Sou uma oriental, neta de japoneses, 37 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clarinha.
Minha história se passa em Minas Gerais, foi a 20 ou 21 anos atrás. Estava fazendo minha primeira viagem sem meus pais (foi uma barra conseguir uma permissão por escrito dos meus pais) e acompanhada minha amiga Fernanda, colega de escola do colegial, aproveitamos para curtir a viagem.
Na época ainda não tinham as câmeras digitais, e por isso Fernanda sempre ajudava o pai com a revelação de fotos. Ela tinha o sonho de ser fotógrafa no futuro.
Como ela era minha melhor amiga, falei do meu desejo de tirar fotos nuas e ela topou de fazer isso durante a viagem.
Naquela época usava óculos grandes de armação marrom (horrível), ainda não tinha pensando em lente, pois as gelatinosas eram caras na época.
Ficamos hospedadas em uma pousada perto de uma trilha.
Esta trilha levava para uma cachoeira, caminhada dura, 20 minutos no terreno de terra e pedra.
O caseiro do lugar comentou que no caminho, atrás do limoeiro, uns 10 metros tinha uma pequena clareira, boa para pegar sol.
Seguimos o caminho juntas até o limoeiro e no local onde o caseiro falou estava a clareira.
Tirei a camiseta e shorts e Fernanda logo falou.
- Então vamos tirar as fotos que pediu?
- Sim, mas fique de olho para que ninguém apareça, não quero ser pega.
- Blz.
- Jura que quando revelar vai deixar as fotos comigo como combinamos e queimar o filme.
- Ai amiga. Deixa de ser besta, claro.
Tirei a roupa e fique peladinha.
Comecei primeiro ficando agachada perto de uma pedra.
- Agacha mais Claudia, quero ver essa bucetinha bem abertar.
- Não fala bobagem Fernanda.
- Hahaha, sou eu que estou querendo tirar fotos pelada. Hahaha.
Tirei várias, em todas as posições até que Fernanda recolheu minha roupa e falou.
- Vamos andando.
- Espera, não vou pelada.
- Só tem a gente hospedada, quero tirar no caminho, se aparecer alguém, você corre para o mato.
Ela foi indo e tive que ir atrás.
- Não fica chata Claudia, estou fazendo pelo seu bem.
- To com a maior vergonha.
- Hahaha. Só hoje, duvido que um dia não vá mostrar essas fotos para os caras.
- Não sou puta.
- Leve engano, agora vamos. Fica de quatro andando na minha frente, vou tirar uma foto de você por trás.
Comecei a seguir as instruções da minha amiga. Sentia dificuldade de ficar a vontade, tinha medo que alguém aparecesse na trilha e me visse. Mesmo não tendo outros hospedes ainda, não seria estranho algum visitante ocasional aparecer.
Fernanda sabia me guiar para fazer fotos de uma verdadeira vadia.
- Isso Claudinha, agora mordendo um dos dedinhos. Se fosse homem te comia amiga.
Continuei a trilha nua, até que a Fernanda falou.
- Entra no mato, o caseiro esta subindo.
- Me dá a roupa....
Fernanda tinha ido à direção do caseiro para atrasa-lo.
- Moça, cadê sua amiga?.
- Deve ter ficado na clareira ou voltou. Não precisa ficar preocupado.
- Na verdade fico preocupado com a molecada que invade o terreno, quero ver se não tem nenhum para atrapalhar o caminho de vocês.
- Obrigada, você é muito prestativo e responsável.
- Se não se importa, vou te acompanhar até lá.
- Tudo bem. Disse Fernanda com um cara de péssima artista.
Ela foi deixar a sacola, para que depois eu pegasse a roupa, mas...
- A senhora deixou a sacolaObrigada!!!.
- Eu carrego, não se preocupe.
E lá foram os dois e eu no meio do mato, nua, cercada por insetos.
Fiquei no aguardo irritada e assustada.
Como começaram a demorar, decidi continuar trilha e ir à direção ver o que aconteceu.
Eu me sentia um coelho, andava um pouco e qualquer barulho corria para o meio das plantas.
Depois de um tempo cheguei perto da cachoeira, onde vi a Fernanda conversando com o caseiro. Não podia me aproximar mais, pois a vegetação era baixa e seria vista.
Fiquei mais alguns minutos até que ele voltou para a trilha em direção aos chalés. Quando ele sumiu, sai do mato.
Comecei a ir à direção da Fernanda.
- Aventura em amiga?
- Não me fala isso, estou machucada e mordida por insetos, cadê minha roupa.
- Não linda, é a oportunidade das fotos na cachoeira, vamos. Quero que vença essa inibição e curta.
Pensei que merecia pelo menos um banho para tirar a sujeira e aliviar as picadas.
As fotos foram saindo muito boas. Novamente estava me sentindo bem, apesar de muleca, me sentia mulher.
