Ritinha e o avô
Conto nº 57 – De Marcela Araujo Alencar
Ritinha é uma linda menina, cabelos loiros e olhos azuis e um corpo cheinho, com os peitinhos já despontando e com os mamilos já marcando suas blusinhas. Filha única de Ernesto e Matilde é criada com muito carinho e amor pelos pais, que a cercam de mimos e mil cuidados. Graças a isso é muito dengosa e inocente.
Hoje, seus pais estão fazendo dezesseis anos de casados e eles querem comemorar indo para a balada e depois num motel, tal como faziam quando eram noivos. Ritinha não poderia ficar sozinha em casa; então a solução era pedir aos avos que viessem bancar de babá para a neta.
Infelizmente dona Carol estava um pouco indisposta, mas o marido, Agenor, logo se prontificou a tomar conta da netinha querida.
Antes das vinte horas, o pai de Ernesto chegou e Ritinha logo se pendurou no vô, que a menina gostava muito.
Tão logo Matilde e Ernesto saíram por volta das vinte e duas horas, Ritinha que já estava deitada, desceu as escadas e foi até o avô que na sala assistia televisão.
- Vovô, posso ficar vendo TV com o senhor?
- Queridinha, a mamãe não mandou você ir se deitar? Não é hora para criança com tu ficar acordada!
- Ha... vô... deixe....eu não sou mais nenhuma pirralha como mamãe pensa que sou! Já sou tenho quinze.... já tenho até seios bem desenvolvidos ....veja vovô!
Ritinha que usa um baby-doll duas peças, se exibiu para o avô, rodando seu corpinho no meio da sala e passando as mãos nos seios .
Agenor ficou olhando para a neta e se admirou por ela já estar tão crescidinha. Pode ver os mamilos marcando o fino tecido e as coxas roliças. Girando o corpo para mostrar, que já era uma “mocinha”, ele pôde apreciar as nádegas da neta.
- Tens razão, tu já está ficando uma mocinha! Podes ficar vendo TV com o vovô...mas não digas nada para tua mãe, senão ela vai brigar comigo.
Com um gritinho de satisfação ela correu e foi se sentar no colo do avô, sentado numa confortável poltrona de braços altos. Como Afonso vestia um pijama, sem nada por baixo, como sempre gostou de dormir, sentiu um pouco de dor no adormecido pênis quando ela se atirou no colo dele.
- uuuuiiii, tome cuidado menina! - Que foi vô, eu o machuquei?
- Sentou com muita força bem em cima do meu bilau, menina!
- Desculpe, vovô!
Enquanto se desculpava com o avô, procurou se posicionar melhor no seu colo. Agenor se sentiu um pouco incomodado, pois Ritinha inocentemente ficou, com as coxas levemente separadas, bem no meio de sua saliência. Ele não teve como dizer que a menina saísse do colo dele, pois esse sempre foi o seu hábito.
Ele sentiu as coxas macias pressionando o seu pênis e gostou da quentura do corpo da netinha e ficou calado. Uns dois minutos depois, carinhosamente colocou os braços na cintura da neta, entre as duas peças que ela vestia.
Sentiu entre suas mãos espalmadas a carne macia e quente do ventre desnudo de Ritinha. Inconscientemente este contato foi ficando tão gostoso que ele começou a passear com os dedos, em toda extensão da barriga da neta, numa espécie de massagem e até alisando o seu umbigo.
Ritinha de olhos fixos no filme que passava na TV, sentiu o volume do avô crescer no meio de sua bunda, nada falou para ele, pois estava gostando. Ela não queria chamar a atenção do avô.... senão ele iria se mexer e ela não sentiria mais aquilo bem no meio de sua coxas, pressionando suas genitálias.
Mas Agenor estava bem ciente que seu pênis endurecido, mesmo sob o pijama e da calcinha do baby-doll da neta, tocava a xoxota dela. vexado pensava em cessar este contato tão íntimo e incestuoso com a netinha. Mas foi deixando e cada vez mais se sentindo excitado
- Vô...está tão gostoso ficar aqui no seu colo! Sussurrou a menina, sentindo os dedos do avô, agora percorrendo seu ventre, desde bem perto dos seus seios até bem abaixo do seu umbigo.
A tesão de Agenor o fez esquecer de tudo e os dedos dele, por baixo do fino tecido, subiram e começaram a acariciar os tenros mamilos de Ritinha, que adorou este toque e fechou os olhos e se recostou ainda mais no seu vovô. Sentia entre suas coxas, o piru, agora totalmente rígido forçar sua xoxota e ela fechou as pernas para melhor o sentir.
Ritinha não sabia o que estava acontecendo com ela; mas sentia uma coisa gostosa percorrer o seu corpo, com o avô alisando seus peitinhos e o piru dele, roçando sua xoxota. Ela relaxou no colo dele, que com uma mão apalpava seus seios e a outra, descendo abaixo de seu umbigo, continuou descer até, por dentro da calcinha, apalpar sua xoxota.
Sentiu a boca do vovô beijar seu pescoço e ombros e depois sua orelha e ele falou baixinho, com voz rouca
- Separe as coxas amorzinho.
Ritinha fez o que ele pediu e sentiu uma coisa que a fez tremer. Um dedo do vovô de intrometeu entre os lábios de sua xoxota e começou a passear lá dentro. Doeu um pouco mais estava muito gostoso e ela não reclamou...queria que seu vô continuasse a fazer aquelas coisas gostosas nela.
- Vô!!!!! Tá tão gostoso!! Eu não quero dormir agora!
Ritinha fez esta exclamação quando viu que o vô a levava para o seu quarto. Ele sem nada falar, a colocou deitada em sua cama e ela, fez beicinhos para ele, magoada por ter parado seus carinhos.
- Vovô, não vá embora, fique comigo e faça mais carinhos em mim,... estava tão gostoso!
Agenor, que estava saindo do quarto da neta, parou e voltou para a cama dela. Sentado ficou olhando o rostinho lindo e meigo da netinha, e sem nada falar se inclinou e começou a despir menina, que o premiou com sorriso meigo.
*****
Ritinha choraminga e geme de prazer abraçada ao seu vovô, que por cima dela, se mexe num entra e sai muito rápido, fazendo seu caralho deslizar dentro da buceta pequena e apertada da neta. O ranger da cama e o lençol manchado de sangue virginal de Ritinha, atesta o incestuoso sexo vivido entre eles.
Ernesto e Matilde, as quatro horas, retornam da noitada, alegre e sorridentes, ao subirem a escada, podem escutar os gemidos de sua filhinha e alarmados correm para o quarto da filha.. O que está acontecendo com ela?
Estancaram abismados, ao ouvirem a filha, gemer alto e bem claro:
- Mais rápido vovô, estou quase gozando outra vez!
FIM