O fim de semana na praia

Um conto erótico de nadademais
Categoria: Heterossexual
Contém 3718 palavras
Data: 01/12/2019 18:37:31
Última revisão: 02/12/2019 21:45:55

O fim de semana na praia

Essa história aconteceu ano passado, mas não me canso de recordar. É longa e tem muitos detalhes, se estiver sem tempo sugiro que procure algo mais rápido. Sou homem e tenho 23 anos. Fim de ano chegando e junto com ele começam aqueles agitos para alugar casa na praia e fazer aquela reunião. Pelo menos isso é o que eu sempre espero depois de trabalhar o ano todo, morando em São Paulo nada me alegra mais que deixar a cidade e as 2 horas diárias de transporte público pra lá e pra cá.

A galera dessa vez tinha 9 pessoas, 3 casais, eu, minha ex-namorada e uma a mais amiga de alguém. Como sempre a disputa entre litoral norte e sul ganhou o norte. Mais uma vez Ubatuba. A casa de sempre era boa, perto da praia com piscina e churrasqueira, muros altos para dar privacidade.

Saindo em um bom horário leva entre 3h30 e 4h de carro. Eu e minha ex-namorada fomos de carona com mais 1 casal, eu era amigo dele, ela era amiga dela. Por isso a gente ainda viajava junto as vezes, mas não rolava mais nada. Estávamos meio brigados, mas concordamos em viajar pela amizade com as outras pessoas.

Depois das horas na estrada sexta a tarde e mercado cheio da praia chegamos. Descarregamos o carro e encontramos as outras pessoas que já estavam lá. Logo de cara a nona pessoa despertou enormemente minha atenção. Era uma mulher alta de cabelos cacheados até o pescoço e olhos escuros, talvez castanhos. Ela usava um vestido desses de praia, curto e meio transparente que permitia analisar bem os contornos do seu corpo. Nos cumprimentamos todos e na vez dela pude sentir um perfume que completava o que para mim era perfeição, seu nome era Ana.

Nessa noite de sexta teria um churrasco, infelizmente tenho a fama de churrasqueiro apesar de não gostar muito. Mesmo passando das 20h o calor estava forte e tinha algumas pessoas na piscina. Essa área de churrasqueira tem aquelas muretas com bancos altos do outro lado que encarceram o churrasqueiro para que ele não escape. Eu estava preparando as carnes e fazendo a tarefa mais prazerosa que um homem pode ter num churrasco: acender a churrasqueira. Nesse momento os homens se reúnem e discutem técnicas sem fim como se todos fossem grandes especialistas físicos e químicos.

A Ana estava se enturmando e disposta a ajudar, carregava as coisas da cozinha para churrasqueira e começou a me ajudar com a carnes. Fomos jogando papo fora e, claro, chegou no tema relacionamentos. Ela estava solteira, só “procurando bagunça” como definiu. Expliquei que eu e tinha terminado, mas a ex estava lá também, momento difícil. Ela retrucou dizendo “que bom”. Parei de cortar a carne e olhei pra ela que se apoiou no balcão com uma pose reiterando o que tinha acabado de dizer.

Pensei um pouco comigo e olhei em volta a galera na piscina, será que era o que eu estava pensando? Chamaram ela pra nadar e ela me deu uma última olhada e foi, tirou o vestido e tive que ser discreto, mas deu pra ver bem aqueles seios médios e bunda redondinha. Depois de uns mergulhos saiu pra pegar uma caipirinha que outra pessoa estava fazendo, sentou no banco alto de frente pra mim e ficou me olhando sem dizer nada. Passado um momento disse que estava com calor. Suspeitei porque ela tinha acabado de sair da piscina. Ela pegou um gelo do balde e colocou na nuca, foi deslizando pela lateral do pescoço, subiu pelo queixo e passou nos lábios. Foi um gesto muito simples que me hipnotizou por uns instantes. Olhei em volta pra ver se alguém estava me vendo, mas não. Ela continuou com o gelo em volta dos lábios e depois desceu de volta pelo queixo e mais até chegar entre os seios. Foi percorrendo a curva, subindo e deslizando entre um e outro. Meu pau ficou duro, eu adorava esse tipo de joguinho. Ela percebeu e sorriu um pouco, levantou do banco, levantou o biquíni para deixar bem enfiado e depois corrigiu e tibum, mergulhou novamente.

