Após J.P ter concordado em deixar eu comer ele, contanto que ele pudesse me comer também, peguei um lubrificante e algumas camisinhas que ficavam em uma gaveta no meu guarda-roupa.
Eu tinha o intuito de comer o J.P até gozar dentro dele, mas sabia que se eu gozasse iria ter dificuldades para aguentar dar para ele depois, então decidi que ele poderia me comer primeiro e em seguida seria eu.
- Vem aqui! – Falei para o J.P, enquanto me mantinha em pé próximo a cama.
Ele chegou perto de mim, segurei ele pela cintura e puxei, comecei a apertar sua bunda enquanto esfregava meu pau no dele. Olhava diretamente para os seus olhos. Tanto o meu pau quanto o dele babavam, molhando um ao outro.
Aproximei meu rosto do dele, nossos narizes se tocaram, nossos lábios estavam a milímetros de distância um do outro, então eu finalmente o beijei. Ele não se negou. Nos entrelaçamos, nossas línguas se tocavam, assim como nossos paus. Parei de beija-lo e lhe perguntei sussurrando:
- Você já deu para alguém?
- Não. – Ele respondeu, com um sorriso tímido.
- E já comeu alguém? – Perguntei, pois tinha minhas desconfianças que ele era virgem.
- Só penetrei uma mina da minha escola uma vez, mas não chegamos a fuder. Ela não quis continuar. – Ele respondeu, me deixando ainda com mais tesão. Ele tinha um pau praticamente virgem, e seria penetrado por alguém pela primeira vez, e esse alguém seria eu.
Peguei o lubrificante e passei no seu pau, em seguida coloquei a camisinha e passei mais lubrificante, ele apenas me olhava. Todo tímido. E eu com uma expressão sacana, constante no rosto.
Fiz um vai e vem no pau dele para espalhar o lubrificante, enquanto olhava para ele. Achava meio engraçado aquele jeito todo inocente e tímido dele. Eu não curto muito ser passivo, tenho preferência em comer, mas sempre deixo de lado essa preferência em casos como esse: em que eu esteja muito afim de comer alguém.
Empurrei ele na cama, e ele ficou deitado, sentei em seu colo e comecei a introduzir seu pau dentro de mim. Como não tinha o costume de dar tive um pouco de dificuldade, mas não muita, pois sempre compro aqueles lubrificantes que ajudam a inibir a dor.
Ele segurou em minha cintura enquanto eu deslizava em seu pau, fazia uma expressão de prazer, e as vezes gemia bem baixinho. Depois de algum tempo consegui introduzir todo seu pau dentro de mim, até sentir suas bolas tocando em mim. Comecei a rebolar em seu do seu pau, enquanto ele gemia por baixo de mim.
- Quer mudar de posição? – Perguntei.
- Pode ser. – Respondeu.
Sai de cima do pau dele e me deitei do seu lado, com a barriga para cima, ele veio por cima de mim, levantei minhas pernas e ele começou a introduzir seu pau em mim novamente. Iniciou um vai e ver com o quadril, dessa forma seu pau entrava e sai de mim. A medida que o tempo ia passando ele ia acelerando. Sabia que se continuasse ele gozaria. E eu não queria isso.
- Minha vez, cara! – Falei olhando para ele e dando um sorriso sacana.
- Ah, ta bom. Mas vai devagar, cara! Eu nunca fiz isso. – Ele respondeu, parecendo receoso com a ideia de ter meu pau dentro de sua bunda.
Meu pau era um pouco maior e mais grosso que o dele, e como ele era virgem eu teria que ir com muita calma.
- Fica em pé e vira de costas. – Disse enquanto levantava da cama, colocava uma camisinha e lubrificava meu pau.
Ele ficou de costas, em pé, apoiando as mãos na cama. Curvei seu corpo um pouco para frente, passei um pouco de lubrificante na sua bunda, e massageei com meu dedo. Introduzi a ponta do meu dedo do meio nele, e ele se afastou.
- Fica suave, mano. Eu vou devagar. – Falei rindo.
Ele estava meio tenso, parecia que estava pensando demais naquele momento. Futuramente ele me contou que estava com medo de dor, pois já tinha ouvido falar que doía muito. Segurei no pau dele com uma mão e comecei a punheta-lo, estava melado de lubrificante, então ficava ainda mais gostoso para ele. Enquanto isso continuei a dedá-lo.
Continuei a tentar colocar meu dedo médio dentro dele, ele sempre ia para frente, até que um certo momento conseguiu aguentar e parte do meu dedo ficou ali dentro dele. Dei uma cuspida na bunda dele, molhando um pouco o dedo, e continuei a enfia-lo dentro de sua bundinha gostosa.
Depois de muita luta consegui enfiar todo meu dedo, e fiquei brincando com ele lá dentro. Ele as vezes ria e dizia que dava uma sensação estranha.
