"Seguindo um sonho" ou "Como aprendi a gostar de dar o c..." Pt 4

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 5235 palavras
Data: 05/12/2019 17:01:45

Três dias para meu teste e aquele meu "treinamento" estava me abrindo para novas experiências. Meu corpo para as sensações e também minha percepção de mundo.

Nunca fui um cara bom de papo, no que diz respeito a azaração. Minhas parceiras sempre tiveram de tomar a iniciativa, seja de forma direta, ou indireta. Pois, apesar de não ser um sedutor, era um excelente observador, e sabia ver quando alguém estava me "dando mole".

Porém, até aquele momento, eu não tinha noção de que meu eleitorado era mais amplo.

Naquela manhã, em especial, podemos dizer que eu estava mais aceso que nos demais dias. Elétrico, e aquela ansiedade do dia anterior não era nada. Para aproveitar essa energia extra, decidi ir mais cedo para a academia. Então sai de casa arrumado e com a minha bolsa. De lá, iria me lavar e direto para o trabalho.

Foi então que comecei a perceber...

Primeiro, foi quando peguei o elevador para descer. Dentro dele, estava meu vizinho do andar de cima, o qual não conhecia, somente de vista. Cumprimentei e fiquei mexendo no meu celular em silêncio. Em um breve instante, que eu olho pra frente, percebo pelo reflexo do espelho que ele estava me fitando. Na verdade, olhando para minha bunda. Era um garoto bonito, mas adolescente ainda, entre seus 15 ou 16 anos. Estava uniformizado para o colégio. Quando percebeu que havia sido pego, ficou sem graça e baixou a cabeça, evitando me olhar. Achei graça da situação, e lhe desejei um bom dia ao sair.

E não foi só aquele caso. Pelo curto trajeto que levava ao ponto do ônibus, observei outros momentos em que eu parecia ser notado. Normalmente eram olhares rápidos, furtivos, pelo canto do olho. Um homem em particular foi menos cuidado e me olhou claramente de cima a baixo quando passei por ele. Cheguei até a pensar que estava com alguma peça de roupa rasgada ou suja, sei lá. Não saberia dizer se aquilo sempre acontecia ou naquela manhã eu estava exalando algum tipo de feromônio diferente.

Quando peguei o ônibus, mais um acontecimento. Normalmente me sento para o final do transporte, para ficar próximo da saída em caso de encher, já que salto a não muitos pontos a frente. Então, andando em direção a um dos muitos assentos vazios ( naquela manha ele estava especialmente vazio) noto que era observado por um rapaz sentado na última fileira.

Um rosto rústico, mas bonito. Moreno, barba um tanto quanto precisando de uma alinhada, cara de homem, corpo forte. Vestia uma camiseta polo de uma empresa de tv a cabo. Antes mesmo de pensar no que estava fazendo, meu corpo se dirigiu até ele e me sentei ao seu lado. Éramos só nós dois na última fileira. Já estava excitado, parecendo um cão no cio. E ele deve ter reparado, pois não hesitou em olhar meu corpo todo. Agradeci ao fato de estar com a roupa da academia, pois facilitou muito seu acesso quando este passou a mão em minha coxa e adentrou pela entrada da perna em meu short. Coração acelerado, apoiei um dos pés no banco da frente, elevando um pouco a coxa e dando maior acesso. Ele passou o dedo, penetrando minha cueca, e tocou a entrada do rego. Mesmo com a respiração eufórica, fingi naturalidade enquanto olhava meio distraído para as pessoas alheias na condução. Quando o ônibus parava e alguém fazia menção de descer, paravamos rapidamente e fingimos que nada acontecia. Numa dessas, o cara ao meu lado pôs o pau pra fora e me fez segurar. O cheiro salgado invadiu meu nariz. Estava babado já. Sua mão, entrou pela manga de minha regata e acariciou meu peito. Em um dado momento, me inclinei para frente e ele enfiou a mão por trás, acariciando minha bunda

"Chupa" pediu, falando baixinho. Naquele momento eu entrei em pânico, de repente, me dei conta de que poderia ser pego. De que o que estava fazendo era errado. Foi então que vi meu ponto e, sem falar nada, levantei e fiz sinal. Desci correndo como quem foge de um assalto, nem olhei para trás, para ao ônibus que seguia viagem.