Minha cabeça passou a próxima hora tentando entender. Tinha um pouco de conflito porque eu estava com a ex lá, mas ao mesmo tempo era ex e já tinha nada mais. Então eu estaria livre, certo? Ou existe algum tipo de rastro de relacionamento que não poderia deixar nada acontecer?

Um pouco mais tarde parte da galera foi dar uma volta, outra parte estava na casa jogando Buraco (jogo de gente velha diga-se de passagem). Minha ex estava bêbada e foi deitar, eu também queria estar bêbado pra esquecer os problemas, mas a louça não se lava sozinha. Enquanto tirava as últimas coisas que sobraram da churrasqueira e colocava em potes a Ana chegou perguntando se precisava de ajuda. Eu afirmei que sim, que tinha várias coisinhas ali pra fazer. Então ela perguntou se além dessas coisas precisava de algo mais, e disse isso colocando a mão no meu quadril por baixo da camiseta. Veio com a boca perto do meu ouvido e disse: - Não tem nada mais que você precisa pra relaxar?

Aquela voz tão perto e a lembrança das cenas anteriores me fez armar de novo. Raciocinei que por trás da mureta não iam conseguir ver nada que acontecesse, mas não podia abusar da sorte também. Enquanto eu pensava ela foi deslizando os dedos pro meu umbigo e em seguida desceu em linha reta. Quando chegou no meu pau duro sussurrou se eu precisava de uma ajuda com aquilo. Eu respondi que sim, já tinha concluído que ex é ex e fim. Ela abaixou minha sunga e começou a me masturbar com uma mão enquanto colocava os talheres um um copo cheio de água para ir soltando a sujeira.

Sensacional mulher assim, sem meias palavras e enroscos, direta ao pau, digo, ponto. Minha capacidade de guardar as coisas em potes caiu para quase zero, homens não conseguem fazer 2 coisas ao mesmo tempo. Mesmo que uma das coisas fosse receber uma punheta. Ela sabia o que estava fazendo, devia ter uma boa experiência, colocava uma boa pressão, voltava tudo pra trás e ia de volta pra frente. Brincava só em volta da cabeça, as vezes deslizava a mão até minhas bolas e massageava. Isso não iria muito longe se continuasse e eu já começava a planejar a quantidade e o futuro esconderijo dos guardanapos que ia usar.

Lá da porta da casa alguém gritou se precisava de ajuda, ela se virou e respondeu que não, que a gente já ia levar as coisas pra dentro. Insistente a pessoa disse que ajudaria mesmo assim e começou a vir em nossa direção. Respirei fundo, era uma pena, ergui minha sunga e a noite para nós acabou por aí. Dormi na rede mesmo do lado de fora para esfriar as cabeças.

No sábado acordei cedo com a galera chamando pro café. Em pouco tempo todos estavam preparados para torrar no Sol da praia. Alguns queriam ir de carro para uma praia mais longe, mas por maioria votamos em ficar ali mesmo na praia da frente. A Ana escolheu um maiô hoje, algumas mulheres tem isso de querer variar. Eu uso a mesma sunga 90 verões. O maiô era preto, parecia um body que mulheres usam com shorts, atrás era meio enfiadinho, uma delícia.

Sol, cerveja, petiscos, mar, repete. Com meus óculos escuros apreciei as belas paisagens e um grupo de mulheres jogando vôlei. Vôlei feminino de praia… não tem esporte melhor. Quando deu umas 14h eu resolvi voltar pra casa, alguns já tinham voltado e outros iam ficar lá.

Em casa separei minhas coisas pra tomar banho, em seguida fui pro banheiro. Tinha 2 banheiros um do lado do outro e dava pra ouvir que tinha um casal no outro banheiro. E dava pra ouvir mesmo, a moça gemia alto. Fiquei imaginando como estariam metendo, o clássico do 2 em pé com o homem por trás, de quatro, ou com ela quicando. No banheiro nem tudo dá pra fazer. Sempre gostei de voyeurismo, então aquilo me excitou bem e aproveitei pra bater uma antes do banho. Gozei quando ela falou: - Mete no meu cuzinho, por favor. Eu não tenho grandes aspirações por sexo anal, mas pedir por favor foi algo muito forte e eu não esperava, quanta educação até nesse momento. Me limpei e tomei banho.

O resto do dia tudo normal, eu e a Ana trocávamos olhares discretos sempre que cruzávamos. Eu queria meter e sabia que ela queria dar, ambos estávamos secretamente planejando o quando e onde, o como a gente iria ver na hora dependendo do espaço.

