A gente nunca falou sobre sexo uma com a outra. Trabalhávamos juntas e tudo que conversávamos era sobre trabalho, clientes, processos e afins. Eu sempre passava na mesa dela pra cumprimentar e dar um beijo no rosto. Às vezes passava pela minha cabeça que ela era linda e rolava até uma vontade de pegar ela no banheiro vazio do último andar do prédio, mas ficava só nisso, até que eu recebi uma mensagem semana retrasada perguntando como eu estava.
Ela saiu da empresa há 2 meses e começou a me seguir no instagram. Me mandou uma mensagem bem superficial, mas eu senti que tinha algo mais. Era um- mensagem meio safada, querendo saber por onde eu andava, como estava minha vida... Em 5 minutos de papo, ela pediu meu whatsapp e o negócio começou a esquentar. Desejos revelados por ambas as partes, vontades expostas tão rapidamente, depois de meses trabalhando juntas.
Ficamos horas conversando e quando notei, minha mão estava esfregando a calcinha molhada na minha buceta. Foi a primeira vez que bati uma siririca pensando na Mariana. Assisti a um vídeo pornô inteiro imaginando nós duas no lugar daquelas mulheres transando à noite em uma piscina. Meu dedos ficaram encharcados de tanto passarem na minha buceta, que já tava inchada, querendo a boca daquela gostosa.
Mariana me mandou fotos e recebeu algumas também. A cada imagem, meu coração acelerava e eu levava a mão à calcinha num movimento quase que automático.
Resolvemos nos encontrar em uma noite chuvosa. Eram quase 7 da noite quando disse lá em casa que iria ao shopping dar uma volta com uma amiga. Dirigi até a casa da Mari sentindo a umidade entre as pernas durante todo o caminho. Estacionei em frente à sua casa e avisei que esperaria um pouco, até a chuva diminuir. Ficamos nos falando por mensagem por cerca de 5 minutos, até que noto a porta da casa abrir e Mariana sair lá de dentro em direção ao meu carro.
Foi tudo tão rápido, que quando me dei conta, ela estava já fechando a porta do carro, sentada no banco do carona, vestida em uma camiseta branca bem folgada e calcinha. Ambas super molhadas por conta do dilúvio que caía ali.
Não podia ser melhor. A rua estava vazia, a chuva diminuía as chances de alguém nos ver dentro do carro. Enquanto me beijava, ela guiou minha mão até sua calcinha logo pude sentir o calor daquela buceta com a qual eu tanto fantasiei. Depois de molhar dois dedos, levei a mão às nossas bocas enquanto nos beijávamos. Mariana ficou louca e logo tirou a camiseta. Eu tinha ali aquela mulher linda, vestindo apenas uma calcinha preta, que não duraria muito tempo vestida.
Ela me olhou com a cara mais safada que eu podia ver naquela noite, pulou para o banco de trás e disse “me chupa”. Fui para o banco de trás e lambi a buceta de Mariana enquanto enfiava um dedo naquele cuzinho apertado. Os gemidos dela eram abafados por aquele dilúvio, que parecia nos ajudar nossa aventura. Enquanto eu passava a língua naquele grelinho macio, ela pediu pra que eu tirasse o dedo do cu e enfiasse a mão inteira em sua buceta.
Fui introduzindo um dedo após o outro, até que minha mão foi engolida e não demorou muito, Mariana gozou apertando meu pulso em movimentos repetidos, cada vez mais suaves, até parar lentamente aquele orgasmo delicioso.
Tirei minha mão dali de dentro e Mariana chupou meus dedos enquanto olhava dentro dos meus olhos com aquela cara de safada.
Pedi a ela que não fizesse nada em mim, pois queria ir pra casa morrendo de vontade.
Cheguei e encontrei meu marido assistindo TV no sofá. Joguei minha bolsa em cima da mesa, arranquei minha blusa, abri minha calça, apaguei as luzes e sentei em seu colo. Não deu tempo de explicar muita coisa... Apenas senti o pau crescer, roçando no meu jeans, enquanto ele enfiava a mão apertando minha bunda.
Foi um sexo selvagem, com a janela aberta, sentando naquela pica bem dura e com a boca cheirando a buceta de outra mulher.