Cheguei na academia eufórico e fui guardar minhas coisas. Enchi a garrafa e bebi de um gole, boca seca. Me arrependi profundamente do que fiz, não pelo risco em si, mas se antes eu já estava pilhado, agora, mais o estímulo daquela rápida brincadeira, eu estava a ponto de bala. Resolvi transferir aquela energia para o treino e meu empenho acabou por chamar a atenção do estagiário. Não conhecia ninguém daquele horário.

"Precisa de ajuda?" Ofereceu

"Eu?..." Tomei um susto "não... Não sei na verdade. To meio distraido. To fazendo algo errado?"

"Não. Errado não" e riu. Que sorriso bonito daquele garoto. Novo, forte, pernas musculosas, estilo jogador de futebol. Cabelos simuladamente bagunçados na cor negra. Pele morena de sol. "Você só está muito acelerado. Não ta descansando entre as repetições"

"Ah sim", e sorri amarelo " acho que exagerei no pré treino"

Ele riu e aquele sorriso mais uma vez me derreteu.

"Posso te acompanhar?" Pediu e eu aceitei de imediato.

Ele então me ajudou a partir dali. Aquele horário era bem vazio, então não fomos interrompidos

"Isso. Muito bom. Melhorou" comentou "acho que dá até pra você aumentar a carga. O movimento está ótimo e você ta mantendo bem a postura".

Ele então pegou outros pesos e me passou.

"Vai malhar pernas também, ou só costas e bíceps?"

"Não sei. Confesso que fujo de perna"

Ele riu

"Você e a torcida do Flamengo" e indicou as próprias pernas "mas é bom, pô"

"Se eu ficasse com a perna igual a sua, faria sem pensar. Mas acho que minha estrutura não comporta"

"Que nada, cara. Muito futebol isso aqui"

E subiu um pouco o short e forçou o músculo.

"Nossa" suspirei e ele não entendeu.

"O que?"

"Nada", me apressei em responder, sentindo o rosto queimar de vergonha.

Quando terminei, achei melhor não malhar pernas mesmo e ir logo tomar uma boa ducha.

"Valeu mesmo cara .. vou agora tirar essa roupa e jogar uma água no corpo"

"Blz"

Mas não fui. Fiquei ainda olhando para ele, sem saber o que dizer . Ele esperou eu fazer alguma coisa.

"Então... Vou la. Tomar um banho. Sabe. Pra tirar essa energias" me senti um idiota repetindo aquilo.

"Tudo bem" e me olhou interrogativo

Eu sai logo dali antes que pagasse mais mico. Fui no bebedouro, preparei minha proteína e bebi antes de ir ao vestiário, me sentindo completamente idiota. Mas chegando lá, parece que alguém lá em cima havia sorrido pra mim, afinal

Ele estava la, lavando as mãos, vestiário vazio. Me olhou e sorriu, quando entrei. Eu então, fui para os bancos e fui tirando a roupa. O estagiário agora ajeitava o cabelo no espelho. É a claro que ele estava enrolando, e isso me deixou louco. Fiquei pelado, virei de costas para ele, como se estivesse procurando algo na mochila. Quando voltei, o vi me fitar pelo reflexo do espelho. Fiz sinal com a cabeça, indicando as cabines do box. E fui com a toalha e meu kit para banho.

Entrei em uma das cabines e ele veio atrás, vestido mesmo. Ele sorria sem jeito, e não tomou nenhuma iniciativa

Eu, pelo contrário, não hesitei em massagear seu volume. Logo enfiei a mão por dentro do short e pus seu pau pra fora. Quente, duro, grande. Ele mordeu o labio e falou baixinho.

"Chupa"

Não resisti aquele pedido. Minhas pernas bambearam e eu cai de joelhos. Primeira vez que chuparia uma pica na vida. Meu desejo era que ele me comesse, mas não custava fazer um agrado. Ou foi isso que pensei.

