...como podem perceber de alguns outros contos, me descobri tarado demais e sempre muito louco pra "foder", "trepar", "transar", "fazer amor" (chamem como quiser - eu até diferencio cada coisa; porém sempre sou o mesmo cara seja qual for o momento: carinhoso; agradável; empático; respeitoso aos limites de ambos e interessado no prazer da minha companhia, por vezes mais até que no meu mesmo; por vezes dominador e macho alfa).
Por ser tão tarado, acabei buscando outros "tipos" de transas, começando a ficar curioso em travestis, depois CDs ("CrossDressers") e transexuais (ainda não conheci, mas gostaria de conhecer - e curtir com - uma trans operada) e fui encontrando transas assim... Nunca me senti 'mal' (constrangido) por isso e gostava daquele "universo proibido"... até rolou uma vez (como contarei futuramente, e já tem um rascunho a respeito) com um homem - um garoto, por volta do seus 20/25 anos, de fato - que 'abusou' de mim rs...
Nisto do 'outro lado' há já alguns anos eventualmente tenho transas e dou uns amassos com trans dos tipos que citei acima... Alguns destes momentos me fizeram pensar sobre o amor, sobre me envolver a sério com aquela gata trans super carinhosa e amável que conheci mas ainda ficam algumas questões pessoais a respeito que me bloqueiam de seguir em frente (talvez eu ainda esteja 'dentro do armário', ou 'poupando família', ou sei lá) e... Bem... este é um pequeno desabafo...
Para dar seqûência ao acontecido que venho relatar aqui rs : A MELHOR GOZADA DA MINHA VIDA (até o momento, claro!) FOI COM UMA TRANS - de verdade, quase uma "crossDresser" porque a acho ainda muito masculina (de corpo - ainda um tanto reto, formando curvas - e um tanto de rosto - mas de voz e jeitos bem femininos e delicados) mas, sendo de noite, quando nos encontramos, talvez por conta do meu tesão altíssimo (esses tipos de encontro um tanto "às escuras", de primeira vez já sair pra se amassar, transar, curtir, dão muito tesão, e algum medo também - claro!) e o escuro da rua, ela sozinha, o momento, a deixaram ainda mais feminina quando a buscava na Freguesia (um "sub-bairro" de Jacarepaguá) e logo que entrou no carro, enquanto indo dar os "dois beijinhos" de cumprimento, não resisti e a 'enganei' lhe lascando um belo beijo na boca, torcendo nossas línguas e tudo rs ao qual ela reagiu se afastando um pouco, hesitou brevemente mas logo correspondeu - escrevo isto com o pau duraço pelas lembranças daquele dia - e então começamos a nos agarrar e nos beijar mais e mais... carinhos, carícias, algumas ousadias com as mãos, línguas, dedos rs e muitos beijos, as bocas meladas que só se desgrudavam para lamber a orelha dela, morder ela na nuca, atiçá-la ao extremo...
Conheci a Wan pelo Scruff, um 'app' para encontros gays... não sei dizer se sou gay mas tinha esta curiosidade e não me vejo como bisexual - pois ainda gosto demais de mulher, de buceta, de corpo e rosto feminino - mas, sim, me aventuro vez ou outra com trans diversas... talvez eu seja bi mas o que isso importa? O tesão é meu, a responsabilidade por ele também, e é minha vida rs...
Em seu perfil a Wan informava que não rolaria nada na casa dela (ou seja, que fôssemos para outro lugar, fosse seguro - em meu carro, drive-in, etc - fosse em local reservado - minha casa, motel/hotel - ou seja, recado claro!) e, de nossas conversas, antes pelo app e depois pelo WhatsApp, ela deixava claro que queria sair, se ver, conhecer um pouco e perceber se poderia rolar para aí então deixar rolar... Eu, pela evolução do nosso papo, já pensava que iríamos logo foder, não sabia se rolaria uma 'preliminar' num barzinho, lanchonete, parque ou calçadão da praia, que fosse; e, no que dependesse de mim (e deixava claro pra ela) iríamos pro motel logo rs apesar de que não me perturbava sairmos um pouco antes...
Dando continuidade ao que contava no parágrafo anterior, eu e ela fomos surpreendidos pelo nosso encontro, deveras ousado (bem mais do que imaginava, e acho que pra ela também) mas não queríamos mais saber.. eu continuava 'atacando' minha gostosinha, pegava na mão dela e punha sobre meu pau e a safada não hesitava em pegar, acariciar e apertar sobre minha bermuda, enquanto eu apertava ela toda, na cintura, na nuca, nos peitinhos (ela tomava hormônios, como me contara antes, e tinha os biquinhos pronunciados como pude ver depois) e entre suas coxas com seu 'pirulito' virado pra trás mas inchado de tesão e querendo sair dali pra se mostrar pra mim rs... isto entre beijos gulosos, minhas mãos ora acariciando ela no rosto, puxando-a pra beijar mais, ora sendo mais 'bruto' e a pondo bem junto, puxando os cabelos dela e mordendo seu pescoço, seus braços, sua nuca...
