíque, começa a chupar o dedo dele com cara de vadia, olhando de baixo pra cima. Ele provoca: "Quer minha saliva? Ta querendo lamber minha baba? Então abre a boca, putinha." Minha mãe abre a boca, bem aberta, olhando ele nos olhos. Ele prepara a saliva, cospe enquanto mete. Acompanho a saliva saindo daquele beiço preto e indo em direção a ao rosto de minha mãe. Uma parte acerta a boca de minha mãe em cheio, a outra acerta seu rosto, acima da boca, onde ela tem uma pintinha. Minha mãe engole, puxa com a mão a parte que caiu no rosto e leva à boca, engole também e abre a boca pedindo mais.

Eduardo puxa minha namorada, faz ela subir no colo dele. De frente pra ele, ela senta e encaixa a boceta. Ela olha pra tras, sabe que Gustavo irá comer seu cu. Ela empina bem a bunda. Eduardo começa a bombar na boceta dela por baixo, enquanto abocanha seu peito. Gustavo se posiciona e começa a comer o cu de minha namorada. Ela está fazendo uma DP. Talvez não seja a primeira vez. Os dois urram gemendo. Gustavo fala alto "Que cuzinho apertadinho, delicia". Ela geme de dor e tesão. Eduardo puxa o cabelo dela e deixa marcas em seu pescoço. Marcas de puta. Minha namorada começa a gemer alto. Gustavo tapa a boca dela com a mão. Ela não resiste, começa a tremer as pernas e gemer. Eles não cessam as estocadas ritimadas e continuam fodendo-a com gosto. Minha namorada goza e continua gemendo. Caíque se deita no sofa, minha mãe sobe por cima dele e começa a sentar. Ela senta gostoso enquanto ele brinca com seus seios e dá tapas na cara dela. Minha mãe geme alto e quica de forma bruta. Caíque anuncia que vai gozar. Minha mãe acelera, Caíque começa a gemer, minha mãe se levanta, o pau dele já está gozando. Minha mãe observa enquanto parte cai na barriga trincada e morena dele. Abocanha recebendo os ultimos jatos na boca, engolindo logo em seguida. Minha mãe segura o pau quase mole de Caíque enquanto lambe o semen em seu abdômen. Caíque segura a cabeça de minha mãe pelos cabelos, sem orientar nem puxar. Apenas demonstrando quem manda.

Eduardo sai de baixo de minha namorada, que permanece de quarto, levando rola no cu. Eduardo vai em direção à minha mãe e começa a pegar em seu corpo. Ele põe ela para chupá-lo. Ela fica de joelhos, bunda empinada na minha direção, vejo a vagina babada e com um pouco de semen de Caíque saindo pelo ânus dela. Eduardo ergue o pau, bota ela para chupar apenas as bolas. Minha mãe obedece. Eduardo zomba dela enquanto ela chupa suas bolas, de joelhos, com a bunda empinada, arregaçada. "Nossa, uma pena eu não ter te beijado antes de sua boca ter passado por tantas rolas hoje. Mas vou te dar um agrado." Ele afasta a cabeça de minha mãe de seu saco. Ela entende. Abre a boca e aguarda. Ele cospe. Erra de propósito. Acerta o rosto de minha mãe. Ela mantem a boca aberta, agora de olhos fechados pelo cuspe. Ele cospe denovo. Acerta a boca. Coloca o pau. Força até a garganta. Faz ela ficar sem ar por alguns segundos. Tira e sorri vendo ela recuperar o folego. Ela recupera, olha pra ele e sorri. Ele coloca ela apoiada no sofá, de costas pra ele, começa a foder o cu de minha mãe. Ela já nem sente dor, entra com facilidade.

Minha namorada está de costas para Gustavo, com o corpo colado. Ele beija o pescoço e a orelha dela, passando a lingua em seu lóbulo. Ela delira, ela gosta. Ele aperta o peito dela com uma mão, acaricia a boceta com a outra. Tem seu pau fincado no cu de minha namorada. Ela se segura para aguentar as estocadas. Delira de olhos fechados. Caíque se aproxima, seu pau ainda está meio mole. Ele põe minha namorada para chupar. Sua boca pequena mal cabe o pau negro dele. Ela chupa até ficar duro. Ele troca de lugar com Gustavo. Começa a comer o cu de minha namorada enquanto Gustavo fode a boceta dela. Minha namorada não resiste essa posição. Eles metem forte até fazer ela sentir outro orgasmo chegando. Gustavo, na boceta, goza antes. Não da tempo de tirar, ele goza dentro. Minha namorada contínua o ritmo frenético só com o pau de Caíque em seu cu, ele mete forte, ela gosta. Ele acelera, ela sente o orgasmo vindo novamente. Goza. Estremesse no colo de Gustavo que agora recupera o fôlego.