Arriei seu short até os joelhos,. Ele elevou a blusa, prendendo no queixo. Aquele corpo malhado e liso. Sem nenhum pelo. Até a pubis era depilada. Alisei as coxas grossas antes de chupar o pau. Senti de imediato o gosto do sêmen. Ele gemeu baixinho, sorrindo com aquele semblante que me derretia. Estava doido para ser penetrado, mas foi então que ouvi ele dizer:

"Vou gozar" falou baixinho e eu custei a entender. Tirei o pênis da boca só para ver os jatos brancos caírem ao meu lado.

Olhei para ele sem acreditar e ele parecia muito satisfeito

"Nossa, que delicia" sussurrou o pau já ia amolecendo.

"Sério isso?" Não consegui conter a decepção em minha voz e logo seu sorriso sumiu.

Bufei alto e me levantei. Ele, visívelmente sem graça, pôs o short de novo e saiu, de cabeça baixa. Eu ainda precisei de um tempo para acreditar em tudo aquilo. Tomei um banho as pressas e sai da academia mais estressado que quando entrei. No trabalho, minha agressividade até ajudou a fechar alguns negócios cujos clientes estavam enrolando, mas foi só isso de bom.

Me senti um animal enjaulado o dia todo Na hora de meu almoço, cheguei a navegar pela internet e achei uma sauna em Ipanema que parecia interessante. Talvez um lugar para me aliviar.

Mas desisti da idéia. Não estava em condições. Ia acabar dando pra qualquer um e ia me arrepender depois. E também, eu tinha Carlos em casa. Naquela noite ele ia ter de me fuder como se fosse seu último dia na terra. Cheguei a salivar, pensando na pica do meu amigo. Aquela noite, iria testar sentar nele, para ver como era. Ficava excitado só de pensar.

Mas aquele parecia ser o dia em que o destino resolveu jogar um joguinho chamado "dane-se, Fabio" e chegando em casa, não encontro Carlos, apenas um bilhete. Avisando que havia havido um problema com a mãe e ele teve de ir correndo.

A frustração inicial deu lugar a preocupação. Mandei mensagem pra ele. E fiquei feliz em saber que parecia ter sido só um susto. Teve de levar ela para o hospital por conta da pressão e ela ficaria em observação aquela noite. Carlos ficaria com ela. Desejei melhoras e então, já conformado com o 0x0, tomei um banho e pedi uma comida. Me masturbei aquela noite,. Nãoo era o que eu queria, mas ajudou a desanuviar a mente. Antes de dormir, vi o status do Instagram de Carlos e fiquei feliz ao ver um videozinho dele com a mãe no hospital, ela parecia bem afinal.

Dormi melhor do que imaginava naquela noite e acordei também menos afobado que nos outros dias. Creio que o dia frustrante anterior foi uma maneira da natureza me avisar que eu estava indo rápido demais

Acreditei até que passaria o dia sem maiores desejos, isso até sair do trabalho aquela tarde e receber um span da sauna que eu havia pesquisado na tarde anterior. Aquele mundo de George Orwell era assustador. Quase como se satanás estivesse soprando meu meu ouvido

A princípio, ia malhar e depois casa, quem sabe dar aquela sentada no pau de Carlos que ainda não tinha feito, mas, apesar da melhora da mãe, eu não tinha garantias de que meu amigo voltaria aquele dia. E eu, tampouco, ligaria para ele para perguntar isso.

Acho que fiquei uma meia hora parado na rua, entre o ponto de ônibus e a estação de metro, decidindo para que lado iria. Até enfim descer as escadas e pegar o metro rumo a Ipanema.

A sauna foi fácil de localizar, ficava bem próxima da Praça General Osório. Entrada discreta. Era minha primeira vez, mas eu agi como se fizesse isso sempre. Entrei, cumprimentei, peguei uma chave, toalhas e chinelos que eles me deram.

Guardei minhas coisas no armário, tirei a roupa, pus a toalha e sai. O movimento não estava ruim, para uma quinta feira a tarde. Embora não tivesse experiência para julgar se aquele era um fluxo normal ou não Alguns homens de todas as idades estavam lá.

