Vou contar algo que aconteceu quando eu tinha 26 anos, naquela época(uns 20 anos atrás) eu morava no sítio, na casa de minha irmã mais velha. Na verdade era a casa de nossos pais, as terras que eles nos deixaram de herança quando faleceram. Minha irmã mais velha tinha uns 20 anos mais do que eu, eu era o caçula de cinco irmãos, todos os outros moravam em cidades distantes, na época eu aguardava apenas a partilha dos bens para tambem deixar o sítio e viver em alguma cidade, ter um emprego ou talvez abrir um pequeno comércio com minha parte da herança.
Minha irmã tinha um casal de filhos, Felipe o mais velho com 17 anos e Gina com 13 anos de idade. Eu os vi crescer e como não era muito mais velho me sentia mais irmão deles do que seu tio, nossa amizade era grande a ponto de eu ter ensinado Felipe sua primeira punheta e conseguido para ele as suas primeiras revistas pornográficas. Naquele dia estavamos em casa apenas Gina e eu(não lembro onde os outros estavam), e ela na maior ingenuidade me fez a pergunta:
- "Tiooo... O que é um boquete?"
Meu coração quase parou ao ouvir aquelas palavras proferidas na boca da minha sobrinha, uma menina tão novinha e inocente.
- "Hum hum. Como assim Gina? Não entendi."
- "O que é um boquete?" Ela me perguntou novamente.
Até este momento eu sempre tenho sido muito franco quando Gina me fazia uma pergunta séria. Seus pais não falavam para ela certas coisas e, eu sempre achei que era melhor dizer pra ela do que ela ouvir a merda errada das ruas. Mas isso foi totalmente diferente. Eu não falo sobre sexo com ela, apenas o básico, como, de onde os bebês vêm, e coisas assim. Sempre tentei evitar o assunto falando sobre outras coisas até para minha irmã e meu cunhado não me interpretarem mal. Não que eu não quisesse contar a ela, sempre é mais fácil mostrar, assim como fiz com seu irmão Felipe, quando ensinei a ele como bater punheta e tirar prazer de seu próprio corpo, mas ele é homem, igual a mim, já Gina... vocês me entendem não é.
- "É difícil explicar querida. É mais fácil mostrar do que contar." eu disse esperando que ela desistisse daquilo.
- "Então, você vai me mostrar?" ela perguntou com um sorriso lindo no rosto
Respirei fundo e soltei um longo suspiro, há se fosse nos dias de hoje eu simplesmente pegaria o notebook e digitaria no Google "boquete" e abriria uma série de videos para ela tirar suas próprias conclusões. Mas naquele tempo a unica fonte de pornografia eram as revistas adultas e todas as que tinhamos em casa estavam trancadas a chave na gaveta do guarda-roupas do seu irmão Felipe. Olhei Gina de cima abaixo e voltei olhando de baixo acima. Apesar da pouca idade, seu corpo estava formado, pernas bem torneadas, quadris largos, seios médios, firmes e pontudos sob o tecido do seu vestidinho azul. Fiquei excitado e meu cérebro não pensou muito quando lhe respondi:
- "Tudo bem Gina, mas você tem que me prometer que fará o que eu disser sem questionar. E não pode desistir, ok? Você Jura?" Segurei meu dedo mindinho meio enrolado.
- "Tá Jurado tio" Ela envolveu o dedinho dela em torno do meu.
- "Você prometeu agora" Eu disse e fui para o sofá. Parado lá, tirei minhas calças e cuecas.
- "Tiooo!!! O que você está fazendo?" Colocando o dedo nos lábios dela, eu disse:
- "Ei...ei... O que foi que eu disse? Sem perguntas! Certo?" Afastei meu dedo de seus lábios.
Sentei no sofá, me deitei nele e, disse a ela para subir em cima das minhas pernas. Ela sentou-se em minhas coxas, e eu tive que empurrá-la para o lugar certo. Uma vez que estávamos acomodados, comecei sua lição.
- "Tudo bem Gina. Você já tinha visto um pau?"
- "Só o do Felipe, vi ele pelado no banho algumas vezes" ela disse naturalmente
- "Já viu duro? Voce sabe que o pau dos homens fica duro não sabe?"
- "Sim eu sei, mas nunca vi duro!" ela não parecia nada envergonhada em falar assim comigo
- "Então Gina! Primeiro, eu quero que você pegue o meu pau com a mão direita."
Ela hesitou um pouco. Este era seu primeiro encontro íntimo e pessoal com o pau de um homem.
- "Pode pegar, ele não vai te morder. Pegue!"
Meu pau estava meia-bomba, ela colocou os dedos em torno dele, apertando a mão de uma forma que a cabeça do pau inchou.
- "Mas não tão forte!" Eu grunhi. Ela afrouxou o aperto soltando ele completamente.
- "Desculpe, tio. Eu não quis machucar."
- "Tudo bem. Segure como se fosse uma casquinha de sorvete."
- "Assim?" ela perguntou pegando meu pau novamente
- "É isso aí. Você pode colocar um pouco mais de firmeza." Ela segurou um pouco mais apertado meu pau.
- "É isso aí. Assim mesmo!"
Estendi meu braço e coloquei minha mão em volta da sua, fazendo um punho. Eu demonstrei um movimento de punheta para cima e para baixo com a mão dela, dizendo para ela fazer isso com o meu pau. Ela estava assustada agora, sem realmente saber o que fazer, então eu a segurei pelo braço dela, disse-lhe para afrouxar um pouco o aperto e guiei o braço para cima e para baixo.
- "Você entendeu agora?"
- "Sim tio. Eu acho que entendi."
- "Isso se chama punheta, os homens batem punheta."