Quando estava satisfeita, fui saindo da água e Fernanda foi à outra ponta pegar minhas roupas.
Então olho na direção da trilha e vejo o Caseiro, ele me encarava com os braços cruzados. A visão era muito forte para mim, aquele homem com idade para ser meu pai me encarava com cara de censura.
Nunca na minha vida tinha sentindo meu corpo tão pesado e tremulo. Não tinha forças para correr, só me restando cobrir meus seios e bucetinha com as mãos.
- Muito bem, o que vocês pensam que estão fazendo aqui? Que situação é essa menina?
Eu não conseguia falar, foi então que Fernanda interveio.
- Por favor, não entenda minha amiga a mal, ela apenas é naturista, não queria ofender ninguém.
Naturista, nunca imaginaria uma desculpa como aquela.
- Certo...então por que ela esta se cobrindo agora? Ficar nua deve ser natural.
- Medo de ter ofender, apenas isso, viu Claudinha, pode ficar a vontade.
Queria morrer, mas para não ter problemas e seguir com a mentira, abaixei meus braços.
- Bom, vou deixar, mas tem que ter cuidado, pois a região às vezes como falei, tem sempre uns penetras que vivo enxotando, da mesma forma que quase fiz agora com vocês, apesar que iria ter que contar para a família de vocês.
Estava tentando me acostumar com a situação, pois as vezes que fiquei peladinha foi na frente de namorados e ficantes, mas aquilo.
Fiquei preocupada quando Fernanda de olhou com uma cara de “oportunidade” e disse para o caseiro.
- O senhor não quer nos ajudar a tirar umas fotos? Não pretendo ficar nua, mas não consigo tirar foto do lado de minha amiga.
Ela queria me zoar um pouco e aproveitar a situação para isso.
Fomos à direção do fundo da cachoeira.
Cochichei:
- Que pensa que está fazendo?
- Quero aproveitar a brincadeira e ver a reação do velho, duvido que não esteja curtindo ver uma japinha novinha, peladinha e quase sem pelos. Quero que você curta um pouco se exibir amiga, não perca a oportunidade, é momento de se sentir mulher.
- Sua louca idiota...
-Fala baixinho, se ele ouvir somos enxotadas, rsrsrs. Você peladinha combina a frase, rsrsr , , desculpa o trocadinho.
Tiramos algumas fotos, senti que o caseiro estava curtindo, e Fernanda também a oportunidade de me trolar.
- Bom, acho que é o suficiente mocinhas.
- O senhor não conhece outro lugar para que possamos tirar mais fotos da minha amiga?
- Sim, mas, por curiosidade, para quem irão mostrar essas fotos?
- Amigos e família, eles sabem do lance dela.
- Você mostra para o seus amigos fotos suas nua?
- Para todos, disse Fernanda.
Queria morrer de tanta vergonha.
- Então venham comigo, temos que passar por uma pequena área sem trilha, mas leva para um lugar belíssimo com flores, as fotos ficarão muito boas.
Começamos a seguir aquele senhor, eu me sentido uma idiota traída pela minha amiga.
- Que está pensando?
- Deixar a situação de um jeito que ele nem pense em nos denunciar.
- Só em me fazer de idiota é o que pensa?
- Não, mas viu a bundinha do velho, não curte?
- Sua safada, não quero nada com ele.
- Rsrsr
O local era belíssimo, tinha flores e um pequeno riachinho que era um das fontes da cachoeira.
- Muito bem Claudinha, fica de costas, quero ver o brilho do seu bumbum com o das flores.
Comecei novamente o show na frente dos dois. Pareciam fotos normais até mais uma sacanagem da Fernanda.
- Peço que o senhor não se assuste, vou pedir umas posições dela mais sensuais, fotos para o namorado.
- Vejo que ele não é ciumento.
- Vamos Claudinha de quatro olhando para mim.
Vou afogá-la na cachoeira, pensei.
Então comecei o show.
- Isso amiga, agora sorrir.
- Humm, vamos, mordidinha no lábio.
- Agora encosta nas pedras e abaixa sem por o bumbum no chão, quero que seu namorado te veja abertinha.
Sentia-me uma puta, sendo sacaneada pela amiga e excitando um velho.
- Subindo na pedra amiga.
- Muito linda, agora se toca um pouco.
- Não acredito no que vou fazer, mas quero que termine logo, pensei.
Comecei a me tocar na frente dos dois. Quando comecei a tocar meu sexo reparei algo, estava levemente molhadinha... Estou gostando???? Impossível
Continuei a me tocar, sentia meu corpo ficar cada vez mais quente, meu sexo começou a pingar um pouco.
- Isso Claudinha, estou adorando a mudança no seu tom de pele, está adorando não é amiga.
- Sim, fiz com a cabeça, depois de corar muito forte, pois não imaginava responder isso e assim na lata.
