Bem, faz tempo que escrevi aqui, mas uma leitora me questionou por que não contava mais nenhuma aventura.
O tempo anda muito curto, muita correria, mas resolvi contar a primeira aventura que tive.
Tinha 20 anos na época, estava fazendo faculdade, e para poder pagar as contas, arrumei um trabalho de ajudante de eletricista com um amigo de meu pai, que já era bem conceituado no que fazia.
Estava trabalhando até poder estagiar na minha área.
Certo dia, no final da tarde, estavamos voltado de um trabalho quando o Sr. E recebeu uma mensagem no bip, para ir fazer um orçamento perto dali, então fui com ele, normalmente orçamentos ele ia sozinho.
Era uma casa grande e bonita, num bairro de classe média alta.
O dono abriu a porta e cumprimentou o Sr. E falando que fulano que era um grande amigo dele que indicou, mas nem olhou na minha cara, entramos e começou a falar o que era o ser feito, o Sr E pediu para que eu tirasse as medidas das paredes enquanto ele fazia a relação do material e o orçamento.
Nisso chegou a esposa dele com o filho e nos deu um oi, e o marido foi meio estúpido com ela, pelo visto a grosseria dele era com todo mundo.
A mulher dele devia ter uns 35 anos, 1,60, não era magra, mas tinha umas belas curvas, com seios fartos, se vestia com uma saia e uma camisa, deixando um leve decote que mostrava o colo, mas nada vulgar. Tinha cabelos cacheados, e era muito bonita, quando ela se virou para sair vi uma bunda bem apetitosa, mas discretamente, pois se meu chefe percebesse que olhei a mulher do cliente estaria na rua.
O cara aceitou o orçamento e pediu para começarmos na segunda, pois era uma sexta, e que compraria o material no sábado.
Na segunda cedo chegamos na casa do cliente e ele estava de saída para o trabalho, chamou a esposa e falou pra ela mostrar onde estava o material e que teria de acompanhar a obra, ela nos cumprimentou e nos levou até o local que estava o material, e como fui por último pude dar uma boa olhada naquela mulher de ancas largas e bunda redonda, era muito tesuda, já fiquei de pau duro e tive de ajeitar na calça para ninguém perceber.
Ao olharmos o material, percebemos que compraram alguns cabos e disjuntores errados, então o Sr E perguntou onde era o deposito em que compraram e as NFs, pois iria trocar, enquanto eu quebrava a parede para passar o conduíte, e foi assim, logo o filho dela, que devia ter uns 13 anos, veio reclamar do barulho tão cedo, e já desrespeitou a mãe que tentou falar com ele.
Acho que foi jogar video game, continuei meu trabalho por mais uma meia hora e ouvi o garoto respondendo para a mãe mais umas vezes, como se ela fosse a empregada dele, só pensei, se fosse minha mãe já estava sem meus dentes..
Então ela apareceu e me ofereceu um pouco de água ou suco, pois estava todo suado.
- Aceito um copo de água gelada se a senhora tiver.
-Não me chame de senhora, pois me sinto uma velha quando me tratam assim, sou Suzi.
-Desculpe, é apenas respeito, pois a sen... você não tem nada de velha. - falei e devo ter ficado vermelho, pois era um pouco tímido na época.
Ela sorriu, e que sorriso lindo, então entrou e foi buscar o copo de água.
Nisso meu chefe chegou com o material. Ela trouxe a água e eu agradeci.
Continuamos o trabalho e em determinado momento, meu chefe falou para a Suzi que iria precisar desligar a luz por um tempo, para colocar os novos disjuntores na caixa principal e fazer a ligação da fiação.
O filho dela quase teve um ataque, pois estava no meio de um jogo e não tinha como salvar.
A mãe pediu para o meu chefe se ele não poderia fazer isso depois do almoço, pois o menino iria para a escola.
Meu chefe meio contrariado aceitou, e logo o bip tocou, era um outro orçamento para fazer, ele falou que já que o serviço estava meio enroscado ali iria até esse novo cliente fazer o orçamento e que eu deveria continuar passando os conduítes e os cabos, deixando tudo pronto para ele fazer as ligações.