O carro começou a ficar 'quente' (com os vidros começando a embaçar rs) naquela noite já um tanto fria rs e ela falou pra sairmos de lá (super justo; afinal no Rio não se pode 'dar mole' - ainda mais parado na rua, tarde da noite)... apenas falei pra ela que até pensava em irmos a algum lugar e tal (um tanto mentira; como pensaria nisto com minhas intenções? rs - mas também verdade, como expus acima) mas àquela hora e do jeito que estávamos queria mesmo era me esconder com ela em algum lugar (o que era verdade e bem óbvio rs) ela concordou e fomos... busquei um motel próximo de nós pelo Google Maps (santa tecnologia huahuahua) e fomos.
Chegamos no carro e ela já queria sair, falei que não precisávamos ter pressa e que queria curtí-la, beijar, acariciar, 'namorar' ela um pouco; apenas pedi que aguardasse eu fechar a garagem do quarto e voltar pro carro...
Voltei e ficamos trocando carinhos, voltando a nos beijar, agora com mais suavidade porém vez ou outra com mais gula, meu pau voltando a subir e certamente o dela também virado pra trás na calcinha já crescia... coloquei ela (seu tronco) no meu colo (e sua cabeça ao lado da minha) e a beijava e fazia carinhos, tratava-a como trataria uma namorada ou uma paixão (sempre sou assim, não consigo transar sem carinhos, algum envolvimento e afinidade; penso que se vamos curtir nosso tesão que estimulemos ele ao máximo, assim fica tudo mais gostoso) e sentia que ela adorava... algum tempo no carro e ela mesma disse que adorava como eu era carinhoso e seguíamos ali, entre beijos, carinhos, ousadias, deixando vir a fome pelo outro (um tanto controlada) rs... até que sugeri que subíssemos para ficarmos mais confortáveis...
Enquanto ela se 'recompunha' um pouco eu dei a volta no carro pra abrir a porta pra ela (sim, sou cavalheiro também com minha mulher, qualquer que seja ela - parente, amiga, uma recente conhecida) com ela em pé - e aí pude ver que ela era pouco mais alta que eu, por conta do salto plataforma que usava - lasquei outro longo beijo na boca quase jogando-a pra dentro do carro pela porta por onde saía... pediu calma, fechamos a porta e voltei a agarrar minha putinha, agora pegando nela toda, onde queria, apertando seu corpo todo com minhas mãos e meu próprio corpo prensando ela contra meu carro o que me permitia sentir o 'grelo' dela duro na calcinha ainda que virado pra trás. Ia mordendo e beijando ela, e paramos para entrar no quarto... não aguentei e a joguei na parede da garagem, agora de costas, apertando meu corpo contra o dela novamente fazendo-a sentir na sua bunda meu pau 'estalando' de tão duro e apertando ela com minhas mãos passeando pelo seu corpo, mordendo sua nuca, seus ombros, eu simplesmente não sossegava, e já pensava que provavelmente comeria aquela safada ali mesmo; e então respiramos um pouco novamente, ela pegou a chave, abriu a porta enquanto alisava ela, inclusive entre suas coxas sentindo ela, até que entramos e subimos as escadas...
Logo "fizemos o reconhecimento", fechando a janela, as cortinas, ela deixando suas coisas e eu as minhas, foi indo pra cama e a empurrei aos poucos para se deitar ali e namorar mais um pouco com aquela delicinha. Novos beijos gulosos rolavam, nossas bocas se molhavam de saliva e o desejo permanecia muito alto; agora comigo fazendo questão de esfregar nela meu pau bem duro entre suas coxas que se abriam pra mim. começamos a tirar a roupa, eu as dela, as minhas, ela as minhas e também as dela, enquanto continua acariciando os cabelos dela, puxando-os de vez em quando para exibir seu pescoço onde 'degustava' sua nuca e sua orelha passando minha língua para lamber tudo, enfiar minha língua em sua orelha - o que a deixava consternada e a fazia 'fugir' um pouco de mim dizendo que a agoniava - cheirando ela com aquele perfume gostoso e também mordendo ela - na pontinha de orelha, de levinho, na nuca, nos ombros, ali já mais fortes; sem largar dela...
Ela se contorcia e meu pau não cedia... duríssimo estava e assim continuava (como aliás continua aqui enquanto escrevo este relato) e cutucava ela o tempo todo... aquela 'dança' de corpos ficando nus e se esfregando continuava. A noite estava fria e, parando um pouco pra ela respirar (minha intenção era mesmo deixá-la transtornada de tanto tesão) e abrir o saco do lençol, logo me deitava sobre aquela CDzinha tesuda para nos cobrir e voltar a agarrar ela.
