ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE QUATRO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1868 palavras
Data: 03/11/2019 22:52:35

Naquela mesma noite, ao chegar em casa, depois de um longo banho reconfortante, Viviane foi para o quarto …, apenas de toalha e sentindo uma fome colossal, desceu para a cozinha a fim de fazer um lanche …, Olavo ainda não havia chegado, e ela sentiu-se a vontade para passear pela cozinha apenas de toalha. Ficou pensando em tudo que aconteceu horas antes …, e mesmo sentindo-se um tanto arrependida, ponderou que, afinal, era uma mulher bonita e gostosa …, e já que foi algo acidental, não havia mal nenhum …, e, inexplicavelmente, ela ficou excitada pensando que tudo acontecera longe dos olhos de seu marido! A traição havia lhe dado uma outra forma de ver as coisas …, nesse momento, Olavo chegou.

No exato momento em que ele entrou na cozinha, Viviane se levantou e deixou, acidentalmente, que a toalha se soltasse, escorrendo até o chão e exibindo sua nudez para o marido; Olavo olhou para ela e o clima ficou tenso …, ele ficou excitado ao ver a mulher nua na cozinha; inexplicavelmente, Viviane também correspondeu, pressentindo algo quente e viscoso escorrer entre suas pernas!

Deixando-se levar pelo instinto de fêmea no cio, ela correu até seu marido, ajoelhou-se na sua frente e de modo frenético desafivelou o cinto, abrindo a calça que, imediatamente, desceu até o chão; ela, então, olhou a protuberância rija que pulsava dentro da cueca, passando a apalpá-la com as duas mãos, incapaz de conter seu tesão.

Olavo correspondeu, acariciando os cabelos sedosos de sua esposa, enquanto ela puxava sua cueca, revelando a rola dura ao alcance de sua boca; Viviane segurou o mastro pela base e começou a lamber a glande movimentos circulares, alternados com longitudinais que desciam da cabeça até as bolas que também eram chupadas e lambidas; Viviane colocou-as, uma de cada vez, dentro de sua boca, fazendo seu marido beirar o delírio, gemendo e grunhindo de excitação.

Arrebatado pelo tesão que arrepiava sua pele, Olavo tomou a mulher nos braços e levou-a até a mesa da cozinha; empurrou abruptamente tudo que estava sobre ela, fazendo com que Viviane se deitasse de barriga para cima; após livrar-se de suas roupas, Olavo segurou as pernas de sua esposa para o alto, separando-as de modo a escancarar sua vagina destituída de pelos, onde se percebia a lubrificação translúcida escorrer copiosamente.

Transtornado com a beleza daquela cena, Olavo não perdeu mais tempo, golpeando com pélvis e projetando seu membro para dentro de sua esposa, que ao receber o delicioso ataque daquele cacete grosso e duro, contorceu-se, gemendo de prazer. Olavo, então, deu início a uma frenética sequência de movimentos de vai e vem cada vez mais profundos, saciando sua virilidade arredia; a cada novo golpe, cada vez mais profundo, Viviane gemia, não demorando a experimentar uma saborosa sequência de orgasmos, de intensidade crescente e sensação profusa e eletrizante.

Sua mente, traiçoeira como todas, trazia imagens de Nestor e Roque, e isso a deixava ainda mais excitada; gozava a gritava como uma louca, sempre pedindo mais! “Me fode …, me fode, meu homem …, fode essa buceta que é sua!”, ela balbuciava com respiração arfante e descontinuada. Olavo, ouvindo aquelas palavras sentia-se renovado, intensificando o ataque de sua rola contra a buceta de sua mulher, sem demonstrar possibilidade de arrefecimento.

Foderam por muito tempo, com Viviane experimentando uma sequência de orgasmos que seu marido jamais lhe concedera com tanta impetuosidade …, e, sem aviso, ele urrou, gozando dentro dela .., ejaculou como nunca, inundando-a com uma carga quase interminável de sêmen quente, grosso e viscoso …, e quando terminaram, Olavo a puxou para si e a beijou apaixonadamente. Foram para o quarto e tomaram um banho prolongado por beijos, carícias e mamadas mútuas, com mais prazer e mais tesão.

