Me chamo Bárbara, tenho 22 anos e sou natural de Florianópolis e vou contar o que aconteceu comigo aos 18 anos e como me tornei prostituta. Tenho um rosto lindo e sou gostosa: 1,70 de altura, 77 kg, loira natural, olhos azuis, seios e bunda naturais enormes. Até a pkk, é bem carnuda, com capô de fusca e pata de camelo evidentes, que sempre depilo totalmente.
O problema de ser tão bonita e tão gostosa no meu caso é que a minha família é muito conservadora e machista. Meu pai era um fundamentalista religioso que esperava que eu fosse virgem até o dia do meu casamento e me fazia vestir roupas que escondiam o meu corpo. E eu, uma jovem bissexual muito safada cheia de desejo reprimido.
Cheguei aos 18 anos virgem, mas estava decidida a mudar isso, tinha acabado de terminar o colégio, havia passado na federal com boas notas e estava de férias. Meus pais trabalham fora e eu era filha única, ótima oportunidade para trazer um homem pra minha casa. E trouxe, um rapaz bem gatinho que era amigo da minha amiga.
Nunca tínhamos nem ficado, mas eu fui bem direto ao ponto, queria muito dar. Cumprimentei ele com um beijo na boca, e mesmo tendo dito apenas “oi tudo, tudo bem?” começamos a nos agarrar, foram as únicas palavras trocadas antes do sexo. Os beijos dele passaram da boca para o pescoço, passei a mão no pau dele, ele agarrou meus seios e ainda estávamos na porta de entrada.
- “Tira a roupa, tira tudo. Quero te ver pelado”
- “tira você também, quero ver esses peitões saindo pra fora”
Foi a primeira vez que vi uma piroca ao vivo, morde o lábio de tanta vontade, tinha um tamanho mediano, mas o saco era grande e pendurado, rosado. Ele ficou de boca aberta quando me viu pelada, ficamos um tempinho olhando as partes um do outro e nos agarramos novamente. Fomos para o sofá, comecei a apalpar os bagos dele, e então segurei firme na rola dele e comecei a fazer movimentos para cima e para baixo, masturbando ele.
Depois foi a boca, na época foi o primeiro boquete que eu fiz, mas acho que foi bem feito. Mulher que chupa mal é pq tem nojinho ou é retraída na cama, nenhum dos dois era o meu caso, eu queria sentir o gosto, a minha passando, apertar a cabeça dentro da minha boca.
Depois ele me deitou e começou a chupar o meu pescoço, foi descendo até os meus seios, quando ele chupou o meu mamilo eu gemi, nunca tinha sentido aquilo antes.
Ele se demorou nos meus seios e eu não tinha nenhuma pressa que ele parasse. Foi descendo a boca, beijando a minha barriga e descendo.... Quando ele deu o primeiro beijo na buceta ela já estava ensopada, ele começou a chupar e eu não estava aguentando tanta tesão. Apertava o sofá, gemia, arfava, esfregava a cara dele na minha buceta. Ele colocou o dedo junto e eu quase gozei, e tive que pedir ele para parar antes que gozasse de verdade, e eu não queria fazer isso antes dele meter em mim.
E então começamos com a penetração, ele colocou dentro devagar. Muitas mulheres dizem que a primeira vez dói, na minha eu estava tão excitada que senti só um leve desconforto nas primeiras metidas. Começamos devagar, na posição papai e mamãe, quando pegamos o ritmo eu achei que estávamos sendo muito formais, fiquei de quatro pra e mandei ele ir com tudo.
Na última posição ele ficou sentados e eu sentei encima, de frente pra ele. Coloquei os seios na boca dele enquanto quicava. A tesão chegou no ápice, e pelas reações do corpo dele estava claro que ele não aguentava mais segurar sem gozar, também já havia 2 horas desde que ele chegou e não havíamos parado. Cheguei ao meu orgasmo, gemi muito alto e nem conseguia enxergar, foi como uma explosão interna... e bem no meio disso tudo ouvi a porta bater em um estalo estrondoso.
Meu pai havia acabado de chegar, por algum motivo ele chegou muito antes do trabalho, algo que ele nunca fez. Dei um pulo e sai do cara assim que a porta bateu para encarar o meu pai de olhos arregalados e boca aberta, furioso e surpreso. O mais estranho é que eu saí do sexo, mas o orgasmo ainda estava acontecendo, eu passei um braço na frente dos peitos para cobrir e tampei a buceta com a outra mão. Tampei e apertei com força, eu não conseguia me controlar, ainda estava gozando e na frente do meu pai a minha vagina começou a soltar jatos líquidos como se eu estivesse mijando, o famoso “squirting”. E quando eu falei “pai” assustada eu falei gemendo.
Meu amante não foi muito diferente, assim que a minha vagina deixou o pênis dele, ele gozou. Na frente do meu pai a piroca dele não parava de soltar jatos de porra e não tinha nada que ele pudesse fazer. Meu pai esperou a gente terminar de gozar boquiaberto.
O silêncio durou um segundo, até que meu pai explodiu. Estava transtornado, gritava, me chamava de puta, me deu um tapa na cara e me empurrou e foi pra cima do meu amante, gritando que ia matar ele. Eu estava morrendo de vergonha, mas o desespero e o medo eram muito maiores. Meu pai foi para cozinha e voltou com uma faca e o homem com quem perdi a virgindade teve que fugir... completamente pelado, ele saiu correndo para a rua no meio da tarde. Nunca mais tive qualquer notícia dele.
Eu sabia que estava perdida, eu seria espancada? Morta? Teria que fugir pelada em público também? A escada estava mais próxima de mim, subi correndo, meu pai veio atrás mas consegui entrar no meu quarto e trancar a porta a tempo. Ele chutava e esmurrava a porta, me vesti rapidamente, coloquei uma calcinha, sutiã e um vestido, enquanto meu pai tentava arrombar a porta, fugi pela janela antes dele entrar, e fui pra rua.
Eu não voltaria mais para casa, eu não podia. Eu estava com a roupa do corpo, sem dinheiro e sem ter para onde ir, fui do paraíso ao inferno. Uma nova etapa da minha vida começou, eu era uma fugitiva de casa que teria que viver nas ruas, foi o meu primeiro passo para a minha vida como prostituta.