Minha namorada deita exausta depois de gozar duas vezes com seus amigos. Minha mãe dando o cu para Eduardo pede uma pausa e chama os outros meninos. "Não posso perder a oportunidade de bater meu record. Ainda não transei com três ao mesmo tempo." Os rapazes à rodeiam como um bando de leões rodeiam a presa. Minha mãe gosta de ser vadia. Caíque vai para a boceta, sentado. Eduardo continua no cuzinho dela. Gustavo tras seu pau meia bomba, inchado, coloca na boca de minha mãe, onde logo fica duro. Os três fodem a vadia da minha mãe com força, Gustavo, já animado, segura a cabeça dela como um brinquedo e força seu pau repetidamente no fundo da boca dela. Quando Caíque anuncia que vai gozar, os três demontam a posição, ao retirar o pau dos buracos de minha mãe, posso ver o quanto o corpo branco dela está avermelhado e machucado. Ela gosta. Minha mãe se posiciona de joelhos, os rapazes rodeiam. Caíque goza na boca dela, ela não engole, faz sinal de que vai esperar os outros. Eduardo se masturba e logo goza na boca dela. Gustavo demora, mantendo minha mãe com a boca cheia de semen se equilibrando para não engolir antes da hora. Gustavo goza. Completa. Minha mãe engole, exibe a boca vazia, sorri. Caíque pede para minha mãe abrir a boca pois quer dar um beijo dela. Ela abre, ele cospe, Eduardo cospe, Gustavo cospe. Ela engole e repete o processo. Exibe. Sorri.

"Essa puta é muito safada. A senhora curte beber mijo também?" perguntou Gustavo. "Nunca experimentei" respondeu minha mãe. "Se quiser, a hora é agora, eu to com vontade." disse Gustavo. Ela então pensou por alguns instantes. Abriu a boca. Ficou esperando. Gustavo ficou na frente dela e se concentrou. O primeiro jato saiu forte, acertou mais o rosto do que a boca. O cheiro de urina era forte. Quando manteve a corrente de mijo contínua, minha mãe direcionou a boca para que pudesse beber. Era muita. Ela se engasgou. Enquanto tossia a urina escorria pelo corpo de minha mãe. Ela se recuperou e colocou mais um pouco na boca. Engoliu. Fez cara de quem degusta alguma bebida ou comida nova. Disse que achou o gosto estranho, não era bom. Gustavo diz para ela experimentar denovo. Ela obedece pelo fetiche. Faz cara feia. Gustavo diz que agora não tem como parar de urinar até terminar. Ela ri e se arruma, estufando o peito para receber a urina. Ele mija no peito dela e antes de terminar ergue o pau direcionando o jato para o rosto dela, que desvia rindo.

A luz volta. Minha namorada está dormindo. Minha mãe vai tomar banho. Os rapazes conversam entre si enquanto se recuperam, ignorando minha exitência. Falam de como minha namorada é safada, um deles assume que já havia comido ela outra vez. Outro pega a calcinha de minha mãe e esconde no bolso, dizendo que é uma lembrancinha. Minha mãe sai do banho. Vem pelada, não precisa de roupa. Os rapazes dizem que vão embora. Minha mãe se despede com um selinho em cada. Caíque pergunta "escovou os dentes?" Ela responde que sim. Ele da um leve beijo nela, aperta a bunda pelada. Ela sorri. Antes de sair, Gustavo pede o número de minha mãe, que passa sem hesitar. Minha mãe me ignora. O chão da sala está com urina. O cheiro está empesteando o lugar. Limpo tudo. Levo minha namorada para o quarto para ela dormir. Fico quieto na sala pensando no que vi. Durante a madrugada bati 4 punhetas pensando em todas as cenas. Queria ter coragem de pedir para foder minha mãe, mas ela não aceitaria. Não quero terminar com minha namorada, ela é a única menina por quem eu senti algo em toda minha vida.

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Comentários

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💩💩💩🤮🤮🤮 É abaixo de críticas.

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Gostei, mas devia ter participado tbm.

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se ainda fosse só sua mãe sendo puta dos 3, beleza, não acho legal mas ok, agora sua namorada tbm e vc numa boa, ah me poupe, troxa vc submisso, eu matava geral

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Conto bom. Mas nao acredito na moleza do ator em ver isso td e aceitar. E não participar. Isso foi vdd msm

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Cara q bosta

Começou tão bem

Mas logo tu fica igual um pedaço de cocô, inerte, não participa nem nada...

Nasceu pra morrer sozinho

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Um bom conto, mais eu realmente não entendo essa tara de ser tão passivo em relação a esses assuntos será q só eu acho q normalmente o namorado ja mandaria os caras pra casa do caralho?

Mais um bom conto

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