- Mas tá doendo? – Perguntei, com meu dedo inteiro dentro de sua bunda.
- Bem pouco. – Ele respondeu.
Comecei a tirar e colocar meu dedo, fazendo um vai e vem. As vezes dava uma cuspida para ajudar a escorregar.
- Agora é a vez do meu pau. – Falei em seu ouvido.
- Cara, vai devagar! Teu pau é muito grande. – Ele falou com um pouco de medo na voz.
- Relaxa, que assim não vai doer. – Disse, enquanto dava uma mordida bem leve em seu ombro e depois em seu pescoço, fazendo com que ele se arrepiasse todinho. Dei uma risadinha. E ele também.
Comecei a pincelar meu pau na bunda de J.P, estava com tanto tesão que tive que ser forte em não bater uma ali mesmo e gozar. Mas não era isso que eu queria. Finalmente tinha a chance de comer meu amigo.
Forcei a ponta da cabeça do meu pau, e ele contraiu a bundinha. Voltei a morder de leve seu pescoço, enquanto punhetava ele. Curvei bem seu corpo para frente, deixando ele praticamente de quatro para mim. Com as mãos apoiadas na cama. Encostei meu corpo no dele, enquanto passava minha língua em seu pescoço, ele se arrepiava todo, e seu pau pulsava. Nisso tentei penetra-lo mais uma vez. Senti a bundinha dele engolindo a ponta da cabeça do meu pau, e fui forçando para entrar a cabeça.
Vi as mãos de J.P apertando meu lençol com força, e dando um gemido.
- A cabeça entrou, mano. – Falei no seu ouvido, e logo em seguida dei uma mordida bem de leve.
J.P gemia com a punheta que eu batia para ele, e eu sentia sua bunda apertando a cabeça do meu pau. Parei de bater para ele e comecei a esfregar minha mão em suas bolas, eu já havia percebido que ele curtia quando eu pegava naquela região. Forcei meu pau ainda mais, e continuamos todo esse processo. Depois de longos minutos, de muito lubrificante, cuspi, e punheta, consegui enfiar praticamente meu pau inteiro no J.P.
Comecei um vai e vem bem devagar, estava muito gostoso, ele era muito apertado. Fui introduzindo meu pau inteiro dentro dele, até sentir minhas bolas tocando ele. Ele deu um grande gemido, soava bastante e apertava meu lençol com força. Percebi que seu pau estava ficando mole, acho que estava tentando se acostumar com meus 19 cm dentro da bunda dele.
Segurei em sua cintura e comecei a meter nele, comecei lento e depois fui acelerando. Ambos gemíamos. Peguei no pau dele novamente e me assustei quando senti o quão duro ele estava, e o quanto sua cabeça estava babando.
- Tá gostando seu putão? – Perguntei bem perto do seu ouvido.
- Cala a boca, filho da puta. – J.P respondeu rindo.
Acelerei ainda mais, e o quarto se encheu com o barulho do meu pau socando na bunda gostosa do J.P. Ambos gemíamos. Coloquei meu braço em volta do seu pescoço, e puxei ele contra mim, continuei metendo, e seu pau durão balançava no ar.
Eu estava praticamente gozando, então acelerei, e ele gemeu ainda mais alto, nem estava me importava se alguém pudesse ouvir. Meu tesão estava a mil. O barulho do meu pau fodendo o J.P aumentou, me joguei sobre as costas dele, segurei seu corpo com força e comecei a jorrar, pude sentir que estava saindo muita porra do meu pau.
J.P se jogou sobre a cama, e eu fiquei por cima dele, com meu pau ainda derramando porra. Estava extasiado. Meu pau pulsava.
Depois que respirei o folego, retirei meu pau bem devagar da bunda do J.P, a camisinha estava praticamente estourando com tanta porra. Retirei ele e minha porra escorreu caindo em cima da bunda do J.P. Comecei a esfregar meu pau todo melado de porra na portinha da bunda dele, louco para meter ele inteiro nele novamente. Mas agora era minha vez de retribuir.
Puxei ele, o virei de frente para mim, lhe dei um beijo bem forte e falei:
- Senta ai na cama, mano!
J.P se sentou, com as pernas abertas, seu pau apontando para cima. Me abaixei e comecei a chupa-lo, pela primeira vez.
O pau de J.P estava muito duro, e estava bem babado, sentia o gosto salgado do seu pau. Ele gemia, enquanto eu colocava o pau dele inteiro em minha boca, as vezes tirava, punhetava um pouco, e voltava a chupar. Passava a mão em suas bolas também.
J.P segurou meu cabelo com calma, enquanto eu fazia um vai e vem com minha boca em seu pau.
- Mano, vou gozar. – J.P disse entre gemidos. Acredito que avisou para que eu tirasse a boca do pau dele. Mas não o fiz.