Naquela noite, Viviane mal conseguiu dormir pensando no que acontecera na academia e o fato em si de sentir ainda mais tesão pelo marido …, e ele por ela! Pensou que poderia ser uma forma de reaquecer seu casamento …

Na noite do dia seguinte, Viviane foi para a academia e fez seu circuito de atividades; não viu Roque em nenhum lugar, mas encontrou-se com Nestor, cujo sorriso repleto de safadeza era quase denunciador; ela pensou em evitá-lo, mas concluiu que o melhor seria encará-lo de frente, sorrir com provocação e esperar pelo melhor.

-Então, putinha? Gostou? – ele lhe perguntou quando Viviane estava chegando em seu carro.

-Claro que sim! Foi muito bom! – ela respondeu com um sorriso desafiador – Pena que foi pouco!

-Pouco? Como assim, pouco? – perguntou Nestor com ar de surpresa e curiosidade.

-Você acha que foi o máximo, né? – redarguiu ela, quase colando seu corpo ao dele – Mas, meu bem, aqui tem muita mulher para ser satisfeita …, quando quiser …, ou quando puder …, me procura, tá …, você o Roque também!

Sem esperar por respostas, Viviane entrou em seu carro e partiu; no trajeto ela ria de si mesmo e da ousadia de suas palavras …, teve receio que aquilo pudesse descambar para algo perigoso a ponto de acabar com seu casamento …, todavia, lembrou-se do desempenho de Olavo na noite anterior e deduziu que, de alguma forma estranha ela conseguia excitá-lo, mesmo sem que ele soubesse de sua traição …, antes de chegar em casa, desistiu de preocupar-se, preferindo optar pela máxima “deixa a vida me levar ...”

Então, nos dias que se seguiram (ou melhor, noites), Viviane aceitou o próprio desafio; a primeira vez foi com Roque …, ela saiu da academia e mandou uma mensagem para o marido, dizendo que precisava ficar até um pouco mais tarde no trabalho; deixou seu carro no estacionamento de um supermercado que ficava aberto vinte e quatro horas, onde Roque a esperava em seu veículo; foram para um luxuoso motel.

Dentro da suíte, o dono da academia soltou a fera; arrancou as roupas de Viviane em um furor desmedido; jogou-a sobre a cama e caiu de boca, mamando seus peitos e lambendo sua vagina que vertia copiosamente; ele sorveu o líquido da fêmea, e propiciou-lhe vários orgasmos; subiu sobre ela, enterrando sua rola dura com um único golpe que a fez gemer alto de tanto tesão. Foderam por muito tempo, com Viviane usufruindo uma sequência quase interminável de orgasmos que somente foi interrompida porque Roque, no limiar de sua resistência anunciou que seu gozo sobrevinha.

Tirou o mastro para fora, e ajudado pela mão hábil de sua parceira, ejaculou, projetando esperma quente e viscoso sobre a barriga e também o rosto de Viviane, que sentiu-se recompensada com aquele “banho de porra” delicioso. Como não podiam se demorar, o casal tomou uma ducha, juntos, regada a beijos e pegações ardentes. De volta ao supermercado, despediram-se com mais beijos. No caminho para casa, Viviane pensava em Olavo, e mais uma vez, sentiu suas coxas ficaram molhadas pelo tesão.

Antes de entrar em casa, ainda na garagem, ela teve uma ideia diabólica; livrou-se da calcinha, do sutiã, e ao invés da calça de agasalho que costumava usar vindo da academia, tornou a colocar o vestido de alças azul que usara no trabalho, indo para dentro de sua casa. Olavo estava na cozinha, preparando um lanche para ambos; ela correu até ele, abraçando-o por trás e apertando seu corpo contra o dele. “Que saudades, meu amor!”, ela disse enfática, enquanto permitia que ele se voltasse para ela.

