Trabalhar no dia seguinte não foi fácil. Minha mente estava avoada. Eu simplesmente não conseguia me concentrar. Uma ansiedade me tomava e a todo o momento eu me pegava olhando o relógio só para ver que os ponteiros insistiam em não se mover conforme eu queria. Naquele dia eu não faria hora extra, então as 17h em ponto eu pretendia ir direto pra casa. E como eu queria chegar em casa...
Mas então, as 16h45, recebi a noticia que me veio como um banho de água fria: teríamos uma reunião com investidores chineses via Skype, e eu teria de esperar até às 19h, por conta do fuso horário. Não sei o que mais me frustrou, se a notícia, ou a impossibilitade de demonstrar o quanto estava desgostoso com ela. Eu então, simplesmente acatei e voltei para minha sala, menos inspirado para o trabalho do que estava antes. Aproveitei o tempo que estava de castigo e fui malhar, coisa que não pretendia, visto que queria ir direto pra casa. Quando voltei ao banco, Eduardo, o segurança, liberou a entrada com uma careta.
"Ih, vi que vou ficar de castigo hoje" comentou.
Eu apenas assenti com a cabeça, afinal, aquela notícia também não era boa para ele, que como líder dos seguranças, tinha de ficar até o fechamento.
"Afim de tomar um café?" Perguntei pra ele, indicando a copa.
Ele suspirou e me acompanhou
"Depois dessa notícia eu precisaria de algo mais forte, mas infelizmente não posso encher a cara durante o expediente"
Eu ri e fui com ele à copa, onde pegamos o café e fui até a minha sala. Eduardo acabou me acompanhando.
"E aí, tinha planos pra hoje?"
Eduardo deu de ombros
"Até que não. Mas não queria fazer hora extra hoje. Precisava relaxar um pouco. "
"Sei qual é"
"E você?"
"Eu... Bem, nada demais... Mas também não queria ficar preso aqui."
Ja eram 18h e o lugar estava vazio. Apenas eu e os demais gerentes , cada um em sua sala, esperando a hora de irmos para o salão de reunião. Aquele silêncio aumentava minha ansiedade e fazia o tempo passar mais devagar.
Olhei para Eduardo ali, bebendo o café e olhando para o nada, perdido. Dos seguranças, era o qual eu mais me relacionava, ja que era comum ficarmos presos ali depois da hora. Era um homem bonito, jovem, cabelos curtos e barba feita. Vestia o terno do uniforme, que realçava seu porte de militar. Rosto era firme, masculino. Parecia ser até de poucos amigos, mas era só abrir a boca para vermos que se tratava de um sujeito extremamente carismático.
"Nenhuma boa, entao?" Perguntei, tentando puxar assunto "e aquela garota, com quem estava saindo? Não vejo mais fotos dela no seu Instagram"
"Ah, a Amanda? Terminamos. Não ia dar em nada" falou simplesmente e depois deu um risinho "gostosa, mas muito menina ainda. Foi bom mas... Você sabe"
"Sei..." E sorri maliciosamente "e o irmão dela?"
Nesse momento, Eduardo arregalou os olhos e depois olhou para a porta para se assegurar que ninguém estava perto.
"Po, Fábio, falei dessa pra você na camaradagem. Não explana."
"Relaxa, cara. Estamos só nós aqui. Os únicos fudidos que tiveram de estar aqui"
Ele então riu e concordou.
" Não falei mais com ele também não?"
Entao eu Insisti
"E.. Depois daquela vez na casa dele, rolou de novo?" Tentei parecer pouco curioso, como se só quisesse passar o tempo. Eduardo riu sem graça e ergueu as mãos fazendo o número três com os dedos"
"Parece que você gostou mais do que me fez entender daquela vez que me contou"
Ele tampou a boca, rindo como uma criança marota
"Ah... Sei lá. Um cuzinho não se nega né. O garoto era tarado em me dar então... Eu comia"
Eu ri com ele, enquanto provava meu café.
"Pensei que ele só mamava você" questionei
Seu rosto então se contorceu, como quem é pego em flagrante numa mentira.
"Eh... No começo foi. Mas ai sabe ne.. ficou me atiçando. Eu tinha brigado feio com a Amanda naquele dia ai..."
"Sei qual é" assenti. "Ele dava tão bem quanto mamava?"
"Porra, Fábio, tu é foda. Por que ta querendo saber?"
"Falta do que fazer" respondi simplesmente "e está engraçado fazer você ficar sem graça."
Ficamos em silêncio, nos encarando. Ele ainda sem jeito de me olhar nos olhos. Estava ficando desconfortável e eu bem a vontade.
"Confesso que já tive curiosidade" falei para quebrar o gelo. Aproveitei a pausa e fui bebendo meu café até terminar.
"Hum" e bebeu o dele também "vou mentir não. É gostoso. O meu ex cunhado pelo menos, dava com gosto, sem frescura. Era legal"
"Parou por que então?"
