Desejo realizado

Um conto erótico de Ardentes
Categoria: Grupal
Contém 2607 palavras
Data: 01/12/2019 13:39:16

Por um tempo e no início da relação, eu e minha esposa conseguimos ter um diálogo aberto, ou o mais próximo disso. Mesmo porque aquilo que se passa dentro de nós, que invade nossa imaginação e cria diversas fantasias é um pouco diferente do que a gente consegue transmitir e contar diante de outra pessoa. E mesmo assim sempre existem desejos secretos escondidos dentro de nós e que nem nós mesmos conseguimos reconhecer facilmente. Não sei se é assim também pra vocês. Nisso se baseia muito da psicologia. Dentre tudo que já falamos sobre nossos desejos, o menage com outra mulher estava sempre presente. Eu nunca havia feito isso. Só cheguei perto uma vez com umas colegas da faculdade, mas o máximo que rolou entre nós foram beijos e carícias. Uma vez ela me contou que já havia feito um menage. Disse que estava numa festa com uma amiga e por uma situação, as duas ficaram com o mesmo cara. Antes de irem embora, decidiram ligar para o propor irem para um motel. Não contou tantos detalhes, mas falou que os três transaram e que depois o cara ligou para ela, no outro dia, e que eles ficam por um tempo. Ela falou que ficou bastante orgulhosa e satisfeita, pois para ela era como se tivesse vencido uma disputa com a amiga, como se na noite do menage, as duas estivessem disputando, tentando cada uma dar mais gostoso para o cara e que ela havia saído vencedora. Essa história me trouxa várias sensações. Primeiro tive ciúmes dela já ter feito um menage assim é eu não. Ficava com muita raiva disso. Depois senti muita inveja desse cara. Minha esposa é do Sul, é linda e atirada, corpo delicioso, pele bem branca, seios médios, bunda grande e coxas bem grossas. Uma delícia. Ela mostrou a foto da amiga. Uma loira espetacular. E nessa época ela era mais jovem. Eu ficava imaginando e desejando que algo assim acontecesse comigo. Duas mulheres jovens, lindas e gostosas me chamando para um menage num motel, ainda com uma disputa velada de quem dava mais e quem me agradava mais, mas nunca aconteceu. Depois percebi que sentia inveja dela, na verdade, por ter vivido aquilo e eu não. Falávamos muito sobre um dia fazer isso. Tentamos fazer uma conta de casal em um aplicativo de relacionamentos, mas não é tão simples assim. Enfim me resignei e achei que isso nuca aconteceria. Também comecei a achar que ela não queria tanto assim. Que na verdade me ouvia, falava das fantasias dela, mas eu não percebia aquela empolgação de quem deseja ardentemente. Achava que ela acolhia as minhas fantasias, confirmava que rolaria, mas que na verdade era só para me apaziguar, acreditando que seria algo que passaria. E realmente passou, mas só as nossas conversas. Não me sentia muito contemplado por ela pelas coisas que lhe segredava (algumas inclusive que nunca havia contado a ninguém) e assim continuamos nosso relacionamento, com ótimos momentos de sexo entre nós, mas com minhas fantasias só pra mim, procurando em contos, vídeos, fotos e afins.