Num rapido tour, conheci os três andares do lugar. No primeiro, o bar, locais de descanso, sauna a vapor. A sauna a vapor me agradou muito, a temperatura era ótima e a umidade do ar também. Não fiquei muito, pois minha intenção inicial era conhecer o lugar

Subi e no segundo andar tinha uma pequena academia improvisada, sala com computadores liberados, chuveiros e uma sauna seca. Essa eu detestei, não gostava do clima seco. Me dava falta de ar. Mas no geral, estava gostando do lugar, era limpo, sem barulheira e tinha homens a vontade. O bom dali é que não havia pudores, as pessoas se olhavam sem vergonha, afinal, todos sabiamos o que estávamos fazendo por la. Alguns me chamaram a atenção, mas de cara, optei por nao sair com ninguém até conhecer tudo. Então, terceiro e último andar. Uma sala de vídeo, onde tinha um jovem se masturbando vendo um filme pornô, embora sua atenção estivesse mais voltada para a entrada da sala e não ao filme. Parecia mais interessado em quem passava e espiava para ele brincando com o órgão. E era de fato um órgão grande. Mas não achei o garoto atraente, então continuei.

Ali tambem, havia um corredor na penumbra. Nas laterais deste, várias portas de cabines. Algumas fechadas. Em uma delas, eu ouvi nitidamente o som dos estalos causados pela colisão de corpos, somados a gemidos nem um pouco contidos. Outras, abertas e algumas ainda tinham caras na entrada, tipo seguranças, fazendo carão e analisando de cima a baixo quem passava. Eram clientes como eu, provavelmente caçando para levar para a cabine que estavam reservando. Um deles, um moreno forte, me olhou bem e eu também parei para analisar. Fez sinal para que eu entrasse com ele, mas eu recusei. A verdade é que, apesar de bonito, aquela pinta de porteiro de puteiro me causou mais graça do que excitação.

Ao fim do corredor, uma sala escura. Entrei. Breu total. Nem que eu ficasse ali por horas me acostumaria, pois não tinha luz alguma e a intenção era essa. Não demorou muito para eu sentir uma presença ao meu lado e uma mão alisando meu corpo. Então beijos no meu pescoço e, com muita precisão, ele desprendeu a minha toalha que quase caiu no chão. Um leve toque no rosto de meu assediador, me fez sentir uma pele bastante envelhecida. Aquilo me causou certa repulsa e sai daquela sala sabendo que teria de ter a luz como minha aliada naquela empreitada.

Passando a curiosidade inicial, desci as escadas e decidi ir para a sauna a vapor. Havia apenas um grande assento em forma de U. Haviam uns 4 caras lya. Um deles me chamou especial atenção. Estava no fim da ala, bem na curva do U. Era negro, atlético, pele lisa e brilhando por conta do suor e da umidade. Estava sentado de pernas abertas, toalha aberta revelando toda a nudez. O pau duro, erguido. Corpo apoiado na parede, cabeça encostada e olhos fechados. Estava relaxado. Os caras ali, assim como eu, o secavam. Eu então sentei bem na ponta da sala de forma a ficar de frente pra ele.

Ele parecia em seu próprio mundo ali. Sem se importar com as pessoas. De vez em quando, algum cara chegava perto e tentava passar a mão. Ele educadamente dispensava a pessoa e voltava a relaxar. Um senhor estava se masturbando olhando pra ele, tentando chamar sua atenção, sem sucesso. Eu fiquei apenas sentado ali, admirei e depois também decidi relaxar. A temperatura me era muito agradável.

As pessoas saíam e entravam na sala. E eu, alheio a tudo, comecei a sentir que ia adormecer. O cansaço da semana e a tensão do teste começaram a se fazer sentir.

Então, quando dei por mim, estávamos somente eu e o outro cara na sala. Ele pareceu também despertar agora de seu estupor. Olhou em torno e ao me ver, me cumprimentou com um aceno de cabeça. Eu respondi com o mesmo gesto. Olhei em torno para o salão vazio, mas quando voltei a atenção para ele, percebi que ainda me fitava, um meio sorriso, olha penetrante. Sustentei seu olhar, retribuindo.

Ele então fez algo que eu achei muito engraçado. Contraindo a musculatura da pelvis, fez o próprio penis se mexer, como se tivesse vida própria. Como se me convidasse

Apesar de cômico, aquilo me deixou excitado.