- "Hááá sim... agora entendi... rsss" ela sorriu com certeza associando a palavra que já ouviu por aí nas ruas com o ato
Seus golpes foram estranhos no começo. Mas a medida que meu pau foi endurecendo em sua mão, ela foi se entusiasmando e dessa maneira ficou melhor. Logo trocou de mãos, porque a outra estava ficando cansada. Ela demonstrava um risinho no rosto enquanto me punhetava sem tirar seu olhar do meu pau que brilhava duro, babando. Estava ficando insuportável resistir. Eu sei que ela quer aprender, mas o gozo às vezes é rápido, então tive que acabar com a brincadeira dela.
- "Ok, ok. Isso é o suficiente por enquanto. Praticaremos mais sobre isso outra hora." eu disse tirando meu pau de sua mão
- "Uau! Isso fez meus braços doerem". Ela se levantou balançando os braços.
- "Você vai se acostumar e vai pegar o jeito também. Agora o que eu quero que você faça é abaixar a cabeça para que seu rosto fique sobre o meu pau".
Ela obedeceu sem questionar parando com o rosto a centimetros da cabeça brilhante.
- "Segure meu pau na sua mão para mantê-lo firme." Isso ela fez.
- "Agora eu quero que você beije a cabeça do meu pau, onde você vê aquele pequeno buraco."
- "Eu!!!"
- "Ei !! SEM PERGUNTAS!! Faça..." Fechando os olhos, ela se inclinou pressionando os lábios na ponta do meu pau e deu um beijinho.
- "Faça de novo."
Mais uma vez ela fez isso. Então, repetidamente, até que eu disse pra ela para de beijar a cabeça e começar a beijar outras áreas do meu pau. Ela obedecia conforme o prometido, sem questionar.
- "Ok, você está indo muito bem. Agora tire sua lingua pra fora e lambe a cabeça"
- "Oh, você quer dizer aqui em cima?" Apontando para a ponta do meu pau.
- "Sim. Quero que você coloque a língua ali."
- "Tio. O que isso tem a ver com um boquete? Pensei que você fosse me mostrar?"
- "Eu não acabei de dizer nenhuma pergunta? Agora cale a boca e faça o que eu disse !!" Dando-me um olhar sujo, ela estendeu a língua tocando meu pau.
- "Agora lamba como se você fosse um sorvete" Ela lambeu um ponto do meu pau. Eu achei que tinha que ser mais detalhado.
- "Lamba a ponta e, lambe os lados. Vamos... lambe todas as partes, não só um lugar."
Ela fez o que eu disse. lambendo cada centímetro, cada parte. Agora eu precisava ver se ela faria isso sem instruções adicionais.
- "Agora ouça com atenção. Quero que você abra a boca um pouco e coloque-a em cima do meu pau. Depois de fazer isso, quero que lamba a parte que está na sua boca. Acha que pode fazer isso? "
- "Você quer que eu coloque na minha boca?"
- "Sim. Até aqui." Fiz um anel com os dedos indicando quanto colocar na boca dela.
- "Vamos em frente. Faça isso."
Respirando fundo, ela colocou a boca de volta no meu pau. Meu pau é grosso, pude ver a boca dela se esticando para conseguir envolve-lo. Eu podia sentir a umidade quente de sua boca quando ela deslizava em meu pau. Sua língua tocou meu buraco de fazer xixi, com certeza ela pode sentir o gosto de pre-gozo que vertia. Ela lambeu a parte do capuz que estava em sua boca. Envolvendo dois dedos em volta do meu pau eu mostrei pra ela que devia engolir até a metade do meu pau, e não ir mais longe. Já era um bom esforço. Ela tinha metade do meu pau grosso na sua boca. Então eu disse a ela para balançar a cabeça para cima e para baixo devagar, nunca tirando interio e nunca passando da metade do meu pau. Fiquei assegurando que ela estava indo bem, e para continuar. Eu disse a ela para inspirar e expirar seu nariz. E se ela precisasse, poderia tirá-lo da boca para uma inspiração maior. Depois de alguns minutos eu disse para ela acelerar
o ritmo e, com menos de 10 minutos, ela tirou meu pau realinhando sua boca.
- "Tio. Eu posso parar agora. Meu queixo está ficando dolorido."
Como eu tinha chegado perto de gozar na punheta dela antes, com certeza eu demoraria mais um bom tempo para gozar, então satisfeito com o que ela fez. Eu disse a ela que ela podia.
- "Sim querida. Você pode parar agora!" Saindo de cima de mim, ela se sentou na ponta do sofá, ainda massageando seu rosto
- "Nada mal para sua primeira vez." Eu disse me vestindo.
- "Primeira vez do quê?" de colocar seu pau na minha boca? " ela disse intrigada
- "Exatamente Gina. Você fez seu primeiro boquete."
- "Boquete é exatamente isso... chupar o pau de um homem!" e fiz movimentei minha cabela com minha boca como se estivesse chupando
- "Hááá... então é isso "
- "Punheta..." ela fez sinal para mim com o punho fechado pra cima e pra baixo
- "Boquete..." ela fez sinal com a boca, movimentando a cabeça pra cima e pra baixo
- "Kkk... isso mesmo... garota esperta!" eu disse gargalhando
Ao longo de um mês, Gina melhorou em chupar meu pau. Demorou mais umas duas ou tres vezes antes que ela me fizesse gozar. E cerca de duas semanas depois, pra ela acostumar com o gosto e engolir minha porra toda. Acho que foram uns seis meses até ela me convencer a ensiná-la a foder. Eu realmente não queria comer a sua buceta, porque eu sabia que aquilo seria um caminho sem volta. E realmente ela se apaixonou por isso desde a primeira vez.