Certa vez ela me falou que uma amiga sua, que inclusive era também a chefe dela, viria para a cidade e que precisava dormir um dia na nossa casa. Vou chamar a amiga dela de ML. Ela sabia que eu fico um tanto incomodado quando temos visitas. Gosto muito da minha privacidade. ML é muito gostosa. Dessas que malham, tem uma bunda grande e pernas definidas. Linda, boca carnuda e seios fartos. Uma delícia! Chegou o dia que ela chegaria e eu já voltei do trabalho e comprei um vinho para beber. Eu estava enchendo uma taça quando ML chegou. Nos cumprimentamos e logo minha mulher veio para recepcioná-la. Após aquele momento pouco vi a ML em casa. Ela tomou um banho e então as duas ficaram quase todo tempo no quarto conversando. Fiquei satisfeito de ficar um pouco na minha, estudando na sala. Vi quando ML se preparou para dormir em um coxão na sala. Usava um baby doll de seda e um short colado. Estava muito gostosa. Fomos dormir. Acordei pela madrugada e levantei para ir ao banheiro e para beber água. Quando cheguei na cozinha ML estava lá, sentada em um banco e vendo o celular. Conversamos um pouco e ela começou a dizer que não conseguia dormir, que estava pensando em uns problemas. Perguntei a ela se gostaria de um chá de camomila, que ajudava a relaxar. Ela disse que sim. Quando fui em direção ao armário pegar a erva, ela se adiantou na minha frente dizendo que podia fazer isso, que eu não precisava me preocupar. Só que quando ela passou na minha frente, roçou a bunda dela bem na minha pelve. Eu estava de pijama e sem cueca, ainda com aquela meia ereção do sono. Tudo foi muito rápido, mas ela abriu espaço entre eu e o armário. Parecia fazer de propósito. Deu umas duas roçadas na minha frente enquanto fica na ponta dos pés para alcançar o saco de ervas. Foi involuntário. Meu pau começou a ficar duro rapidamente. Fiquei sem graça e sem reação, ainda sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Passou-se alguns segundos onde os dois não diziam nada, enquanto ela esfregava das cadeiras na minha pica em ascensão. Depois Virou-se rapidamente e disse: - sabe o que vai me relaxar agora? Disse bem no meu ouvido, enquanto descia as mãos e começava a acariciar meu pau já duro. Nesse momento tive uma sensação inimaginável, um tesão incrível tomou conta de mim, assim como um calafrio gelado dominava minhas entranhas. Tive medo da minha mulher acordar e nos ver, mas o tesão que rolava era incontrolável. Segurei de repente a cintura dela. Ela colocou uma das mãos dentro da minha calça e começou a massagear as minhas bolas. Puxei ela pra perto e tentei dar um beijo nela, mas ela esquivou na hora e me disse sussurrando em meu ouvido de uma forma bem safada: -isso não pode. Meu pau já estava duro. Ela desceu minha calça, se abaixou e começou a chupar minha pica. Chupava gostoso, sugando a pica como quem mamava na teta da mãe. Lambia os testículos e punhetava gostoso. Eu já estava louco de tesão, com muita adrenalina e me esforçando para não gemer. Ela levantou e tirou a parte de cima do baby doll, colocando os peitos pra fora. Eram muito bonitos, grandes e os bicos estavam entumecidos. Comecei a chupar um dos seios dela com vontade. Minha mulher atualmente estava amamentando e fazia um tempo que não mamava num peito assim. Ela sentiu minha empolgação e a pressão das mamadas e gemia baixinho no meu ouvido, enquanto segurava meus cabelos. Fui subindo pelo pescoço e cheirando seu cangote, mas ela ia esquivando, mostrando que a boca era um lugar proibido. Entendi a mensagem na hora (ou acho que entendi). Virei ela contra a parece e baixei o short dela. Que bunda deliciosa saiu dele. Redonda e firme. Apertei com vontade e separei as mandas da bunda, deixando o cuzinho dela todo a mostra e dividindo aquela bucetinha gostosa.

Nesse momento lembrei que certa vez minha mulher havia comentado que a ML era viciada em dar o cu. Que adorava fazer isso. Fui dedilhando ela e vi que estava bem molhada. Toquei ela um pouco e passei o dedo na borda do cuzinho dela com o melado da sua vagina. Ela já estava louca de tesão e pediu baixinho: mete logo vai!. Melei a cabeça da minha pica na bucetinha dela e fui colocando meu mastro. Penetrei aos poucos e ela começou a arfar. Rebolava gostosamente a safada. Comecei a enfiar e nesse momento já não ligava mais para nada. Só queria comer aquela bunda deliciosa. Segurei nas ancas dela e enfiava com vontade. Ela começou a gemer. Pressionei ela na parede e tapei a boca com uma das mãos. Ela virava os olhos e delirava de tesão.