No início da noite eu estava na piscina conversando com umas pessoas. Aí todos queriam ir no parque de diversões mais pro centro, eu não queria, queria paz.

Alguém de dentro da casa perguntou se todos iam? Alguém respondeu que a Ana não porque estava dormindo já. De qualquer forma em 7 pessoas iriam precisar de 2 carros, mas desistiram por causa do trânsito e foram de trenzinho.

Sentei na beira da piscina com as pernas na água e fiquei pensando na Ana. Poderia ir lá surpreendê-la no quarto, deitar do lado e ir tentando coisas devagarinho, teríamos tempo suficiente.

Tibum, só vi o vulto, era ela pulando na água. Nadou de um lado a outro da piscina por baixo da água antes de emergir. Estava usando uma calcinha branca fio dental e uma blusinha também branca. Nesse momento ficou óbvio, ela tinha tentado a sorte e esperado que eu ficasse também.

Ela saiu pela escada da piscina, a blusinha colada no corpo deixando a mostra os seios com os mamilos marcados. Sem falar uma palavra ela veio na minha direção e sentou por trás de mim, eu só esperei. Ela beijou minha nuca e se aproximando eu consegui sentir os mamilos duros nas minhas costas. Foi beijando e mordendo meu pescoço e passando a mão pelo meu peito e minha barriga. Virou minha cabeça de lado e beijou minha boca, meteu a língua dentro a procura da minha. Me virei de lado para beijar melhor, aproveitei pra apalpar os seios com as mãos. Desci beijando o pescoço e mamei um pouco por cima da blusa mesmo, ela gemeu gostoso. Em seguida tirou a blusa e mamei mais enquanto ela passava a mão por cima da minha sunga alisando meu pau. De repente parou e pulou na piscina de novo.

Pensei se seria um jogo de pega-pega, mas ela veio pra minha frente. Me fez levantar um pouco do chão pra tirar minha sunga e começou a chupar meu pau. Eu sentado na beirada e ela ali dentro em pé no fundo era demais. Com uma mão fez massagem nas bolas enquanto a outra ajudava a limitar o quão fundo podia ir com a boca sem engasgar. As vezes tirava da boca e lambia de baixo até em cima beijando a cabeça com um barulho estalado alto, fazia de propósito sabendo que ninguém poderia ouvir. Parou uns minutos depois e afundou na água, passou pro meu lado e pulou para sair da piscina. Sentou do lado, me olhou e fez um gesto do tipo “sua vez”.

Pulei na água pelado, fiz ela levantar pra tirar a calcinha igual fez comigo. Vi aquela bucetinha que tinha sonhado e comecei a chupar. Ela dava um feedback bom, gemia mais para certa pressões e profundidades. Gosto muito de chupar então fui sem pensar em tempo, lamber por fora, por dentro e o clitóris. Fiz ela se inclinar para trás e ficou apoiada nos cotovelos me olhando, com isso consegui enfiar melhor a língua. Em um momento eu puxei ela pra dentro da água. Consigo ficar sem respirar por volta de 1 minuto, então afundei e passei as pernas dela por cima dos meus ombros. Continuei chupando e aproveitei a posição pra esfregar um dedo no cuzinho dela, ela tentou impedir no começo mas depois desistiu, deve ter ficado bom. Uns 30 segundos depois ela gozou, deu pra perceber porque ela apertou muito as pernas na minha cabeça.

Quando eu subi ela estava com o rosto vermelho e respirando fundo. Ela disse que não sabia fazer isso embaixo d’água e não poderia retribuir igual. Colocando o pau no meio das pernas dela eu disse que não teria problema. Ela passou os braços em volta do meu pescoço e nos beijamos bastante. Brinquei roçando o pau entre suas pernas e a vagina.

Perguntei se poderia meter e ela disse que ali não, não tomava pílula e na água dava irritação. Saímos então e fomos pro banheiro do andar de cima. Era nossa vez de usar a criatividade igual o outro casal da tarde. Ela me fez sentar no vaso, disse que queria pular um pouco. Camisinha em ação. Virou de costas pra mim e com uma das mãos fez o alinhamento. Sentou até o fundo, que delícia e como estava quente. Começou a pular apoiando as mãos na parede e eu ajudava segurando pela bunda. Ela gemia gostoso e eu apesar da seriedade soltava uns suspiros também.

