Fire Family

Um conto erótico de Átila (Maciel )
Categoria: Homossexual
Contém 1323 palavras
Data: 27/11/2019 17:32:22

Fire Family

Aquele dia eu acordei meio que com ressaca, tinha bebido tudo que eu podia aquela noite, afinal era meu aniversário de 19 anos e eu curti. Meus tios adoravam a ideia de festas, Marcelo e Pietro, meus tios irmãos do meu pai.

Esses dois eram a perfeição, Marcelo era alto, bronzeado de cabelos pretos, olhos azuis meio esverdeado e um puta corpo de academia, sempre mostrado em roupas justas. Ele tinha Trinta e cinco anos e morava com a gente na mansão.

Já Tio Pietro era diferente ele era adotado, um negão de quase dois metros malhado, cabeça raspada, covinhas e uma mania de andar com pouca ou nenhuma roupa em casa principalmente se meu pai não estava.

Eles animaram minha festa, todo mundo da faculdade veio e a pergunta era sobre a beleza da nossa família composta apenas por homens.

Meu Avó Afonso, 57 anos foi pai aos vinte do meu pai, Arthuro, a família é italiana e meio mafiosa, mas então vieram meus tios, a mais de dez anos minha mãe e minha avó morreram num acidente.

Ao meu pai ficaram os dois filhos eu, Átila e meu irmão Nico.

Claro ia esquecer meu irmão tem 17 anos e é um amor de garoto, gordinho daqueles fortes. Nos chamamos ele de montanha ele tinha os olhos da família Romanelli, eu não os meus eram Escuros como os da minha mãe.

Eu era todo a minha mãe desde aparecia física até o gosto pra homens.

Mas já aviso essa não é um romance entre uma pessoa e outra e sim entre um amor entre vários que compartilham o sentimento mútuo. Essa é a história de como eu mudei minha família. O primeiro foi meu pai.

Me levantei acabado tinha duas meninas na minha cama nuas, nem me toquei eu não ficava com garotas desde o fim do colegial .

Do outro lado da cama Montanha estava dormindo me levantei com calma fui andando até o banheiro me enfiei debaixo do chuveiro gelado. Escovei os dentes, tomei remédio. Me vesti usando Calça de moleton da Nike e camisa verde .

Fui até o quarto depois de sair do closet e as garotas tinham sumido só sobrou meu irmão lá. Sem nenhuma peça de roupa andei devagar passando pelo corredor para que meu pai não me visse pra eu não tomar bronca pela festinha de ontem .

Grande erro na vida de Bandido meu pai adquiriu alguns dons e um deles era conhecer até os sons dos passos de sua família.

_Átila Romanelli Ternacci_ Nome completo, me fudi _Vem _ele disse surgindo na porta do corredor.

_Pai eu queria tomar café_ ele me olhou com os olhos de julgamento o que acabava comigo. Entrei no escritório dele na mansão.

_Filho eu pensei na sua bronca, mas não vou aplicar, você já é um homem agora _Ele disse indo até seu bar e servindo duas doses de Uísque. Trouxe um dos copos pra mim _Feliz aniversário moleque .

Virei tudo e ele também.

_Segunda eu já começo ?_perguntei ele confirmou com a cabeça. Meu pai era um homem prático. Forte- bem parrudo estava sempre de camisa social aberta até o segundo botão e calça social marcando seus volumes. De trás e na frente. Ele colocava um terno importado por cima daquilo pra sair, a barba sempre bem aparada e o sorriso firme eram suas marcas. Conclusão:

ele era a porra de um gostoso, mas isso não era tudo ele queria que eu trabalhasse para a firma da família. Uma espécie de estágio do crime. Eu atirava desde os quinze eu já tinha colocado dois caras pra baixo da terra. Inimigos.

Mas por fora era apenas, o clã de construtores éramos donos da R&M construtoras, de uma casa noturna que o tio Marcelo administrava, O restaurante atualmente chefiado pelo tio Pietro e claro todos devíamos satisfação ao presidente do grupo Romanelli e associados meu avô Afonso .

_Sim filho, na segunda você vai começar a ser meu assistente _Concordei _Quero te pedir algo..._

_Pode pedir ..._ esperava a bomba .

_Não sai hoje, quero te levar num lugar hoje meu presente _sorri e sai senti alguém me agaramdo por trás.

Tentei virar o jogo mais o cara era forte chegou perto do meu ouvido.

_Pede arego _Tio Marcelo falou .