Àquela hora já estava só de cueca e ela de calcinha somente... via seu grelo super inchado, e ainda virado pra trás na calcinha, e pegava nele e também meu pau na cueca ali... enquanto isso voltava a agarrar ela. Adoro provocar e já tinha descoberto nas orelhas um ponto fraco de sua agonia, e parti para descobrir outros mais com minhas mordidas... mordia seus braços, a lateral do seu corpo, mamava e mordia os biquinhos pronunciados dos seus peitinhos - denunciando que ela tomava hormônios para fazê-los crescer - e ia descendo passando a apertar e também morder sua cintura carnudinha, depois sua barriguinha chapada (ela é bem magrinha) e vendo ela de novo se contorcer pro seu macho aqui.
Ela voltava a perder o compasso da respiração e, de certa forma, eu também; mas não queria sair dali sem gozar... eu iria gozar, não tinha dúvida; mas também queria (e adoraria) ver ela gozar comigo; e esses eram meus intuitos. E continuei em busca dos meus objetivos rs...
Fui para trás dela e, entre beijinhos nas suas costas e nuca, e lambidinhas na orelha das quais ela ainda 'fugia' (ali realmente a agoniava bastante) e então, em um dos meus momentos de "mal" (entre aspas mesmo porque não sou o tipo cruel ou violento) e dominador (isso sim, por vezes, eu sou) resolvi que iria sim deixá-la bem agoniada; e voltei pra cima dela, em beijos, carinhos no seu rosto, nos cabelos, a abraçava e juntava pra mim e lascava beijos gulosos... nossas línguas se enfiando na boca um do outro (pra mim, o beijo mais tesudo que tem) e nossos corpos bem quentes... até que a segurei os braços pra trás e com a outra seu rosto para 'atacar' sua orelha rs... e lambia ali, enfiava minha língua, dava mordidinhas e ela se retorcia toda, se agoniando, tentando 'fugir' e sair dali mas eu não deixava, descobri ser mais forte que ela e falava "fica quieta que eu vou judiar de você mesmo, putinha" e continuava... Meu tesão foi na lua, adorava obrigá-la a aceitar o que eu queria, meu pau chegava a doer de tão duro, e eu não queria largar dela... judiei muito dela e, quando já ficava novamente sem ar, extremamente agoniada, eu parei rs...
Ela falou que eu era muito mal (rs) no que retruquei que ela bem queria aquilo e que bem gostava de um macho dominador... e a putinha, safada como eu já tinha notado, dava um risinho... cachorra! Voltei a judiar dela mas ela já ficou mais esperta; e eu deixei ela 'fugir' um pouco... virou pro outro lado e, mais ligada ficou esperta, não deixava (por enquanto) eu voltar às suas orelhinhas rs... então fui me acabar na sua cintura, seu segundo 'ponto fraco' rs... lá eu realmente me deliciei com ela (de novo) ali. Voltava a apertar seu corpo, sua cintura, sua nuca, enlaçava seu corpo por ali enquanto a cutucava com meu pau duro, agora sem cueca; porém com ela ainda de calcinha (contendo seu 'grelo' rs) e depois descia para então a lamber o umbigo, "Degustava" da Wan como faria com uma mulher tesuda, e ambos delirávamos...
Em certo momento comecei a tirar aquela calcinha da minha putinha, queria ver o que se escondia ali; e fui tirando a última "roupa" que a cobria rs... fiquei surpreso ao ver saiu dali!... uma verdadeira "cobra" se 'disfarçava' naquela calcinha, não conseguia acreditar que algo tão grande, longo, grosso e comprido estava ali escondido entre as coxas da minha putinha. Era um "senhor pau", enorme (estimo uns 22 cm) e bem grosso (acho que 1/3 mais grosso que o meu) não circuncisado e de cabeça mais 'cônica' (forma comum em trans que tomam hormônios)... meus olhos ficaram maravilhados e certamente fiquei com água na boca; tanto que logo caí guloso de boca bem aberta naquela jeba gigante...
* Para quem já leu meus contos anteriores "o outro lado" (onde falo de como me descobri bisexual - porém sempre sendo 'hetero') sabe que me permiti - com a Fabí que, muito safadinha, me fez mamar o pirocão dela - e já tinha experimentado (e gostado de) uma pica na boca...
Mamei bastante naquele 'grelão', sem pressa... pelos hormônios também, ele endurecia mas bastava eu diminuir minha pegação, chupação, punheta nela que aquela jeba ficava à "meia-bomba". Resolvi então virarmos num 69 (algo que há tempos queria experimentar com uma trans e seria com a Wan)... enquanto sentia ela entre excitada e nem tanto, fui dar minha piroca pra ela mamar... ela começou; e fazia isso bem, ora me punhetando enquanto chupando, ora me engolindo e eu forçando sua cabeça contra meu ventre fazendo-a sufocar com meu pau ali, ela querendo sair e eu mandando ficar...