"Sei lá" deu de ombros "enjoei, acho. Antes de terminar com a Amanda eu já não queria mais comer ele"
"As vezes estivesse precisando provar outros, pra variar o cardápio, você sabe" soltei essa no alto, como quem não da importância. Eduardo riu, depois parou e me olhou interrogativo. Como quem avalia se eu estava insinuando o que ele achava que eu estava insinuando.
"Bem, tenho de me trocar. Vou la no banheiro"
E passei por ele, deixando meu braço tocar "acidentalmente", em sua genitália. Eduardo me acompanhou com o olhar o caminho todo.
Quando entrei no banheiro, meu coração estava a mil. Difícil até de respirar. Passado o impulso inicial, agora eu estava até arrependido da minha investida. Fiquei parado em frente ao espelho, com as mãos apoiadas na pia, esperando me acalmar. Foi quando a porta se abriu atrás de mim, e pelo espelho, vi Eduardo entrando, de cabeça baixa, olhando-me apenas de rabo de olho. Eu esperei ele passar e se dirigir a um dos mictórios.
Percebi quando ele deu aquela olhadinha de lado e lambi os lábios. Agora, ja passada a vergonha inicial e enxergando verdadeiras possibilidades de sucesso em minha empreitada, olhei para ele sem pudores. Edu sorriu e deu um passo para trás, de forma que seu pênis ficasse visível. Estava duro, cabeça pra fora.
Salivei vendo aquele órgão. Então, caminhei até o mictório do lado e pus meu pau pra fota também. Eduardo prestou atenção em mim, com uma expressão estudada. Quando lancei minha mão para o lado e agarrei seu pau, ele fechou os olhos e concordou, satisfeito.
Punhetei ele de leve, vendo a cabecinha se esconder e aparecer atrás da pele.
Eduardo então lançou também sua mão ao lado, mas para pegar minha bunda. Seus dedos cravaram fundo na carne e ele me olhava enquanto gemia baixinho, com a boca entreaberta. A coisa foi ganhando intensidade rapidamente. Começava a masturbar ele feito louco, enquanto ele enfiava a mão por dentro de meu short e dedava meu cuzinho. Fiquei na ponta dos pés, apoiando uma das mãos no azulejo enquanto a outra não queria largar o pau dele nem por um decreto.
Meus dentes trincados, segurando o gemido já que não podíamos nos arriscar de sermos pegos. Ele, idem, até o momento que não resistiu e saltou para o meu mictório, atrás de mim. Arriou meu short. Eu, ainda com a mão em seu pau, o conduzi até a entrada e abri mais as pernas para ele.
Fui inconsequente com minha inexperiência, e o pau ardeu quando entrou. Fechei os olhos. Eduardo, percebendo, parou e esperou. Quando a ardência passou, mandei ele continuar. O tesão era tanto que logo fiquei anestesiado. Sem pensar duas vezes, ele meteu. Forte, preciso. Seu braço enlaçou minha cintura e quando eu gemi um pouco mais alto, sua mão tampou a minha boca. Apoiaei-me como pude no azulejo, na ponta dos pés, bunda empinada, tendo meu coroo completamente envolvido.
"Caralho. Que tesão. Não sabia que você curtia rola, Fabinho. Se soubesse, ja tinha te enrabado a mais tempo" falou ao meu ouvido, baixinho. Aquela voz grossa e aquela mão pesada que me tapava a boca aumentavam meu tesão.
Eduardo metia com pressa, pois nao podia ser diferente. Meu pau babava a cada estocada. Ele tinha o rosto colado no meu cangote, soltando aquele bafo quente de cafe em mim.
"Caralhooo. Vou gozar nesse rabinho agora" avisou e gemeu no meu ouvido.
Ficou enfincado no meu rabo ate gozar oor completo, depositando todo o sêmen no meu corpo.
Então me soltou, indo em direção a pia. Lavou rapidamente o pau e depois o guardou. Eu me recompus também. Olhei para ele sem graça, já Eduardo estava bem a vontade naquela situação. Piscou pra mim e fez sinal que ia sair. Bem na hora, pois nesse momento meu colega entrou no banheiro, me apressando para que eu me trocasse, pois a reunião já ia começar.
Nem tive tempo de me limpar direito e participei da reunião com o leite de Eduardo dentro de mim. Mas tudo correu bem.
Ao chegar em casa, apenas cumprimentei Carlos e corri para o banheiro. Enfim consegui me limpar e tomei um banho.
Só de cuecas, sai do banheiro e fui pra cozinha preparar um lanche rápido. Carlos chegou, me olhou curioso e perguntou:
"Que cara é essa?"
"Que cara?" perguntei com sinceridade
"Você tá com cara de quem aprontou" e sorriu
Eu dei uma colherada no iogurte com frutas que havia preparado, tentando esconder o riso que se formava.