Abri as pernas e puxei um pouco da toalha, deixando tampado apenas meu pau.

Meu companheiro então se levantou, pôs a toalha no ombro e caminhou em minha direção. Parou ao meu lado, pênis bem na altura de meu rosto. Sem pedir licença, passou a mão pela minha coxa, deslizando até chegar ao rego. Rapidamente encontrou o buraco e ficou massageando.

Eu acendi como uma vela ao seu toque. Seu pau agora roçava em meu rosto. A experiência no banheiro da academia havia me deixado avesso ao sexo oral, mas acabei cedendo por estar muito excitado com as dedadas.

Abri a boca, e ele ficou brincando de passar a cabecinha pelos meus lábios, dentes e lingua. Enfiei então uma parte na minha boca e chupei com mais vontade. Ele soltou um gemidinho e lambeu os lábios,

Foi a vez dele pegar minhas pernas e puxar um pouco, de forma a eu deitar mais no assento. Agaichou e encaixou o órgão. Não precisou de muito esforço para seu pau deslizar pra dentro e eu gemer.

A metida foi suave, ritmada, gostosa. Ele falou algo, mas eu não entendi pelo volume da voz. Quando falou pela segunda vez, entendi melhor por que não era capaz de compreender. Não era o volume, mas a língua. Eu não conhecia o idioma que ele estava falando.

Acabei rindo da minha situação. Dando ali para um desconhecido, o qual não sabia o nome e sequer falar o mesmo idioma. Acho que meu riso o contagiou, pois abriu um enorme sorriso, mostrando aquela fileira de dentes brancos.

Era agradavel olhar seu rosto contente, e ele parecia sentir o mesmo, ficamos ali, em sintonia, contato visual, eu alisando seu belo corpo e ele metendo gostoso no meu cuzinho.

Foi então que alguém entrou. Um homem de meia idade, forte. Sentou na outra ponta e ficou nos olhando. Por sorte não se intrometeu, mas cortou um pouco do nosso barato, eu tinha de admitir. A porta se abriu novamente, entrou mais um que se sentou também, e depois outro. Esse último, sentou bem ao nosso lado e pôs o pau pra fora pra se masturbar. A proximidade desse incomodou em especial meu colega. Dava para ver em sua expressão. E pior foi quando ele tentou tocar na bunda do negão, que tirou a mão de cima dele com um tapinha.

Mesmo não sendo mais importunado, o clima já tinha se esvaido. O negão comecou a meter mais rápido, como quem quer acelerar o gozo. Não fiquei feliz, mas compreendi. O clima havia cortado. Então, apenas relaxei e aproveitei as metidas enquanto elas duraram. Quando gozou, ele sorriu pra mim, como quem pede desculpas. Alisou meu rosto e meu labio, então vestiu a toalha e saiu da sauna.

O cara ao meu lado tentou investir, mas eu o dispensei. Era até bonito, mas eu estava com certo ranço dele naquele momento. Saí da saunas também e fui para o terceiro andar. Sentei na sala de video, que estava vazia. Não vi o vídeo, tampouco as pessoas que passavam. Queria aoenas relaxar. Engraçado como aquele local movimentado de sexo fácil nos fazia, em contrapartida, aproveitar os momentos em paz sozinho. Após pensar um pouco, decidi sair. Já tinha conseguido uma metida gostosa e acho que aquilo poderia me segurar. Ia sair emquanto estivesse ganhando. Porém, ao chegar no vestiário e em meu armário, algo me fez parar.

Quando ele entrou, creio que fiquei de boca vi. Era um homem grande, devia ter uns 2 metros. Musculoso. Cabelo grande e cacheado, prendido em um rabo de cavalo. Barba grossa, olhos claros. A princípio, pensei que fosse o ator de Aquaman, Jason Mamoa. Mas logo descartei a hipótese, apesar da semelhança. Ele vestia uma bata branca, bermuda jeans e sandálias. Veio em minha direção e parou ao meu lado, me olhando. Fiquei sem reação. Ele esperou, e vendo que eu não reagia, falou com a voz grave, porém, suave.

"Desculpa.. mas você vai usar o armário?"