- Você esta gostando não é amiga? Esta gostando de ser vista peladinha pelo velho ali. Quero-o aqui perto de você em uma foto.
- O senhor se importa em sair em uma foto, juro que te dou uma copia e queimo o filme.
O velho estava atordoado com a cena e veio direto para perto de mim.
- Coloca a mão nos ombros dela.
- Humm. Acabei fazendo.
Aquela mão áspera mexeu comigo. A situação e tudo.
Eu comecei a olhar para aquele homem, rude, de mãos ásperas que tocava meus ombros e começou a alisar meus cabelos.
Ele me olha nos olhos e eu continuava a mexer no meu sexo cada vez mais rápido.
Então levantei, coloquei minhas mãos atrás da nuca daquele homem, apesar de feio de pele machucada pelo sol, com idade maior que meu pai, puxei para perto de mim e comecei a beijar na frente de minha amiga que tirava as fotos.
Eu sentia as mãos deles passando pelos seios, descendo para minha bundinha e apertando com força, ele me machucava, mas eu gostava. Ele depois começou a passar a mão no meu sexo, senti dos dedos hora entrando e mexendo no meu sexo úmido e outros momentos ele puxava os poucos pelos que tinha, chegando a arrancar alguns com a sua brutalidade de homem do interior.
Comecei a me ajoelhar e abaixar a calça daquele homem, vendo saltar um belo cacete, do tipo bem cabeçudo. Comecei a lamber aquele pau, apesar do cheiro forte de urina, não conseguia resistir de beijar e lambar aquele homem que nem o nome sabia.
- Minha amiga, você é uma japinha bem porquinha, adora um pau suado, não é?
Não liguei para o comentário, estava curtindo o momento, estava sendo uma porquinha sujinha com um desconhecido.
Chupei com força aquele pau e lambia tirando todo suor do saco. Alguma vezes entrava um pentelho na boca, como estava adorando chupar as bolas às vezes guspia ou engolia os pelos.
O caseiro me levantou e fez com que eu deitasse de pernas abertas no chão.
Nem pensei em camisinha ou outra coisa, apenas queria aquele pau quente dentro de mim.
Ele começou a entrar em mim. Senti minha bucetinha largar, pois agora era um pau de homem e não de um adolescente bobo.
Eu gemia muita, não me importava se aparecesse mais alguém na trilha.
Eu beijava aquele estranho enquanto ele me penetrava. Nossos lábios não se tocavam apenas quando ele mordia meus pequenos seios.
Eu sentia o calor daquele homem grande sobre mim, era uma delicia formidável. Minha amiga continuava tirando fotos dos meus momentos degradantes, mas não ligava.
Depois ele me fez apoiar na pedra e ergueu meu bumbum. Para controlar a altura que eu deveria empinar a bunda, em vez de simplesmente puxar minha cintura, ele enfiou dois dedos no meu sexo e começou a me subir. Aquela brutalidade erra tão boa.
Ele começou a penetrar novamente minha bucetinha. Nunca senti um homem socando como ele. A mulecada não tem a pegada que aquele velho tinha.
- Você é muito boa japa, seu namorado come filé. Estou adorando comer alguém com a idade do meu filho.
- Vai contar para o teu filho que está comendo essa japinha novinha?
- Vou sim.
- Velho safado. Eu disse isso virando o máximo possível à cabeça para trás, fazendo uma cara de safada e gemendo. Estava com tanto tesão que estava doente para que ele contasse para o filho.
Ele começou a bater na minha bunda e acelerar o movimento.
- Puta biscatinha.
- Sou puta biscatinha sim, quero que esfole minha bucetinha.
Ele alucinou, realmente fazendo arder muito minha bucetinha com aquele movimento feroz e de repente ele me solta e puxa meu rosto com os cabelos levando na direção do pau dele.
Doia pela brutalidade o puxão, mas amei sentir aquele caldo batendo no meu rosto e caindo um pouco na minha bucetinha. Como é bom a porra de um homem de verdade.
Quando terminou ele disse:
- Pode ficar pelada o dia inteiro, e uma hora me visita em casa puta, quero você e vou apresentar para o meu filho sua biscatinha.
Ele se arrumou e foi embora, me deixando pelada e suja de joelhos com minha amiga.
- Então Claudia, me odeia ou ama agora? Hahaha.
- Olha, você pode não ter fodido ou ficado pelada, mas é a mais safada de nós duas.
- Mas preciso me esforçar ainda par ser tão putinha como você.
- È? Falei sorrindo de forma safada.
- O que vai fazer amiga.
- Vou tomar banho de cachoeira e depois conhecer o filho do caseiro.
- Pega sua roupa.
- Não Fe, vou natural visitar a família do caseiro, não sou naturalista?
- Hahaha. Amiga, amo ter uma puta como você para assistir essas aventuras e sei que terão mais.