Eu chego em casa depois de um longo dia de trabalho e encontro tudo uma bagunça. Mônica, minha esposa, está deitada no sofá, assistindo TV e com meia pizza fria ao lado dela. Ela diz para mim, sem tirar os olhos da TV:
-- Eu pedi pizza, deixei metade para você.
Eu fico louco, trabalho o dia inteiro, mas ela só fica o dia inteiro fazendo nada, comendo e engordando. Eu já tinha aguentado o suficiente, eu chuto a pizza e grito com ela, a chingo de gorda inútil. Ela começa a chorar, mas eu saio de para esfriar a cabeça, fico duas . Quando eu volto eu encontro a casa impecável, ele me diz:
-- Desculpa, eu sei que eu tenho sido uma péssima esposa, eu vou melhorar.
-- Porque eu devo acreditar em você agora? Porque você não tentou mudar antes?
-- Me obrigue a ser melhor, me obrigue a ser a esposa dos seus sonhos e me castigue se eu falhar. Eu vi as imagens que você tem no computador, faça comigo a mesma coisa que estão fazendo com aquelas mulheres, castigue o meu corpo, coloque pregadores nos meus mamilos, me chicoteie.
Eu não esperava por aquilo, meu pau fica imediatamente duro. Eu decido que não posso deixar essa oportunidade passar e também testar se ela esta realmente falando sério. Primeiro eu mando ela tirar a roupa, ali mesmo na sala, com todas as luzes acesas, na minha frente. Fazia anos que eu não via a minha mulher nua. O corpo dela estava bem estragado, os peitos estavam enormes e meio caídos, a barriga flácida, as pernas com celulite, ela não era mais a mulher bonita com quem eu havia casado. Eu consigo ver que ela estava extremamente envergonhada. Eu vou até a lavanderia e pego uma corda de varal e um baldinho de pregadores. Primeiro eu amarro as tetas enormes dela com o varal, passo uma corda por baixo, depois for cima e por fim dos lados, para apertar bem a base dos seios. Depois eu pego os pregadores e coloco no corpo dela, primeiro dois em cada mamilo, depois 5 em cada seios, bem na dobrinha da pele. Depois eu coloco 4 em cada lábio da boceta flácida dela e por fim um bem no grelo saliente, ela urra de dor, por isso eu mando ela ficar de joelhos e tapo a boca dela com a minha pica. Fazia muito tempo que a gente não transava, e quando ficávamos junto ela só chupava a minha pica meio que sem vontade, dessa vez era diferente, eu estava fodendo a boca, segurando a cabeça dela pelos cabelos e metendo com vontade até gozar. Eu ainda continuo segurando os cabelos dela e mando ela engolir tudo.
-- A partir de hoje eu quero essa casa brilhando, se eu encontrar algo sujo ou fora do lugar você vai ser castigada. Eu também quero que você raspe toda a usa boceta hoje e mantenha ela assim -- Depois de dizer isso eu tiro os pregadores e desamarro os peitos dela, que já estavam ficando roxos. Ela toma banho, eu a inspeciono, perfeitamente lisa.
Depois desse dia a minha vida muda completamente. Eu chego e encontro a casa limpa e uma esposa vestindo somente um avental, com um plug no cu e pronta para me servir sexualmente. Ela não podia engravidar, e já que ela era minha escrava eu decidi que não tinha porque usar mais a boceta dela, a não ser para castiga-la. Com o passar do tempo eu fui inventando novas maneiras de castigar a boceta inútil da minha mulher: pregadores, clips de papel, molho de pimenta e gengibre. Em dias "especiais" eu usava agulhas, comprava um kit de agulhas de seringa, eu começava com os seios dela, fazia um círculo em torno de cada aurela, depois um através de de cada mamilo. Mas o mais importante era a boceta dela, eu coloca vários através dos grandes e pequenos lábios, e até através do capuz do grelo, depois fazia ela me chupar antes de tirar as agulhas. Eu deixava a boceta dela cicatrizar por alguns dias, depois fazia tudo de novo.
As vezes eu levava prostitutas para casa, eu obrigava a minha mulher a chupar a boceta delas e deixa-las bem molhadinhas para eu depois meter na boceta delas enquanto ela assistia. Eu pelo menos deixava ela se masturbar enquanto assistia, esse era um dos poucos momento em que eu deixava ela ter algum prazer. Depois de alguns meses eu encontrei uma garota, Sheila, que além de gostosa era também sádica. Ela gostava muito de humilhar a minha mulher, ela dizia que Mônica tinha enorme tetas de vaca e a obrigava a mugir enquanto apertava e puxava os mamilos dela. Sheila gostava muito de torturar a tetas de Mônica, ela havia encontrado anéis de borracha que eram perfeitos para apertar a base dos seios de Mônica, ela também gostava de fode-la com pepinos bem grossos, principalmente quando os seios de Mônica já estavam roxos por causa dos anéis de borracha.
Depois de 6 meses como escrava, Mônica havia perdido 20kg. Isso a deixava bem mais disposta, porém a pele dela estava flácida e os peitos caídos. Eu começo a fazer mais atividades físicas com ela, de fim de semana eu mando ela colocar roupa de ginástica branca, de baixa qualidade e fina. Ela ficava morrendo de vergonha de ter que sair na rua vestida assim. A gente corria no parque e com o suor a roupa ficava quase transparente no final da corrida, ela tinha que caminhar assim, com os mamilos e a boceta claramente visíveis, até a gente voltar para o carro.