Ele se beijaram, e Viviane, despudoradamente, desceu a mão até a virilha, sentindo a rola do marido endurecer com seu contato externo. Sem esperar pela reação do marido, ela tomou uma das mãos dele, dirigindo-a para baixo do vestido a fim de que ele sentisse a nudez quente e úmida de sua vagina. Olavo surpreendeu-se ao descobrir que Viviane estava sem calcinha …, mas, sentiu-se lisonjeado com a atitude de sua esposa, e, imediatamente, ajoelhou-se em frente a ela, levantando o vestido e saboreando a boceta melada de tesão!

O que se seguiu foi mais uma foda homérica, que começou na cozinha, passou pela sala e terminou no quarto, com Viviane sobre a cama recebendo seu macho entre as pernas levantadas, gozando como uma doidivana! E o gozo do macho sobreveio, inundando as entranhas da esposa, que largou-se sobre a cama, exausta, suada e feliz! Tomaram uma ducha e foram comer. Mais tarde no quarto, ela pensava como era bom aquilo …, ter um macho sempre a disposição, e depois de foder gostoso …, ter o marido fodedor a sua espera!

Algum tempo depois, num final de tarde após um dia pesado e estafante, Viviane foi para a academia, mas não conseguiu completar seu circuito; usando apenas um top branco e uma bermuda colante, desceu para a garagem …, só pensava em ir para casa, comer alguma coisa e dormir …, mas, não era bem isso que estava para acontecer. Antes que pudesse entrar no carro, sentiu uma mão forte segurando seu braço …, olhou para trás e viu que se tratava de Nestor.

-Me dá a chave, vadia! – disse ele em tom autoritário, mas com um sorriso irônico.

-O que! Porque? O que você quer? – perguntou Viviane, um tanto alarmada.

-Não discute, putinha! – asseverou ele, apertando o braço da mulher – Me dá a porra da chave e entra do outro lado …, vamos logo!

Viviane hesitou um pouco e chegou mesmo a temer pelo que poderia acontecer, já que nunca vira Nestor tão arredio como naquele momento …, entretanto, preferiu obedecer, já que o sujeito demonstrava clara impaciência. Entraram no carro e rumaram para um destino que apenas ele conhecia. E enquanto dirigia, sacou a rola dura para fora do calção, exibindo-a para sua parceira, que ficou transtornada com aquela atitude.

-Nestor, você está doido? Guarda isso logo! – disse a mulher em tom de desespero.

-Pega nele, putinha! – exigiu ele segurando a mão dela – Eu sei que você gosta de pegar na minha rola grossa …, vai …, pega logo!

Ainda assustada e receosa, Viviane obedeceu; manipulou a rola, imaginando que o tarado quisesse apenas uma punheta para aliviar seu tesão …, porém, a certa altura, ele mudou a direção, estacionando em uma rua deserta e mal iluminada. Voltou-se para ela com um olhar cheio de tesão.

-Vem aqui, vem …, vem mamar minha rola! – exigiu ele, segurando a cabeça de Viviane – Sempre tive vontade de fazer isso …, vem …

-Não! Você é doido, homem! – reagiu ela, com certa indignação, mas escondendo um desejo pervertido.

-Ah! Não se faz de puritana …, eu sei que ainda dentro mora uma vadia! – respondeu ele, segurando-a pelos cabelos e puxando-os com força – Sei que você gosta mesmo é de safadeza, de rola grossa e grande …, então, não me enrola e engole meu pau logo!

Viviane ainda tentou resistir, mas o desejo dentro dela gritava mais alto e ela, finalmente, cedeu; inclinou-se até que sua boca alcançasse o membro rijo, abocanhando-o com sofreguidão; manipulando as bolas inchadas, ela sugou a rola, engolindo até tocar sua glote, para, em seguida, cuspi-la, retomando o movimento, cada vez mais intenso e voraz.

Nestor ainda a segurava pelos cabelos, mas, não era ele quem determinava o ritmo daquela mamada; Viviane tinha o macho em suas mãos e em sua boca! Ela mamou …, e mamou …, e mamou …, até receber a carga de sêmen quente e viscoso; e era tanta porra, que ela não conseguiu reter tudo em sua boca, deixando escorrer pelo baixo-ventre do macho, que de tão extenuado, quedou-se inerte e vencido pela boca da fêmea indomada que saboreava o momento.

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