Só então percebi que a numeração da chave em sua mão era do armário logo abaixo do meu. Então, se ele quisesse usar, eu precisaria dar espaço

Pedi desculpas e abri caminho. Ele agradeceu e guardou a bolsa que tinha no armário, e foi logo se despindo. Quando ficou pelado, me olhou novamente, dessa vez com ar de avaliação. Deu um meio sorriso e perguntou

"Você já está saindo?"

"Eu..." Gaguejei "não sei ao certo. To ... To vendo"

"Hum..." E pegou a toalha e se enrolou. "Fica mais um pouquinho então. Só vou tomar um banho rápido pra tirar o sal e podemos ir lá em cima, sei la. Bater um papo"

Eu apenas acenei com a cabeça, ao que ele sorriu

"Show" e foi para o box se lavar. Quando saiu, eu ainda estava parado no mesmo lugar. Ele sorriu pra mim e fez sinal com a cabeca para que eu o acompanhasse. O segui pelo caminho em silêncio, passando pelos outros clientes que nos olhavam. Entramos em uma das cabines vagas e ele fechou a porta atrás de mim. Se achegou e, sem pedir licença, me deu um beijo que me fez perder a força nas pernas. Num segundo eu estava enlaçado. Seus braços fortes me envolviam por completo. Uma de suas mãos apertou forte a a minha bunda, enquanto a outra agarrou minha nuca, prendendo minha cabeça. Sua lingua grossa invadia toda a minha boca. Me deixando quase sem ar.

Eu enlacei seu pescoso com os braços beijando ansiosamente sua boca. Ele então pegou minhas pernas e as lançou em torno de sua cintura. Me pegou pelas axilas e elevou meu corpo, beijando meu pescoco e depois meu peito. Apoiou as mãos em minha bunda, me mantendo erguido do solo naquela posição. Ali, chupou meus mamilos com vontade. Eu me oeirdia entre o prazer e as cócegas que sua barba faziam.

Me ergueu mais, beijando minha barriga, e sem avisar, me virou de ponta cabeça. Eu me sentia um boneco em suas mãos. Apoiei como pude no assento, de ponta cabeca, tendo minhas pernas pendidas no ar.. lá, com facil acesso, começou a lamber meu rego, meu saco e minha virilha. Até enfim enfiar a lingua no meu ânus. Gemi mais alto, sentindo aquela lingua forte alisar as paredes. Me agarrei as suas pernas para nao cair. Seu pau duro estava a centímetros de mim, mas eu não era capaz de pensar no que poderia fazer, perdido em meio a tanto tesão.

Satisfeito, ele me desceu com cuidado, deitando-me na cama da cabine. Que bom, pois minha cabeça começava a doer por ficar invertido. Sem pressa, ficou debruçado por cima de mim, me admirando.

Ter aquele homem tão grande por cima de mim, me analisando como um predador diante da caça, deitado, nu. Tudo me deixou muito vulnerável. Mas não era uma sensação ruim. A iminência de ser atacado em breve me deixava excitado. E fiquei ali, olhando em seus olhos, apenas esperando o momento que parecia não chegar nunca.

Mas chegou, e quando chegou, veio com tudo

Como um leão, avançou em cima de mim, sua boca invadiu todo meu corpo. Beijou minha testa, bochecha, boca, mordiscou meu queixo, lambeu meu pescoço, orelha. E foi descendo. Ergueu meu braço e lambeu minha axila, chupou meu peito dedicando um bom tempo aos manilos. Desceu mais, beijou minha barriga, lambeu meu umbigo. Tudo com um leve toque de violência. Nada que me causasse dor, ou me machucasse, apenas o suficiente para deixar bem claro que eu estava a mercê de seus desejos.

Desceu mais, abriu minhas pernas e atacou, lambeu minha virilha, meu saco e foi beijando minha coxa e subindo, até chegar aos pés.

E como ele dedicou um tempo aos pés. Foi visívelmente o que lhe deu maior tesão. Chupou cada dedo, lambeu a sola e o peito do pé, mordeu meu calcanhar. Foi passando o nariz por toda a extremidade, cheirando profundamente. Depois, pegou os dois pés e foi roçando no rosto, a barba fazendo cócegas na minha pele. Fiquei estasiado vendo seu prazer. Os meus pés, foram o ponto de ebulição dele. Seu pau estava tão rigido que parecia que ia explodir. Era a hora do abate.

