Após aquela viagem maravilhosa em família, as coisas estavam mais leves dentro de casa, a larissa principalmente, bastante feliz por ter saido um pouco da rotina, e planejava até outras. Dona Edite muito empolgada contava pra todas as pessoas dq vizinhança como tinha sido bom se divertir um pouco.
Eu estava cumprindo a minha promessa de cuidar daquelas duas mulheres, eu realmente estava deixando toda a vida da familia tranquila de alguma forma, eu estava feliz por isso, me sentia importante de algum modo, estava realizado.
Em uma das manhãs depois da viagem, a larissa ja havia ido trabalhar, e eu estava deitado na cama, de repente sentir alguém beijar o meu pescoço, aquela boca quente, era inconfundível, Dona edite subiu nas minhas costas e beijava minha orelha bem devagar, soltei um sorriso, sem nem abrir o olho.
Dona Edite: Meu filho é tão lindo dormindo assim...
Ela passava a mão em meus cabelos, e levantou o edredon, eu estava apenas com uma cueca vermelha, sentir ela deitar ao meu lado e continuar me beijando, passava suas maos nas minha costas e descia até minha bunda, aquilo estava muito excitante, em alguns momentos ela passava a mao diretoe ia ate no meu saco por cima da cueca, um belo jeito de acordar.
Dona edite: Se vira vai filho...
Ainda meio sonolento, me virei pra cima, olhei pra ela, e estava bem sorridente, de cabelo amarrado, apenas com uma blusinha branca um pouco transparente e fininha, estava sem sutiã, o bico dos seus peitos estavam enrijecidos, pude notar que ela havia trancado a porta do quarto com o ferrolho, soltei um sorrisinho sacana, ela havia planejado aquele momento, esperou todos sairem pra vir me atacar, estava com um shortinho bem curtinho de dormir e coladinho de lycra, ela subiu em cima de mim e começou a sarrar em cima do meu pau enquanto beijava meu pescoço, estava adorando aquilo.
Eu: A mamãe acordou cheia de fogo hoje né...
Dona edite: Não tá dando pra controlar, acabei de levantar e vim direto pra cá...
Eu: haha serio?
Dona edite: sim... To querendo muito você, filho... La na praia enquanto ficava com ele naquela noite, eu só conseguia pensar em você e na nossa foda louca...
Eu: e porque gostou tanto daquela foda?
Dona edite: Tu tava tão dominador, filho... Foi tão gostoso...
Eu: Quer ser dominada de novo, mamãe?
Dona edite: To precisando muito...
Naquele momento resolvi entrar em sua fantasia, segurei ela e a derrubei na cama, fiquei por cima dela, segurei em seus cabelos e começamos a nos beijar de uma maneira bem desesperada, como um casal apaixonado, o fogo queimava em nós, ela rebolava, segurei seus braços e a deixei imóvel, sarravamos bem gostoso, meu pau durissimo passava fazia um vai e vem em seu shortinho, ela fechava os olhos e gemia bem gostoso, sempre amei ouvir aquele gemidinho dela, me excitava, cada vez mais, arranquei sua blusa e seus seios ficaram expostos, levei minha lingua até eles, lambia seus biquinhos negros que estava durissimos, ela amava aquilo e pedia mais.
Dona Edite: Isso filho, chupa, que gostoso, não para...
Passei a mão naquele shortinho, e pude perceber que ela estava sem calcinha por debaixo, ja estava bastante úmida e molhada, levei meu rosto até entre suas pernas e o cheiro que emanava daquela buceta era maravilhoso, aquele cheiro de buceta mijada me deixava louco de tesão, ela realmente tinha acabado de acordar, e eu amava aquilo, esfreguei meu rosto e ela gemia cada vez mais, segurou em meus cabelos e pressionou meu rosto contra sua buceta.
Dona edite: Toma sua bucetinha na cara amor... Disso que voce gosta?
Arranquei seu short, e vi aquela buceta dos deuses, estava brilhando de tanto que ela estava babando, estava peluda do jeito que eu amava, aquela buceta negra daquela forma era uma das mais gostosas que eu ja pude provar, tirei minha cueca, e me aproximei com meu pau daquela buceta, passei a cabecinha na entrada e Dona edite abriu a boca e soltou mais um gemido, fiquei ali brincando e provocando ela.
Dona edite: entra logo em mim caralho...