"Você deu esse cu, seu safado?" Acusou de cara, em tom brincalhão. "E eu pensando que seria o único a alargar esse seu buraquinho"
"Bem..." Sorri "sabe como é. Tenho pouco tempo e preciso estar preparado."
"Sei. Sei" e cruzou os braços. Adorava a maneira como Carlos me olhava, aquele jeito safado, o semblante de quem julgava em silêncio, e aquele meio sorriso sacana no rosto. "To achando mesmo é que você ta gostando de dar esse rabo"
Não respondi, apenas terminei meu lanche, mantendo aquele climazinho de suspense tão gostoso.
Ele então, não resistindo ao silêncio, me pegou pelo braço e convidou.
"Vem cá, deixa eu ver como está minha obra de arte"
Eu o segui, desta vez ele me levou para o seu quarto. Não lembro quando estive lá pela última vez, se é que estive. Sem delongas, ele me deitou de bruços na cama, tirou minha cueca e abriu minhas pernas, peguei um travesseiro e apoiei a cabeça relaxadamente enquanto ele me inspecionava. Abriu minha bunda, e deu um assovio.
"Aprontou mesmo, tá até vermelhinho em torno" e alisou de leve o dedo, me fazendo cócegas. " Mas nada grave." E lambeu os lábios.
No quarto de Carlos havia um espelho de 1,80m, bem posicionado, que me dava boa visão dele analisando meu rabo. Quando ele percebeu que estava sendo observado, me olhou pelo reflexo e abriu um grande sorriso.
"Então, como prometi, vou dar mais uma exercitada aqui, apesar de você ja ter feito hoje"
Eu fingi pouco caso, achando divertida aquela desculpa.
"Sabe qual é ne? Pra garantir que vc esteja preparado"
"Você é um bom amigo" respondi, empinando a bunda "mas to achando é que você ta é gostando mesmo de fuder esse rabo"
Ele riu, mas não respondeu. Apenas tirou a roupa, pegou um gel na cabeceira da cama e deitou pelado em cima de mim. Lubrificado, encaixou o pau e deixou descer. Gemi
"Caramba, entrou facinho agora. Boa garoto, ja ta aprendendo direitinho" e foi metendo devagarinho.
"Forte" falei baixinho.
"O que?"
"Mete forte"
Ele então sorriu, elevou o quadril e deixou cair com peso contra a minha bunda, estalando alto.
Gemi gostoso com o impacto, sentindo os pelos do meu braço arrepiarem. Carlos esperou, para ver se não tinha exagerado.
"Mais forte" pedi de novo, sentindo o tesão tomar conta.
Carlos então foi, sem piedade. Elevava e descia o quadril com a precisão de um profissional. Metendo com força e agilidade. Abri bem as pernas e relaxei, gemendo sem pudores na pica do meu amigo. Continuei acompanhando tudo pelo espelho. Carlos com os musculos contraídos, punhos fechados apoiando o corpo na cama, como se estivesse fazendo flexões. A musculatura do abdômen rigida, para controlar o movimentos, e a cintura rebolando com a perícia certa, glúteos firmes, tremendo levenmente em contato com meu corpo.
Carlos agarrou minhas mãos e entrelaçamos os dedos. Ele gemia alto e eu mais ainda. Abria as pernas ao máximo, na esperança de que ele conseguisse entrar mais do que havia conseguido na pirocara anterior, cada vez que aquele pau entrava, um arrepio atravessava meu corpo, como se o pau dele fosse um plugin que em contato com o ponto certo da tomada, realizava a transmissão da descarga elétrica.
Carlos gozou farto e continuou metendo enquanto pode, até carir desfalecido em cima de mim. Me abraçou, respirando forte e tentando readiquirir o controle. Depois, sentou e abriu novamente minha bunda.
"Nossa" exclamou "abertinho já"
"Na sua opinião profissional" comecei, em tom maroto "estou pronto?"
Ele fingiu pensar a respeito e depois falou
"Quase lá. Mais uns dois dias de exercícios e creio que vai estar no ponto".
"Espero poder contar ainda com sua ajuda profissional"
"Claro, amigos são para essas coisas" se prontificou logo. "E também to te devendo uma desde o dia em que usei seu quarto"
"Sei, sei" e ri. "Me ajuda a levantar, por favor, pois tenho de me lavar de novo e as pernas estão dormentes"
E Carlos me ergueu e eu fui tomar um banho, no chuveiro, me masturbei novamente, passando o dedo pelo anel de meu rego. Na cabeca, as imagens de Eduardo e Carlos. Gozei, mas nem mesmo ejaculação me deixou satisfeito.ainda fui dormir aquela noite com vontade de mais. Não sabia o que era aquele desejo todo que estava tomando conta de mim, mas sabia que precisava procurar mais e que talvez tivesse que conviver com ele ainda por um tempo. Sabe se la quando aquele cio ia passar