Após os acontecidos entre Mariane e Júnior, passamos a confidenciar cada vez mais o que tínhamos de vontades mais íntimas, foi uma redescoberta, era gostoso conhecer os segredos que todos têm mas, a grande maioria esconde.
Saber sobre os desejos, taras, fantasias do seu companheiro lhe dá sim ciúmes, mas é prazeroso, excitante.
Certo dia, não sei se intencionalmente, fomos convidados pelo Júnior pra irmos num empreendimento imobiliário, de pronto eu e Mariane aceitamos, era numa cidade um pouco distante, tempo o bastante pra disperta em nós pensamentos meio que maldosos, principalmente para os dois que já haviam tido algumas preliminares e, para mim que estava sabendo de tudo... Diante da situação que estava acontecendo, percebi que tínhamos uma grade possibilidade de pelo menos iniciarmos uma conversa mais picante, foi quando eu tive a iniciativa de jogar lenha na fogueira, perguntei pq os dois não repetiam o que haviam feito no dia que saíram do banco, percebi que o Júnior ficou sem graça, eu falei que ele não precisava ficar nervoso, pois o que havia acontecido entre ele e Mariane foi consentido.
Júnior- então vc sabia?
Eu- sim, estávamos conversando sobre uma terceira pessoa pra tentarmos fazer algo diferente, chegamos a conclusão que vc seria a pessoa ideal.
Júnior- como assim fazermos algo diferente?
Mariane- Queríamos encontrar um cara pra transarmos a três, e nós dois nos agradamos quando te citamos.
Júnior- caramba, sempre pense nisso, mas nunca tive coragem de falar pra minha namorada.
Eu- pois é, não tenho nenhuma tendência homossexual, mas me agradei com a ideia de ser vc o cara pra tentarmos algo, por isso ela estava liberada pra tentar fazer algo com vc, até um dia possivelmente podermos tentar juntos.
Por isso, não precisa se sentir culpado, eu no seu lugar também não teria aguentado a sedução da Mariane.
O caminho era longo, Mariane espertamente pediu pra parar num posto e comprar água, conhecendo um pouco sobre sua astúcia, entendi a mensagem quando ela pegou algumas cervejas pra continuar a viagem, alegando que estava quente. Como não bebo, invertemos os lugares, eu e o Júnior, fui dirigindo a partir dali, meia hora se passou, após imaginações, algumas confissões e muita vontade de prosseguir com alguma coisa, poderia ser até continuação da própria conversa, eu já não tinha mais como dar sequência sozinho, foi então que de um instante para o outro, tudo mudou, não sei definir o que foi mais predominante, a raiva, o ciúmes, o desejo, tesão, só sei que fui surpreendido pela iniciativa da Mariane que, colocou a mão dentro da bermuda do Júnior, do banco de trás onde ela estava, começou levemente um movimento, não chegou a ser uma masturbação, dava pra perceber que ela apenas apertava o seu pau suavemente, ele olhou pra mim meio pasmo, como se estivesse sem acreditar, os dois meio que aguardavam uma permissão pra darem continuidade, o tesão tomou conta de mim, mais uma vez ciúmes e desejo se misturavam, percebi as estava num momento crucial, onde teria que escolher, entre prosseguir e correr o risco de me arrepender, ou desistir e viver pra sempre aquele desejo contido, olhei pros dois e balancei a cabeça timidamente consentindo a sequência daquela "loucura". Mariane passa então ao banco da frente, agora já não podia mais me arrepender, iria até o fim, foram anos esperando uma oportunidade como aquela, já estava anoitecendo, somado a privacidade proporcionada pelos vidros fumês do carro, tínhamos o cenário perfeito pra realizar o que quiséssemos, Mariane estava profundamente envolvida por uma vontade louca de realizar tudo aquilo que fantasiávamos, ela me perguntou se eu a autorizava fazer oral nele, a pergunta foi como uma injeção de orgasmo em mim, ver minha mulher com aquele desejo me remeteu a um instinto animal, de sentir o sexo como nunca havia conhecido, de imediato eu disse que