Nesse momento, uma das luzes da cozinha acendeu e eu gelei por completo. Minha mulher estava na porta da cozinha e via toda a cena. Fui parando as metidos e olhava pra ela. Ela sorria e eu fiquei sem entender por um tempo. Ela disse: está bem aí né, safado? Não pare! Vi que ela estava nua. Olhei para ML e ela ria traquinamente. Entendi na hora. Elas tinham combinado aquilo. Chamarei minha companheira de C. Ela chegou por trás de mim, segurou na minha cintura e me incentivava a continuar os movimentos de estocada. Fiquei louco de tesão, senti o pau ficar mais duro. Ela encostou nas minhas costas e ficou dizendo no meu ouvido para fuder a ML. Alisava meu corpo e começou a passar as mãos pelas ancas de ML, que gemia agora com liberdade. C segurou a cintura de ML, enquanto eu segurava as mãos dela e íamos puxando a cintura de ML num movimento de estocada. Aquele sanduíche estava uma delícia e não demorou muito para sentir que iria gozar. Aumentei o ritmo das fincadas e na hora H, tirei o pau da bucetinha de ML e gozei fora, bem na bunda de ML. Gozei bem gostoso.

Ficamos nos olhando por um tempo e elas riam com a situação. Eu estava meio sem graça e olhava para C que ria despreocupada. Vendo isso fiquei mais tranquilo. C nos puxou para a sala, me colocou sentado no sofá. Enquanto isso ML foi ao banheiro para limpar a porra que depositei na bunda dela. Deitei no sofá e minha mulher me olhada de forma safada, pegando em minhas bolas. – Tá gostando né? Eu não dizia nada, só ria. ML voltou e já se colocou ao lado de C. A visão das duas nuas era uma verdadeira delícia. Elas encostavam seus corpos de propósito, para deixar a cena mais gostosa. ML se abaixou e começou a chupar meu pau. C veio também e começou a disputar a vara com ML. Fiquei duro rápido. Elas me lambiam, chupavam, se beijavam. Pareciam enlouquecidas com aquela disputa. – Que pau enorme, em C. Que sorte você tem. Minha esposa ria e se orgulhava. Sabia que o marido era avantajado e que muitas vezes a penetração doía quando transavam. C decidiu sentar na pica do macho. Não estava aguentando de tesão. Sentou por cima do meu pau, enquanto ML sentava perto do meu rosto e me oferecia a xaninha. Cai de boca naquela bucetinha gostosa, no meio daquela bunda grande. C começou a cavalgar e as duas a se pegar, beijar e alisar. A cena dava muito tesão. Percebi que C segurava os peitos de ML e ralava a bucetinha no meu pau. ML ajudava no movimento rebolando também, no mesmo ritmo. Não demorou muito para C gozar forte. Gemia profundo e de olhos fechados, tendo espasmos pelo corpo e se jogando nos braços de ML. Amoleceu o corpo e desengatou.