Eu: Voce quer?
Dona edite: Quero muito, me come daquele jeito que so voce sabe...
E então penetrei ela tudo de uma só vez, ela gemeu alto mais uma vez, sentir seus pelos tocarem meu corpo e aquilo era muito bom, fui estocando mais e mais num vai e bem gostoso, faziamos um papai e mamãe bem delicioso, fodia a buceta daquela mulher completamente, ela apenas fechava os olhos e mandava continuar, segurei em seus pescoço e passei a enforca-la um pouco, ela se contorcia mais, revirava os olhos parecia gostar da sensação da falta de ar, olhava nos olhos dela, mas ela nao conseguia me encarar, apenas gemia e fechava os olhos, mordia os lábios e pedia mais, seus seios mostravam seus bicos cada vez mais duros.
Coloquei aquela putinha da minha vida de ladinho, e voltei a fuder sua buceta quente, ali atras dela sussurava no seu ouvido.
Eu: Isso... Rebola no meu pau... É tao gostoso... Que cheiro bom voce tem mãe... Isso...
Ela rebolava e sorria.
Dona edite: Assim filho?
Eu: Isso mãe...
Segurei ela bem forte em sua cintura, a cada momento estavamos mais conectados, nossos corpos suavam sem parar, o corpo daquela mulata brilhava com tanto, os lençóis ja ficavam encharcados, suor que escorria tambem em seu pescoço, o cheiro que ela emanava era estonteante, dava tapas naquela bunda e ela pedia mais, e eu dava exatamente o que ela queria.
Mandei ela ficar de quatro, e diferente da sua buceta seu cuzinho era bem depilado, bastante lisinho, naquela altura estava brilhando de tanto suor também, era linda aquela visão, aproximei meu rosto e passei a lingua naquela buceta enquanto cheirava aquele cuzinho, e amigos... O cheiro daquele cu, me deixou muito, mas muito louco, que delicia, passei a lingua...
Dona edite: AI CARALHO, QUE GOSTOSO, FILHO...
Eu: Que cuzinho gostoso, quero ele...
Dona edite: Nao amor... Hoje nao... Nao podemos...
Eu: Nao to aguentando de tesao nele...
Dona edite: puta merda nao faz isso comigo filho...
Cair de boca novamente no seu cuzinho, ela simplesmente piscava o cu sem parar, aquela imagem era uma delicia, parecia pedir algo, massageava ele com o dedinho e ela gemia, levantei e soquei minha rola em sua buceta qie estava mais molhada que antes, escorria um líquido branco, era muito gostosoa cada estocada o cu dela parecia piscar, estapeava aquela bunda pra descontar a vontade que tava de fuder aquele rabo, peguei em seus cabelos e puxei ele pra trás com força, fodia ela sem pena, meu cacete pulsava dentro dela, ela estava sendo minha cachorra, do jeito que eu amava, uma mulher obediente e cachorra.
Dona edite: eu gosto tanto do jeito que voce me fode, filho... Voce fode ela assim tambem?
Eu: Sim, sua filhinha vira putinha cmg...
Dona edite: hmmmmm, e agora eu sou sua putinhs tamben?
Eu: Minha putinha e minha cadela.
Fudendo aquela cachorra de quatro, ela ja começava a dar os primeiros sinais de fraqueza, deitou a cabeça na cama, e apenas mordia o travesseiro, me mandou acelerar e acelerei o ritmo, em segundos, ela começou a gritar, e deu um pulo pra frente, um jato forte desceu entre suas pernas, ela tentou fechar, tentando impedir de algum modo, mas inutil, caiu pra frente e escorria pelas suas pernas, via seu corpo tremer na minha frente enquanto tudo aquilo acontecia, os lencois todos ficaram mais molhados do que ja estavam, era uma loucura porque so ela fazia aquilo ao gozar, aos poucos ela foi gemendo mais baixinho, demolhos fechados ela estava jogada na cama, de pau duro apenas esperava ela se recompor, não queria parar.
Dona edite: ai amor, vem cá... Caralho o que foi isso? Do nada... Puta merda.
Eu: Foi bom amor?
Dona edite: Muito... não to conseguindo nem raciocinar.
. Ela precisava dormir mais um pouco, caiu exausta, apenas deixei ela deitada, e resolvi fazer um belo cafe da manha pra aquela mulher maravilhosa.