ela estava livre pra fazer o que quisesse, que se aquela fosse a única vez, que valesse a pena, ela então colocou a pau dele pra fora e começou a chupar de uma forma realmente invejável, nunca havia feito daquela firma comigo, naquele pouco espaço do banco da frente eu não podia participar muito, até pq eu estava dirigindo, mas sentindo o mesmo ou maior prazer que os dois, ele ainda estava meio tímido, acho que pelo constrangimento por eu estar ao lado, mas alguns minutos depois ele tbm começou a se empolgar, principalmente na hora que ela começou a dar mordidas leves no seu pau, ele a colocou sentada de frente pra ele, retirou os seus seios lindos e bem torneados e com uma mão apertava um e chupava o outro, que cena é que sons eram aqueles, eu estava presenciando minha linda e deliciosa mulher sendo possuída por um prazer que nunca lhe proporcionei, acho que pelo fato, do exibicionismo, do toque diferente, de eu estar até ali como um espectador, e de estar na iminência de acontecer um ménage. Certa vez eu li de em um relato que, o sexo é algo imprevisível, coisas que vc nunca imaginou fazer tornan-se possível quando se está possuído pelo prazer, foi o que aconteceu, Mariane estava sentada sobre ele, mas não estava sendo penetrada, ele ainda estava chupando seus seios, quando instintivamente eu comecei a masturba-lo meio que involuntariamente, ele percebeu que não era ela quem estava fazendo aquilo, olhou pra mim e sem condições de falar nada apenas relaxou e deixou rolar, Mariane ao perceber que eu estava punhetando ele, se excitou ainda mais, ele também intensificou a situação, tirou o vestido dela todo, ela facilitou levantando os braços, Mariane tem um corpo fenomenal, sua pele branca contrastava com os bicos dos seios rosados,Um espetáculo de mulher, ela não exitou mais, simplesmente eu assisti tudo a menos de um metro, Júnior pegou seu pau que deveria ter por volta de 18cm e direcionou na entrada da bucetinha deliciosa de Mariane, e ela foi descendo lentamente, até entrar tudo, num início bem leve ela foi aumentando o ritmo tanto das cavalgadas quanto dos gemidos, o que era aquilo, ele pegava nas laterais do seu bumbum enorme e delicioso e os usava como apoio pra ela subir e descer mais gostoso, os seios dela eram estragados no rosto dele naquele ritmo frenético do sobe e desce, nunca na minha vida havia sentido tamanho prazer sem ao menos encostar nela, foi quando nao aguentei mais, parei o carro no acostamento daquela rodovia escura e deserta, pedi pros dois passarem pro banco de trás, coloquei ela bem apoiada de quatro e fiz apenas um pedido, que ele não gostasse enquanto eu não ouvisse ela pedir pra nós dois pararmos, queria satisfazer aquela "cavala", levar ela a exaustão com uma surra de sexo, e assim foi feito, ela de quatro tem uma visão espetacular, ela é perfeita, dei muitas estocadas espetaculares, seu bumbum foi surrado de tanto tapa, ela não gosta, mas dessa vez foi ela quem pediu devido a excitação, seus gemidos eram o combustível pra eu lhe apertar e socar mais forte, o Júnior nem se fala, revezamos umas 5 vezes, ela é uma máquina, muito gostosa, depois de meia hora intensa só de estocadas eu gozei muito forte, me contorci todo de tesao, logo em seguida comecei a beija-la enquanto o Júnior concluía sua parte, até que ele aos gritos também gozou bastante, ele caiu de lado e ficou sentado no banco do carro, disse que foi a transa mais prazerosa e surreal da vida, começamos a nos vestir, sem graça é claro, sabendo que o que acabara de acontecer marcou nossas vidas, mas todos muito realizados naquele primeiro momento, não era hora pra comentar sobre se iríamos nos arrepender ou continuar, só nos vestimos é combinamos que seguiriamos viagem e assimilariamos tudo o que havia acontecido, que de fato foi espetacular. Em breve conto o que aconteceu depois, acredito que irão gostar muito.