- Respira pela nariz, puta, e me engole!
Isso ia assim até ela se desvencilhar de mim e logo cair de boca de novo, indo e vindo no meu pau, me deixando e me mantendo bem duro...
Agora o 'grelo' dela bem duro denunciava o tesão que sentia e eu também a chupava guloso... um putaria aquela e que delícia de putaria... até que então ela segurou em minhas nádegas e passou a me puxar de encontro ao rosto dela fazendo minha piroca entrar fundo naquela boca gulosa... e a putinha fazia isso com maestria, e eu não conseguia mais me concentrar na pirocona dela, e vendo a cena, comecei a gostar muito. Ela literalmente 'ordenhava' meu pau, como uma bezerra gulosa numa teta suculenta, me sugava gostoso, na medida certa, e eu ia pirando...
- tesão!!!! Que chupada sssssssvai, gostosa, chupa... chupa... assim....
Ela se animou e chupava, chupava, não me soltava por nada... e lá fui eu!
- Puta que pariu, Wan, estou gozando, tesuda... tô gozando, gozan... aaaaahhhhhhhhhhh!
E ela não se soltou de mim, ficou lá, me sentindo pulsar e gozando na boca dela, enchendo de leite e ela bebendo toda minha porra, e ainda continuando a me chupar, indo e vindo no pau, não parava, foi assim por toda minha gozada e também depois que já não tinha mais leite...
O meu saco doendo (sinto assim quando gozo profundamente e muito como foi ali) e ela não largava, chupava e não me soltava... eu estava nas nuvens e indo além... algo novo e delicioso, e impressionante que nunca experimentei com fêmeas "cis" (mulheres de buceta) e agora sentia intenso com uma trans deliciosa e dedicada... meu corpo tremia em espasmos. Ela não soltava e me chupava, punhetava, voltava a chupar, até que (agora eu) me desvencilhei dela, enquanto continuava me tremendo todo... ela me tocava, me acariava, me abraçava e eu me tremia todo, como que gozando de novo... algo que eu só tinha visto em mulheres (a "Lá", uma namorada sobre quem contei em meus relatos, foi uma que experimentou isso) agora eu experimentava.
Por um bom tempo senti aquelas ondas de prazer, meu corpo se estremecendo todo, meu pau duraço (não amolecia de jeito nenhum) e a beijava com paixão, muito, retribuindo aquele prazer incrível que ela me deu... como em qualquer transa, levo paixão e carinho pra cama, mas ali passei a dar muito mais, fazia da Wan (ainda que fosse só por aquele momento) a minha namoradinha, bem dedicada, bem gulosa, bem faminta de mim... Demorei a relaxar daqueles espasmos. Certamente a olhava com encanto enquanto a beijava longa e profundamente na boca...
Foi um boquete sensacional aquele, e que GOZO foi aquele!!! Experimentei (enfim) o melhor gozo que já tive em toda minha vida até hoje, e fico feliz por isso!... recomendo que busquem esse prazer, ninguém tem idéia até experimentar...
A noite se seguiu dali... como ela já demonstrava que gostava de um macho bem dominador, eu iria me saciar ainda mais com ela, e assim seria. A virei de costas, e vendo aquela bundinha empinada comecei a lamber seu cuzinho, besuntei com KY e logo metia nela, fudendo aquele rabo enquanto pegava no seu grelinho (de novo bem duro - ela sentia muito tesão quanto mais fêmea se sentisse) e a noite se seguiu conosco na cama até de manhã cedo, detalhes que posso depois continuar contando aqui, ou em outro relato de outra vez que nos vimos...
Wan rendeu um 'casinho' gostoso, ficamos amigos, conversávamos com alguma frequência (sobre tudo, de diversão - viagens, farras - às durezas da vida) e sempre foi gostoso... recentemente se animou pra nos reencontrarmos mas acho que estava conhecendo um cara e depois parou de falar comigo (me bloqueando no WhatsApp até - que pena!) mas... vida que segue! Fica esta conto aqui pra você, Wan, a quem adorei conhecer e tive um prazer que foi além do que antes considerava intenso. Por isso não te esquecerei, delicinha...
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Espero que tenham gostado (e também gozado comigo enquanto lendo) rs e que deixem seus comentários... palavras de apoio, sugestões, críticas ou idéias sempre são consideradas ;-) e quem quiser falar comigo, me pede em comentário - ou um segundo comentário, à parte - com seu contato (e-mail, ou apps como WhatsApp, ou - ainda mais discretos - como Skype, KiK, Discord, etc.) que apago sua identificação, te procuro e respondo lá - posso demorar mas respondo...
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