O final de semana começou bem, depois de tirar onda no trabalho com a Ranger vermelha do Lucas estava pronto para cair na gandaia. Comprei bebida, drogas e tudo que pudesse querer com o dinheiro que havia guardado do meu novo trabalho e fui para um baile funk com dois parceiros, combinamos de ir para um motel depois curtir o final da noite com algumas vagabundas. Partimos então para o pé do morro eu, Bruno e o Cogu, chegando lá já começou a chover novinha, mas ficamos na nossa em canto caçando na multidão as nossas presas.
Conforme a música ia tocando e aquele tanto de raba gostosa requebrando o chão, meu pau já dava sinal de vida e o álcool também já começava a bater, foi quando chegou uma garotinha de uns 1x anos me pedindo um trago do baseado com um sorriso no rosto. Ficamos fumando e eu joguei um papo, sem muita resistência por parte dela, logo estávamos encostados na parede aos beijos enquanto eu enfiava o dedo por uma das pernas alcançando sua bucetinha quente e molhadinha. Continuei jogando uns papos nela e acabei convencendo-a a ir no meu carro comigo, chegando lá comecei a enfiar a mão por baixo de sua blusa e seu sutiã pegando nos seus peitos macios e durinhos, sem exitar ela pegou no meu pau que ja estava duro e começou a acariciá lo por baixo da calça se surpreendendo com o tamanho.
-Caralho, é muito grande.
-Gostou gatinha?
-Isso deve machucar sendo tão grande.
-Relaxa, com calma e carinho entra tudo e você nem sente.-disse com um sorriso safado enquanto voltava a beijar sua pequena boca. - Quer ver ele?
-Quero- respondeu ela em um tom de exaltação.
-Então tira pra fora.
Luiza abaixou a cabeça esticando suas pernas sobre o banco de trás do carro apoiando a parte de cima nas minhas pernas, ela então foi com a mão abrindo meu ziper e eu a tirei -hoje não vai poder usar as mãos, só a boca-, o que ela respondeu com um sorriso e olhando para mim tentava pegar o ziper com os dentes enquanto eu forçava seu rosto contra meu pau duro como uma pedra. Depois de algumas tentativas, com muita dificuldade Luiza conseguiu abrir o ziper e abaixou a calça até onde pode. Olhando maravilhada para o volume em minha cueca, ela fica parada um instante, o que que dá tempo para puxa-la pela cabeça a beijando e aproveitando a oportunidade para tirar sua blusa e sutiã deixando-a só de shortes.
-Já tinha visto um desse tamanho?
-Não, os que vi eram muito menores.
-E qual você prefere?
-Esse seu parece ser uma delícia.
-Pra saber só experimentando.
Ela então beija meu pescoço e desce beijanto até minha barriga onde ela começa a brincar passando a língua entre os músculos do meu tanquinho, descendo então para a minha virilha e começando a chupar meu saco enfiando a cara entre meus pelos pubianos. Aquela menina sabia o que fazia, ela passou um tempo chupando só meu saco antes de começar a lamber a cabeça do meu pau e dar pequenos sopros me causando arrepios, mas de certa forma muito bons. Com grande experiência ela abocanha o meu pau engolindo quase metade enquanto eu bombava em sua boca, não aguentei nem meia hora e gozei enchendo sua pequena boca com muito leite. Pedi então que ela se vestisse para irmos até em casa, ela colocou sua blusa e foi para o banco da frente enquanto eu limpava o esperma que havia caido em mim.
Dirigi quase uma hora até chegar na casa do Lucas, no meio do caminho ao chegarmos na ponte Rio Niterói resolvi colocar ela pra mamar novamente enquanto eu viajava curtindo um som e fumando um baseado, dessa vez decidi não gozar, esperei até chegarmos e chegando na porta pude ver que Lucas havia deixado a casa como pedi. Subimos então para o quarto e já joguei na cama tirando seu shorts e a compensando pelos dois boquetes. Enquanto chupava seus peitos, dedava sua bucetinha apertada causando lhe suspiros, comecei a beijar então sua barriga descendo bem de vagar até chegar na sua bucetinha encharcada de tesão em que cai de boca. Seu corpo se contorcia na cama enquanto pela casa se espalhava o som de seus gemidos que já não mais conseguia conter, eu chupava seu grelo enquanto enfiava dois dedos em sua bucetinha que se contraia em torno deles me dando ainda mais tesão. Usando então do seu liquido, comecei a enfiar o dedo em seu cuzinho apertado enquanto ela gemia em um misto de dor e tesão até gozar em minha cara me deixando todo melado.
Vendo ela ali jogada na cama, não resisti a partir para cima dela enfiando meu pau de uma unica vez nela, o que a fez gritar de dor, mas eu a beijei e olhando em seus olhos disse pra se acalmar que ia parar de doer. Enquanto ela se acostumava com a grossura e o tamanho, beijava sua boca e chupava seus mamilos durinhos, completamente entregue, Luiza pediu para que eu metesse. Comecei então com movimentos de vai enfiando menos da metade do meu pau, ela gemia e revirava os olhos me deixando ainda mais excitado e fazendo com que eu metesse ainda mais forte. Luiza agarrou com as unhas em minhas costas e cruzou suas pernas me prendendo entre elas, entendido o recado comecei a meter com ainda mais força segurando seu posto e lhe dando tapas tão fortes que no primeiro me arrependi da força que coloquei antes de perceber que a cachorra gostava.
Em poucos minutos Luiza gozou novamente, o que deixou suas pernas bambas as fazendo soltar-se, mas eu ainda não tinha acabado, coloquei ela de quatro e comecei a enfiar ainda mais fundo e mais forte nela até finalmente enfiar até as bolas naquela bucetinha. Anunciei que iria gozar e ela rapidamente colocou meu pau na boca tomando todo o leitinho que jorrou em tantos jatos fartos que a fizeram se engasgar. Depois disso me deitei na cama e acendi um beque, Luiza se deitou em meu peito e logo adormeceu, mas eu ainda precisava cuidar da minha cadelinha no canil.
Continua...