Pedi para ela parar um pouco, ela ficou em pé e afastada da parede inclinou o suficiente pra eu conseguir meter segurando ela pelo quadril. Ela estava gemendo muito e por costume, mesmo sabendo que não tinha ninguém, tapei a boca dela com uma das mãos. Ela tirou minha mão da boca pouco depois e desceu pro pescoço, pediu pra meter com força e com a mão dela apertou minha mão. Entendi que isso era uma carta branca para uma pegada mais forte.

Pedi, aliás, mandei ela ficar de quatro. Com minhas pernas por fora mantive as pernas dela juntas. Isso deixa a penetração um pouco mais difícil, fiz de propósito, claro. Falei pra ela ficar de cotovelo pra levantar bem aquela bunda e meti. Meti de uma vez até o talo e ela voltou a ficar apoiada nas mãos, com o pau no fundo eu mandei voltar de cotovelos e continuei metendo. Ela não conseguia ficar muito tempo assim, sempre voltava às mãos. Então eu peguei ela pelo cabelo e a fiz arquear bem as costas enquanto metia com força. Ela não parava de gemer, me pedia pra não gozar assim, queria aproveitar o banho pra levar gozada no rosto. E foi esse o jeito, quando eu não aguentava mais e mandei ela ficar de joelhos e virar pra mim, ela tirou a camisinha e caiu de boca de novo. Não levou tempo nenhum quando eu puxei o pau pra fora da boca dela e ela sorriu, abriu a boca e colocou a língua pra fora esperando eu jorrar porra nela. Foi na boca, nariz, olho e cabelo, gozei bastante porque fizemos muitas coisas. Fui pro outro banheiro tomar banho, não podia arriscar alguém chegar e estarmos juntos. E o sábado acabou assim.

No domingo a galera queria ir pra praia distante, fomos todos porque eu não queria ser o chato da situação mais uma vez. Não gosto de ir pra praia e dirigir, por isso já vou sem carro. Levava quase 1h até lá, mas a praia realmente é boa, tem uma extensão de areia muito grande onde se entra de carro mesmo e é mais vazia. Tem um restaurante e um camping. Estava pensando na Ana que hoje estava com um biquíni azul mais comportado.

Queria transar mais com ela, mas agora as chances seriam remotas se uma intervenção divina não acontecesse… E aconteceu, pouco depois do almoço uma das moças começou a passar mal, achou que era da comida e queria ir pro pronto socorro. Ela era a dona de um dos carros e motorista, estava realmente pálida e dizia que tinha dificuldade em respirar. Talvez alguma alergia. Era a amiga que tinha convidado a Ana e por isso a Ana se prontificou a acompanhá-la, porém, como não tinha pensado que iria dirigir ela não tinha levado a carteira de motorista. Como éramos em 9 algum outros 2 infelizes precisariam voltar para dar o segundo carro com 5 mais tarde. Depois de uma rápida deliberação eu fui eleito para dirigir e um outro cara foi eleito para voltar. Como se fosse um sacrifício terrível para mim deixar a praia.

Fomos lá e felizmente o atendimento foi rápido, remédios daqui, soro dali e observação rápida. Passamos para comprar chocolate e fomos para casa, a convalescente foi deitar no quarto dela e a Ana ficou lá cuidando, o cara que só iria me atrapalhar ficou na sala vendo TV. Um tempinho depois a Ana saiu e disse que a amiga tinha dormido. Me perguntou se eu queria tomar café, eu disse que sim.

A cozinha ficava a um corredor da sala, era perigoso fazer algo muito complexo. Foi um café longo, ela tentava fazer as coisas e eu a assediava constantemente, beijos, chupadas, lambidas e mordidas nos lábios, pescoço, ombros, coxas e bunda. Ela fingia que resistia e ficamos nesse gato e rato um tempinho até que ela começou a lavar a louça e eu a secar. Meu MM’s tinha acabado e aquele tubo me deu uma ideia bastante óbvia. Pedi pra ela lavar o tubo pra mim e na hora de secar eu fui por trás dela e comecei a distraí-la com uma leve chupada na nuca. abaixei a calcinha de seu biquíni um pouco e deslizando os dedos vi que estava muito molhada. Então de surpresa e devagar comecei a enfiar o tubinho na vagina dela, ela respondeu com um gemido de susto e gostoso e tapou a boca com a mão para não fazer barulho. Quando o tubinho chegou no fim eu fiquei dando umas forçadinhas leves com ele pra cima enquanto ouvia aquele gemido abafado delicioso. Nisso ouvimos o portão da garagem, a galera tinha voltado.