Uma vez eu resolvi fazer uma trilha com ela, assim que a gente entrou na mata eu a fiz tirar toda a roupa, a não ser o tênis. Depois amarrei um corda na cintura dela, 4 voltas, bem apertada. Com uma outra corda eu amarrei os punhos dela, passei a corda por baixo da corda da cintura, pelo rego da bundinha, e na frente por entre os lábios da boceta. Apertei bem, de forma que aperta o grelo dela, depois passei pela frente e fui puxando ela por essa corda, cada puxão dava uma nova apertada no grelo. Como ela estava carregando toda as bagagem era como se a minha mulher fosse um burrinho de carga. Como ela não conseguia proteger o corpo com as mãos, cada galho espinho ia arranhando ela, eu inclusive passo, de propósito por um espinheiro, ela tenta evitar, mas eu dou um puxão, e ela bate direto com o peito nos espinhos, alguns até entram na pela dela.
Chegamos em um rio, eu a desamarro e a faço deitar na lama, depois subo nela e lhe fodo o cu enquanto seguro o rosto dela contra a terra. Mas depois disso eu deixo ela tomar banho nua no rio, eu até entro junto com ela. Depois do banho a gente deita em uma pedra e ela pergunta:
-- Senhor, eu tenho sido uma boa escrava?
-- Sim putinha, você tem sido.
-- Que bom, meu único objetivo é servir o meu dono -- Ela diz isso enquanto acaricia meu pau, que não demora para ficar duro de novo.
-- Essa escrava poderia chupar a pica do dono?
-- Sim, escrava, você pode me servir com a boca.
Eu gozo na boca dela. Depois disso eu amarro ela de novo, dessa vez com as joelhos dobrados e os tornozelos amarados na coxa dela. A posição a deixa toda arreganhada, eu passo protetor solar no corpo dela, coloco uma mordaça e a deixo no sol. Eu entro de volta para a mata, quando eu volto vejo que ela esta cercada por um grupo de adolescentes, eu vejo o desespero no rosto dela, nua e completamente indefesa cercada por desconhecidos. Um toma iniciativa e começa a passar a mão no corpo dela, primeiro pega os peitos, mas logo ele começa a explorar a boceta dela com os dedos, Mônica solta um gemido, ela deve estar morrendo de tesão por receber alguma atenção na boceta, os outros riem dela e um outro toma coragem e coloca o pau para fora. Em seguida ele deixa sobre Mônica e a fode na boceta. Depois do primeiro todos os outros fazem o mesmo e fodem a boceta dela. Eu fico escondido observando, quando todos eles terminam eu apareço para eles, minha intenção era tirar a mordaça de Mônica e oferecer para ela chupar todos os paus dos moleques, mas eles fogem.
Eu chego nela e lhe dou dou tapa no rosto e digo: -- Aproveitando, não é putinha?
Eu a solto, mas não a deixo se limpar, ela volta pela trilha toda esporrada, pelo menos eu não a amarro e ela pode usar os braços para evitar as plantas. No caminho eu observo como ela esta satisfeita, imagina que ter sido estuprada por um grupo de adolescentes causou o maior orgasmo da vida de minha mulher. Fico pensando que estou ficando mole com ela. Dias depois, eu a amarro dentro do armário com um vibrador direto no grelo e vou conversar com Sheila, ela então fala de um club de striptease, bem baixo nível que ela conhece e sugere que eu coloque para fazer striptease lá, o lugar é bem tosco e aceitaria ela mesmo com as estrias e com os peitos caídos. Eu adoro essa ideia.
Nós vamos em uma loja na zona de meretrício comprar roupas de stripper para minha mulher. Eu escolho vários itens, alguns ficam ridículos nela, mas eu compro mesmo assim. Em casa eu faço ela vestir todos os itens e a fotografo. Depois eu vou com Sheila até o lugar e mostro as fotos. O dono, um gordo careca olha as fotos e diz que pode colocar ela durante a tarde, quando tem menos movimento, mas que ele tinha que "avalia-la". Eu mando Mônica lá no dia seguinte, ela volta e me conta que o dono do lugar a fez fazer um striptease na frente dele e depois chupar o pau dele. Eu pergunto se ela esta com a boca esporrada, ela diz que sim, eu então mando ela ficar de 4 e fodo o cu dela.
Ela passa a ter novas regras, três vezes por semana ela tem que ir se apresentar no lugar, durante a tarde. Ela também fica proibida ter qualquer estímulo na boceta fora do club, ela so podia ser tocada se fosse por um dos frequentadores do lugar, ou mesmo para se tocar, ela só podia se masturbar se alguém pagasse ela para fazer isso. Por fim, todo o dinheiro que ela ganhasse lá ia ser guardado para pagar uma plástica para ela. O tempo vai passando, algumas vezes eu até passo lá para vê-la se apresentar e ela acaba fazendo sucesso, mesmo não estando com o corpo perfeito ela ganha fãs por ser mais puta que as outras. Ela não só tirar toda a roupa, como abre a boceta para mostrar para os frequentadores, se oferece para eles, tudo com a esperança de ganhar alguma atenção na boceta.
Não demora muito para ela juntar dinheiro suficiente para pagar pela plástica. Eu combino com o cirurgião para fazer uma lipo-escultura e o implante de silicone nos peitos dela. A recuperação demora quase um mês, no final ela deixa de ter um corpo flácido para um corpo de Barbie, a cintura extremamente fina, contrastando com a os quadris e a bunda enormes, mas não menores do que os gigantes implantes nos peitos dela. De certa forma ela continua grotesca. O último detalhe são os piercings, eu a levo para um lugar onde o piercier coloca argolas bem grossas nos mamilos dela e uma argolinha bem no grelo, algo bem difícil de se ver porque o furo acaba com a sensibilidade dela no lugar. Depois disso, pela primeira vez em mais de um ano eu fodo a boceta da minha mulher.
PS: Essa história é somente uma fantasia.