Avançou para cima de mim, encaixou minhas pernas em seu ombro e meteu com tudo. Delirei. Ele foi subindo em cima de mim conforme metia, minhas pernas sendo contraídas, quase tocando os joelhos no peito, o peso todo daquele corpo volumosos auxiliando as estocadas. Eu não gemia mais, eu gritava. Não estava nem aí se me ouvissem, queria que ouvissem. Era uma sensação única, uma agonia tão prazerosa que chegava a enlouquecer. Eu queria poder tocar nele por completo, queria poder ver seu corpo enquanto metia. Queria tudo, mas não conseguia nada. Meu corpo não era meu. Apenas conseguia me agarrar em seus braços e gemer, visão embaçada pelo delírio. Meus gritos só eram abafados quando ele me beijava, enfiando sua língua de uma vez em mim.

Foi então que o inesperado aconteceu. Eu comecei a gozar. Muito. Parecendo despertar de um sonho, olhei para meu próprio pau sem acreditar no que estava acontecendo.

Meu companheiro também percebeu, olhou para meu gozo e depois para mim, sorrindo triunfante, como um medalhista que acabou de bater o novo recorde. Então, seus olhos faiscaram mais. E o que eu pensei que não poderia ficar mais intenso, ficou. Meteu tão forte que os estalos ecoaram pela cabine. Eu já não tinha voz para gritar, meus gemidos eram chorosos. Abri minhas pernas e o enlacei, ele então deitou por cima de mim e eu o abracei, me agarrando ao seu corpo enquanto seu pau me devorava. As bufadas dele lançavam ar quente em meu pescoço e me proporcionavam uma música agradável aos ouvidos. Eu já estava exausto, mas não queria parar, queria que ele continuasse me usando, até ficar satisfeito. Ele, mais do que todos, creio eu, merecia aquele gozo. E quando chegou, foi pleno. Com um urrrar, ele enfiou com tudo, cravando o pau no meu anus, enfiou a cara no meu pescoço, para abafar o grito. Seu corpo estremeceu, os músculos das costas estavam rigidos. A cintura, sofrendo espasmos enquanto o liquido saia.

E depois, desabou. Todo seu peso em cima de mim. Abracei e apertei seu coroo contra o meu. Estávamos suados, exaustos. Ele apoiou a cabeça em meu peito e eu afaguei seus cabelos, já baguncados oelo exercício. Não sei quanto tempo ficamos ali, até conseguirmos acumular energias o suficiente para falar.

Então, ele ergueu a cabeça, sorriu e passou a mão na minha testa, tirando meus cabelos suados de meu rosto

"Onde você estava esse tempo todo, garoto?"

"Por aí", respondi com um sorriso. "Você é de onde?" Perguntei, percebendo que sua voz tinha um leve sotaque, o qual não reconheci.

"Sou do Rio mesmo. Mas passo a maior parte do tempo em Manaus. Sou biologo." E me beijou. "$empre que venho no Rio, gosto de vir aqui. Mas nunca te vi"

"É minha primeira vez aqui" informei.

"Entendi" e alisou meu rosto, acariciando meus lábios com o polegar.

"Uma pena eu ter de pegar meu vôo pra Manaus amanhã cedo. Quero te fuder de novo. Não vai sair daqui sem me dar seu telefone" e riu.

"Mal posso esperar até você voltar"

Nos beijamos por mais um tempo, corpo relaxado pelos orgasmos. Quando saímos, fomos nos banhar e trocamos telefones. Descobri também o nome dele, que era Sidney. Depois me despedi e saí. Comi pela rua mesmo, estava exausto, corpo anestesiado. Olhava o mundo de uma forma completamente nova. Relaxado, reflexivo.

Em casa, não encontrei Carlos. Como imaginei. Então tomei um banho quente e demorado e desabei na cama, pelado mesmo. Adormeci de imediato.

Não sei por quanto tempo dormi, mas no meio da noite, fui levemente sendo despertado pela sensação de um corpo quente me envolvendo. Os sentidos foram voltando aos poucos. Eu já sabia quem era e sorri, identificando aos poucos o cheiro de Carlos, o calor de seu corpo nu, e sua voz baixinha.