Eu estava cheio de tesão, levantei, peguei ML pela cintura e coloquei ela de quatro no sofá. Abri aquelas nádegas e comecei a chupar aquela bucetinha gostosa. ML rebolava em minha cara e me chamava de gostoso. Dizia que eu tinha um pica grande e gostosa. Estava bem fogosa e parecia que iria gozar. Fui subindo as lambidas, enterrei a língua na sua vagina, abri suas nádegas e de uma vez só, penetrei seu cuzinho com a língua. Ela solto um gemido forte e arqueou o corpo, como se eu estivesse acertado em cheio o que ela estava desejando. C olhava ao lado aquela cena, ainda meio ofegante. Quando viu que eu chupava o rabinho de ML, levantou e foi ao quarto. O cu de ML parecia que sugava língua pra dentro. Diferente da minha mulher que não consegue dar o cu facilmente, pois trava as investidas e parece estar sempre expelindo o que entra. Logo C retornou e trazia uma camisinha e um tudo de lubrificante, além de estar vestida com a cinta e o consolo. Fiquei muito excitado com a cena dela chegando com aquele consolo entre as pernas. Coloquei a camisinha. C sentou no sofá e ML sentou no colo dela, engatando na pica de borracha. Foi introduzindo na buceta e acomodando. As duas se roçava e os seios se tocavam. Melei o cuzinho de ML com o dedo e comecei a penetrar. Ela rebolava gostosamente e parecia adorar aquilo. Coloquei outro dedo. Ela levantou o tronco e encostou as costas no meu peito e começou a sentar em meus dedos com movimentos leves. Segurava minha cabeça e nossos rostos se tocavam. Minha mulher olhava a cena com bastante tesão. Começamos a nos beijar ardentemente, ofegantes, rompendo uma barreira do proibido. Acho que elas haviam combinado que não haveria beijo, mas diante do clima foi impossível impedir. C começou a ficar enciumada e a mexer a pelve, buscando penetrar ML de forma agressiva. Saímos do transe daquela chupada entre bocas e voltamos para a foda. Passei lubrificante no pau e encostei na porta do cuzinho de ML. Ela segurou na garganta de C. Enquanto eu ia penetrando ela, ela ia apertando de leve o pescoço de C. Diferente de como acontecia com minha esposa, meu pau foi sendo sugado por aquele buraquinho que piscava de tesão. Coloquei tudo e ela soltou um grito de prazer. Realmente adorava aquilo. Comecei a tirar e enfiar, segurando nas suas ancas. C já estava vermelha de prazer, tendo as mãos de ML em volta da sua garganta. Ela segurava os seios de ML e apertava na medida que era apertada. Eu socava no cuzinho de ML com vontade, chegando a tirar o pau quase todo e enfiar tudo de uma vez, o que fazia ela soluçar enquanto gemia. Olhei pelo lado e vi que elas se olhavam e que havia algo de desafio naquela troca. Coloquei uma perna no sofá e engatei com mais força. C segurava minha perna e puxava no movimento de estocada. – Fode essa puta, amor! Mete no cuzinho dela!. C me falava sem tirar os olhos de ML, que delirava de prazer.

Coloquei uma mão na nuca de ML e puxei seus cabelos. Ela soltou um grito. Virei a cabeça dela para o lado e disso: - Da um tapa na cara dessa puta, amor! ML não largava o pescoço de C. Senti ela apertando mais nessa hora e vi que C ficou sem ação. Ordenei mais uma vez e ela tirou a mão do seio de ML e deu um tapa tímido. ML tirou o rosto e começou a rebolar gostoso. E estava de olhos fechados. Segurei firme no seus cabelos e ofereci a face dela novamente: - Bate com vontade, amor! Maltrata essa vadia que tá cavalgando na rola do seu macho. C perdeu o controle e deu um tapa forte do rosto de ML. Deu outro e outro enquanto dizia: - Toma, puta! Tá dando pra meu homem, safada? Toma! ML gemia horrores e começou a cair nos braços de C. Larguei os cabelos e ela começou a gozar: - Tô gozando, amiga, gozando pelo cuzinho, C. Mete vai! A cena estava muito gostosa. Segurei a bunda dela e enfiei o mais rápido que podia. Senti o gozo vindo e comecei a anunciar. Sentia a pressão subindo, enquanto gemia mais forte. As duas começaram a pedir pra eu gozar. Explodi gostoso naquele cuzinho. Continuei metendo até sair o último jato e espasmo. Ficamos os três ali engatados até as respirações voltarem. Tirei a rola ainda meio dura lentamente do cuzinho de ML, que soltou um gemido longo de prazer. ML só teve forças para desengatar e deitar no meio do sofá. C ficou ali com ela e eu deitei do outro lado. Adormecemos.

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Comentários

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Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. A tua esposa só realizou tua fantasia com a cumplicidade da amiga. Tenho certeza que você adorou essa surpresa. Rsrs. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez e mais 3 estrelas. Se quiser, leia meu novo, onde meu marido e outro gozaram dentro de mim. Bjs babados.

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Foto de perfil de Dr. Menage

Parabéns, belíssimo conto, muito tesão. Quando puder leia os meus e visite o meu blog https://drmenage.blogspot.com/.

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Muito gostoso e bem descrito,parabens

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