_não_ Ele me apertava.

_Pede..._Apertou mais então me soltou meu pai segurava ele do mesmo jeito.

_Pede arego _Comecei a rir da cara do meu tio .

_Ai não vale Turo tu é o mais forte _ meu tio era muito de bem com a vida_ Só o velho te desbanca ! Arego.

Sai rindo daqueles dois tomei café nem lembrava mais da ressaca, mas Nico lembrava quando ele aperecu de cueca estava acabado.

_Como você consegue ? _Ele perguntou.

_Eu sinto a mesma ressaca que você mas aprendi desde cedo, ninguém deve saber o que eu realmente estou sentindo se eu não quiser _ Ele ria de mim enquanto pegava um café. As empregadas da casa já estavam acostumada afinal numa casa com seis homens vivíamos com pouca roupa.

_Bora sair hoje ? _Ele perguntou pegando um mamão da mesa farta .

_Não vai dar hoje eu saio com o pai _Disse orgulhoso afinal ele nunca saia com ninguém aquilo era uma honra.

_Sério ! Posso ir ?_fiz que não com a cabeça .

_É só pra mim acho_ Eu disse meu irmão ficou amado ou fingiu! com ele nunca se sabia _Mas vou perguntar assim que terminar se você pode ir ..._ Disse e ele sorriu pra mim.

Terminei o café e fui perguntar meu pai ele não estava no escritório então fui ao seu quarto. Só se ouvia o barulho do chuveiro e da água caindo vindos de seu banheiro mas no caminho até lá tinha suas roupas a camisa. Eu peguei do chão e dobrei, uma mania que eu tinha, mas por reflexo senti o cheiro, cheiro de homem, não cheiro de suor ou trabalho pesado mas de homem misturado ao perfume. A calça essa eu dobrei sem cheirar, um pouco mais a frente largada na porta do banheiro, preta e Box ,era sua cueca não resisti aquele pensamento senti o cheiro e meu pénis ficou duro. Senti um tesão.

Na Porra do meu pai comecei a entrar em parafuso.

Então a porta do banheiro começou a abrir, sem nenhuma ideia enfiei aquela cueca no bolso.

_Filho _Apenas de toalha, aquele corpaço peludo, tentei me controlar. Jamais aquela atração maluca poderia ser seguida.

Eu respirei fundo e me sentei afinal era difícil disfarçar a minha pica dura, ficou pior quando ele tirou a toalha revelando aquela bunda redonda.

_Que foi filho ?_Minha mente estava uma bagunça.

_ N-nada p-pai _gaguejei _o Nico quer saber se pode ir com a gente no role.

_Não, sou só eu e tu o montanha vai ter a vez dele _ ele disse vestindo a cueca e mais uma calça.

Ele veio até mim ele de pé eu sentado na altura da … pica dele que marcava _ você tá estranho_ colocou a mão do lado do meu rosto e deixou na testa _não tá com febre, deve ter sido a bebida .

_É-e deve vou deitar até melhorar_ Falei indo para Meu quarto. Assim que fechei a porta e tranquei peguei aquela cueca primeiro a culpa, depois a vontade e então já estava com meu pau na mão. Me punhetando imaginava sentindo aquele cheiro na fonte e isso piorou minha consciência. Mas lamentou o tesão. Boca seca sentia meu pau dilatando e queria gritar o auge foi quando ouvi a voz dele na porta.

_Filho tá tudo bem ? Tá dando pra ouvir seus gemidos daqui de fora._eu gozei queria urrar seu nome, mas mordi a cueca pra não gritar.

_Só dor de cabeça _tentei soar o mínimo ofegante

_OK eu volto na hora de sairmos. _Ele disse eu cai sentado . O que eu fiz ?!

Nova historia exclusiva daqui me conte o que vocês acharam do Átila .

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Comentários

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Valtersó eu não sei se vou criar casais independentes já que o número é par. Mas vai ter interação entre eles como swing mas não só em surubas.

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NÃO CURTO SURUBAS. CREIO QUE AS RELAÇÕES DEVAM SER INDIVIDUAIS. E NÃO TODOS JUNTOS. A PROPÓSITO POR QUE TOMA REMÉDIO? QUAL? MUITO BOM O CAPÍTULO. CONTINUE RAPIDINHO.

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Achei muito bom. Da pra melhorar sabe? Os diálogos estão um pouco fracos e a descrição muito técnica. Tente ser mais orgânico e envolvente. Porém o principal vc tem q é uma história interessante.

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