Continuei chupando ele com mais frequência, sua cabeça ia para trás enquanto ele fazia um “o” com a boca, soltando alguns gemidos. Seu pau começou a pulsar em minha boca. Ele iria gozar.
Seu pau começou a jorrar e fui sentindo ele encher minha boca de porra, ao ponto de escorrer um pouco pelos lados dos meu lábios. J.P delirava com aquilo, não aguentei segurar tanta porra na boca e acabei derramando sobre o pau dele. Mas guardei um pouco.
Tirei o pau de minha boca, olhei para ele com uma cara de putão e com a boca toda suja de porra. Ele deu um sorriso. Me levantei, ao ponto de alcançar seus lábios, e comecei a beija-lo. Nossas línguas se esfregavam uma na outra, enquanto a minha compartilhava a porra que ainda estava nela.
Dei uma leve mordida no lábio inferior dele, e comecei a rir.
- Mano, vamos ter que tomar banho de novo! – Disse, rindo.
- Pois é, cara. – Ele concordou rindo.
Fiquei olhando para o rosto dele.
- Que foi? – Ele perguntou.
- Nada, não, mano. – Respondi, dando um sorriso.
Pegamos as tolhas que tínhamos usados, e fomos tomar banho. Saímos do quarto, enrolados nas toalhas. Como todos na casa estavam dormindo, entramos no banheiro juntos e tomamos um banho rápido. Apenas para tirar a porra do nosso corpo.
Voltamos para o quarto, nos secamos, ele vestiu a cueca dele e eu meu calção.
Nos deitamos na cama, um virado para o outro. Coloquei minha mão em sua cintura, e fiquei passando ela pelo seu corpo. Ele se aproximou mais de mim, e pude sentir sua respiração no meu rosto. E assim dormimos.
Acordamos eram praticamente 13:00 horas da tarde. Minha mãe sabia que tínhamos voltado de uma festa então não fez questão de me chamar mais cedo. J.P havia deixado uma mensagem para a mãe dele na noite anterior, avisando que dormiria em minha casa.
Abri meus olhos, e comecei a passar minha mão sobre o corpo do J.P, não acreditava que estava com ele ali do meu lado. Que seu corpo estava praticamente pelado, e que eu havia fodido com ele algumas horas atrás. Meu pau já estava duro novamente.
J.P acordou.
- Bom dia, mano. – Falei sorrindo para ele.
Ele se espreguiçou na cama, percebi que seu pau estava meia bomba.
- Bom dia! – Ele respondeu, com um sorriso e em seguida bocejando.
Eu ri.
Ficamos deitados de barriga para cima por um tempo.
- Dormiu bem? – Perguntei.
- Uhum. Sua cama é bem espaçosa. – Ele respondeu dando um sorriso.
J.P olhou para meu o volume no meu calção e percebeu que eu estava de pau duro. Deu um sorriso e me olhou.
- Tá afim de bater uma? – Perguntei, pegando no meu pau.
- Bora. – Ele respondeu fazendo o mesmo.
Começamos a massagear nossos paus, em seguida os colocamos para fora e nos punhetamos.
Levei minha mão até seu pau, e ele fez o mesmo com o meu. Iniciamos uma punheta um no outro, enquanto gemíamos bem baixo.
Gozei na mão dele, e logo em seguida ele gozou na minha. Olhei para ele, com um sorriso no rosto, e lhe disse:
- Vamos levantar, mano?
- Vamos. – Ele respondeu sorrindo.
Guardei meu pau de volta no calção, limpando minha mão no mesmo. Ele limpou a própria mão na cueca, e também guardou o pau dentro dela.
Me levantei e ele fez o mesmo, vestiu o calção que eu havia emprestado para ele e a camisa que tinha ido à festa. Vesti uma camisa também. Pegamos as toalhas e saímos do quarto.
Meu irmão estava na cozinha, e quando nos viu nos olhou com uma cara sacana e perguntou:
- E ai, manos. A noite foi boa?
- Vai te fuder, cara. – Falei rindo
J.P riu também.
Fui para um banheiro e J.P para outro. Saímos e depois ele trocou de roupa no meu quarto, vestindo a roupa que tinha ido a resenha na noite anterior. Vesti uma samba canção, um short de moletom e uma camisa. Almoçamos, e logo em seguida ele disse que tinha que ir embora.
Nos despedimos:
- Depois a gente se fala, mano. – Falei.
- Falo então, cara. – J.P respondeu.
Quando voltei para meu quarto, peguei meu celular e fui dar uma olhada no Whatsapp, havia uma mensagem de um número desconhecido. Antes de abrir a conversa olhei a foto de perfil, era o A.E, o amigo do J.P que havia nos chamado para ir na “resenha” dele na noite anterior. Abri a mensagem:
“E ai, mano. Blz?”
Continua...
Obs. quem quiser trocar uma ideia me adiciona no snapchat lipemlipe
Valeu seus putos!