Quando deu meio dia o garoto foi pra aula e ela me perguntou se eu não queria almoçar com ela.
Como normalmente o chefe pagava o almoço e ele não estava aceitei, me lavei e fui almoçar com ela.
Nisso reparei melhor ainda nela, e fiquei com mais tesão ainda, meu pau ficou duríssimo, e acho que ela percebeu, e deu um meio sorriso virando para pegar as panelas no fogão.
Então tocou o telefone, era meu chefe, dizendo para que deixasse tudo pronto, pois ele só passaria par me pegar, assim amanhã cedinho antes do garoto acordar fariamos as ligações no painel principal.
Terminei de almoçar e fui ajudá-la a ajeitar a cozinha apesar dela falar que não precisava, mas no vai e vem de enxugar a louça acabei dando uma resvalada naquela bunda maravilhosa, e já tive a certeza que iria me acaba na punheta a noite.
Ela virou e me sorriu, pois o bicho estava em pé e não teria como abaixar, a não ser indo no banheiro me aliviar.
Mas logo sai dali e fui fazer meu trabalho, que foi mais rápido que eu esperava, e logo terminei, restando apenas esperar o meu chefe chegar.
Neste momento olho para cima e vejo ela passando só de toalha me frente a janela de um quarto, acho que saindo do banho.
Aquilo mexeu demais comigo, estava maluco, mas não queria entrar sem permissão, precisava me aliviar.
Logo ela desceu com um vestido de algodão, que realçava suas curvas, pedi permissão para usar o banheiro, ela deu e entrei rápido para tentar esconder a minha ereção, mas acho que não deu.
Entrei no banheiro e não fechei direito a porta, e logo comecei a acariciar o bicho pensando naquele tesão de mulher.
Quando estava quase gozando, ouvi um barulho atrás de mim e virei com o bicho na mão e dei de cara com ela abaixada, pois estava passado pelo banheiro e deixou cair algo que carregava, e o objeto bateu na porta abrindo ela, ficamos os dois parados nos olhando, então percebi que os seios dela começaram a ficar eriçados.
Ela então começou a vir na minha direção.
-Isso é por minha causa? - Ela perguntou meio que hipnotizada.
-Sim, tem alguma dúvida disso? - respondi - Um tesão de mulher como você assim perto de mim o dia todo.
Ela sorriu e pegou no meu pau e começou a tocar uma leve punheta.
-Nossa, faz tempo que não sinto um pau duro assim, meu marido não liga pra mim, diz que estou gorda.
-Ele é louco, está é um tesão.- respondi já colocando minha mão nos peitos dela e acariciando, ela soltou um pequeno gemido.
Ela se abaixou e abocanhou minha pica, e foi minha vez de gemer, começou uma chupeta maravilhosa, punhetando e sugando a cabeça, eu que estava perto de gozar, não consegui me segurar muito e enchi a boca carnuda dela de porra, que bebeu tudo.
Nesse momento já levantei ela puxando os peitos para fora do vestido e caindo de boca, sugando com vontade, fazendo ela gemer gostoso e com a mão já entrando por baixo do vestido e sentindo a buceta dela toda melada por cima da calcinha.
Subi minha mão e enfiei por dentro da calcinha até sentir o grelo e enfiar o dedo dentro daquela bucetinha molhada, ela tombou a cabeça para trás e deu uma tremida.
Pensei, vou fuder ela agora, então ouvimos uma buzina e ela deu um pulo.
-Meu filho chegou. - Falou já se desvencilhando de minhas mãos e boca, arrumando o vestido e saindo do banheiro.
Bateu a porta e correu para abrir o portão.
Sentei no vaso sem acreditar no que rolou. Teria de disfarçar para o meu patrão não desconfiar de nada.
Me ajeitei e sai do banheiro, meu chefe estava do lado de fora, já conversando com a Suzi que falou que fui um trabalhador muito aplicado.
Fui embora, e quase não dormi pensando como seria o dia seguinte.
Mas esse vou contar no próximo.