Sem tirar o tubo eu levantei a calcinha dela de volta e como era uma calcinha de biquíni grande não dava para perceber o que estava secreto ali. Eu disse em seu ouvido que só eu poderia tirar de lá. Ela estava toda vermelhinha, muito excitada claramente. Se não fosse o top do biquíni tenho certeza que veria aqueles mamilos durinhos. Todos entraram fazendo estardalhaço e prontos para o café.

A Ana se movia com um pouco de dificuldade, acho que estava preocupada em deixar cair o tubinho. Ela começou a subir a escada e a cada passo ela parava, eu subi passando pela lado dela e esperei lá em cima, depois da primeira curva ninguém mais poderia ver seu rosto e ela liberou uma expressão de prazer indescritível, acho que gozaria disso até o fim da escada só desse misto de prazer e medo de alguém descobrir.

Fui pro banheiro da animação do dia anterior e fiquei esperando ela entrar, tranquei a porta em seguida e ela me disse que nunca tinha feito aquilo e que tinha sido uma sensação fantástica. Então eu disse que agora que sua vagina estava ocupada eu precisaria resolver o problema de onde meter. Então ela com aquele rosto todo vermelho me respondeu: - Mete no meu cu. Se ela tivesse dito “por favor” eu poderia pensar que era a mesma pessoa do dia anterior, mas certamente não era porque ela estava na praia naquele momento.

Um pedido desses não se nega. Pedi pra ela ficar de quatro no chão, ela ajoelhou e cruzou os braços pra frente no chão e apoiou a cabeça neles, com o êxtase da brincadeira não conseguia ficar bem na posição. Comecei a lamber o cu dela, ela tentou levantar e colocou um braço pra trás tentando me impedir, acho que a licença para comer não incluia lamber. Eu impedi segurando os 2 braços dela contra as costas e continuei lambendo. Analisei a força que ela resistia pra ver se realmente devia parar e também prestei atenção pra ver se ela falava qualquer negativa. Não falou nada. Aos poucos ela foi relaxando e gemendo gostoso de novo, soltei os braços dela e fui enfiando e puxando o tubinho da sua vagina.

Com o cuzinho todo lambuzado e ela gemendo e relaxada foi fácil por o primeiro dedo pra dar a laceada inicial. Fiquei pensando se alguém poderia notar nossa falta, mas o pensamento desapareceu em pouco tempo. Quando senti que estava na hora tirei o dedinho de lá e me alinhei. Pedi para ela ficar como preferia e ela ficou de quatro mesmo. Foi aí que comecei a forçar o pau contra o ânus e ele foi cedendo, entrou a cabeça e ao mesmo tempo eu ia a masturbando para manter o relaxamento. Continua indo mais pau e mais até o talo, bem devagar, sem pressa. Vai saindo, saindo até deixar só a cabeça e de novo pra dentro até o talo. Mais cuspe a cada saída pra lubrificar bem, até que uma hora ficou fácil fazer o movimento. Ela gemia e suspirava. Então fui aumentando a velocidade mais e mais até ficar num ritmo bom de meter segurando pelo quadril, enquanto isso ela passou um dos braços por baixa do corpo e brincava de pôr e tirar o tubinho. Talvez uma fantasia de dupla penetração. Estava bem apertado e muito bom, gozei rápido depois de pouco tempo, tudo bem lá no fundo. Tirei o pau e ela continuou com o tubo e gozou alguns segundos depois, vi meu gozo começar a escorrer pra fora do cu que tinha acabado de comer.

Ajudei ela a tirar o tubinho e separei um pouco de papel pra ela se limpar, ela tirou o biquíni e ia aproveitar pra tomar banho. Agora seria a hora mais crítica, sair sem ser descoberto. Abri um pouco a porta e prestei bastante atenção até que julguei que não tinha ninguém por perto e sai. Em seguida ela ligou o chuveiro. O resto das horas foi de empacotar as coisas e aproveitar as lembranças durante a viagem de volta. Foi um ótimo fim de semana, ao chegar em casa eu vi que na minha bagagem tinha algo extra. Ela tinha colocado o tubinho enrolado na calcinha branca da piscina pra servir de recordação.

Eu vi a Ana outras vezes, mas estava namorando. E no futuro quem sabe o que outros fins de semana vão reservar.

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