"Desculpa, amigão. Só cheguei agora. Desculpa mesmo ter te deixado na mão"

" E como está sua mãe?" perguntei, voz ainda grogue de sono. O pau dele estava totalmente duro, encostado em minhas costas.

"Está bem, ainda bem. Essa velha vai enterrar os filhos ainda. Se me der outro susto desse, pelo menos eu ela vai. Rs"

"Que bom que ela está bem" sorri. Estava gostoso aquele abraço.

"E então... Como anda o projeto?" Falou ao meu ouvido, roçando o pau na minha bunda. A cabecinhas deslizava, babada já.

Eu estava plenamente satisfeito e em qualquer outra situação, teria dispensado. Mas aquele era Carlos e seu pau nunca me negou. Não seria justo eu negar meu cuzinho para ele.

Sem responder, apenas rebolei um pouco, alisando minha bunda em seu membro duro.

Ele beijou meu pescoço e alisou meu corpo. Só aquilo foi o suficiente para deixar meu pau em guarda novamente. Sem dificuldades, ele meteu. Apesar de ardido, a metida suave e eficiente de Carlos ainda me dava prazer. Instintivamente, virei o rosto para trás e o beijei. De início ele estranhou meu gesto, mas logo correspondeu. Me abraçou por trás, apertando meu corpo contra o seu. Seus beijos eram gostosos, e receber enquanto sentia seu pau entrando era melhor ainda. Ficamos um bom tempo naquele momento gostoso e calmo. Levei minha mão para trás e acariciei sua nuca, enquanto ele brincava alisava meu peito. Gemidos abafados pelos lábios unidos. Não mudamos de posição. Ficamos assim do início ao fim. Até ele gozar e deixar seu leite todo dentro de mim. Nos beijamos mais um pouco. O hálito dele era gostoso.

"Você já é um profissional" brincou e eu ri.

"Valeu. Pensando em amanhã tirar o dia de folga "

"Uma boa. Precisa descansar ele pro teste." E acariciou minha nádegas. "Uma pena."

"O que?"

"Bem... Acho que não vai precisar mais da pica do amigo aqui"

Eu pensei um pouco e respondi

"Bem, eu conseguindo o papel, provavelmente precisaria me manter preparado até o dia da estréia"

"Hum..." Ele pareceu contente.

"Ou..." Continuei e ele esperou "podemos parar com a palhaçada de fingir que estamos fazendo isso só pelo teste e assumir que estamos gostando"

Ele riu.

"Eu não tenho problemas em admitir que descobri que adoro dar. E você?".

Carlos respirou fundo e assumiu.

"Adoro te comer. Nunca curti tanto comer um macho. Você é bonito, gostoso, não tem frescura. Nem falsa moralidade. Gosto muito de fuder esse teu rabo" falou ao meu ouvido "ouvir você gemer e saber que eu tô proporcionando isso"

Aquele papo ao pé do ouvido me deixou de pau duro de novo, embora meu corpo não aguentasse mais.

Ficamos em silêncio, abraçados. E então ele enfim falou:

"Quer que eu saia, pra você dormir? Sei que amanhã você acorda cedo"

"Pode dormir aqui se quiser. Está gostoso"

Nem precisei falar duas vezes. Ele logo relaxou e me apertou mais. Ficamos em paz e logo dormimos.

Era bom, prazeroso e, acima de tudo, me dava paz. Eu não era bobo. Sabia que aquele sentimento por Carlos não era amor. Mas sim uma profunda cumplicidade. Acredito que com ninguém eu conseguia ser tão verdadeiro como eu era com Carlos. Sem dúvidas, meu melhor amigo.

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Comentários

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Eu sinceramente gozei muito, quando li vc gozando

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RARARA. LOGO ISSO VIRA AMOR. QUESTÃO DE TEMPO E CNTINUAR PRATICANDO. UM POUCO LONGO, QUASE CANSATIVO. PODERIA DIVIDIR EM DUAS PARTES QUE AINDA SIM ESTARIA LONGO. MAS FOI MUITO BOM.

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