A história aqui relatada é verídica mas com os nomes alterados. Contém riquezas de detalhes (ou não).
Desculpem os erros de português.
Lembrando a história vem da minha mente com algumas anotações que tenho (tipo um diário)
Esse é o início de tudo.
Olá, me chamo Jeferson, filho único, e sou de Fortaleza. O que irei relatar aqui é real e começou a acontecer quando eu tinha 16 anos, hoje tenho 21 e sou estudante de Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Ceará. Moro com minha mãe e meu pai na "periferia" da cidade, meu pai trabalha como operador de guindastes no Porto do Pecém que fica a aproximadamente uns 55 km de Fortaleza, mas devido a quantidade de trabalho e logística no deslocamento ele prefere ficar 15 dias no trabalho e 15 dias em casa, mas quando o outro funcionário falta ele chega a ficar 45 dias fora deixando minha mãe bem solitária. Minha mãe, por escolha dela, é dona, pois com o salário do meu pai dá para vivermos bem por que nós não temos um padrão de vida muito alto. Eles se conheceram quando mamãe passou por problemas com os pais dela e desde então estão juntos, na época que eles se conheceram ela tinha 20 anos e ele 23, hoje ela tem 41 e ele 44.
Aos 12 anos comecei a perceber que mamãe era muito apaixonada e tarada pelo papai, acho que o motivo disso era a gratidão por ele ter ajudado quando ela mais precisou. Comecei a entrar na puberdade e a descobrir minha sexualidade e como consequência a reparar na mamãe como mulher. Como o trabalho dela era cuidar de mim e da casa sobrava muito tempo livre no qual ela dedicava aos exercícios como academia, corrida, e também a séries, algumas leituras em sua maioria romances e sexuais ela também se masturbava com frequência. Ela é morena, mede 170 cm de altura, possui seios médios por que colocou um pouco de silicone só para deixá-los mais duros e em pé, cintura fina, quadril largo, coxas e panturrilhas grossas por conta da corrida e da academia, cabelos pretos bem volumoso e cacheados (muito lindo por sinal) e pesa cerca de 65kg, o tipo de mulher o cara olha quando ela passa e dão aquelas cantadas ridículas ou buzinam achando que vão comer alguém. Meu pai é branco mede 180 cm e é barrigudo devido ao trabalho sentado. Eu meço 180 cm, não sou musculoso, mas também não sou magro, apenas normal, as meninas me acham “bonitinho” que é apenas o feio arrumado (kkk).
Voltando, comecei a reparar na mamãe apenas aos 12 anos pois estava entrando a puberdade e estava tendo as aulas de sistema reprodutor masculino e feminino na escola. A partir daí comecei a entender um pouco das coisas, sempre achei as menininhas da escola bem bonitas, mas o amor platônico sobre minha mãe era maior. Ela sempre andava bem à vontade em casa, vestidos curtos e frouxos balançando ao vento, as vezes com calcinha fio dental outras vezes com calcinhas maiores. Fui me descobrindo e descobrindo a mamãe, ficando na espreita dela toda vida que tinha oportunidades para tentar pegar alguma brecha e ver um pouco da calcinha e com sorte até o volume que a buceta dela fazia, quando conseguia algo era uma alegria sem tamanho. As vezes ela ia para o banho e eu ficava no quarto dela esperando ela chegar para poder observa-la se vestindo, meus amigos a buceta dela era linda nem era muito inchada e nem muito magra, as vezes estava depilada e as vezes estava com poucos pelos. Via ela assim, mas o que realmente me dava tesão era quando vestia a calcinha, o contorno da buceta que preenchia a calcinha, eu acho lindo (sou tarado por calcinhas, não visto, apenas gosto de observar as mulheres vestidas e cheira-las), fazia o desenho perfeito que guardava na memória para as minhas punhetas durante alguns dias, também ia no cesto de roupas sujas depois que ela saia do banho para tentar pegar alguma calcinha usada e ficar cheirando, as melhores eram as de quando ela voltava da academia ou da corrida que vinham com um cheiro forte de suor e de buceta (aquilo me levava a loucura), batia muita punheta e cheirava até o nariz se habituar com cheiro e não sentir mais nada, não as melava com minha gala por tinha medo dela descobrir e não deixar mais as calcinhas no cesto.
Quando papai estava em casa eles eram muito grudados e a noite eu ia espreitar por baixo da porta do quarto deles, a porta tinha uma fresta de mais ou menos 5 cm e com a luz da televisão dava para ver o reflexo embaçado deles transando no piso devido o mesmo ser de porcelanato branco e refletir um pouco da luz, com muita sorte, às vezes, eles inventavam de transar no chão então eu via mamãe sentando em cima da pica de papai deitado no chão, aquela buceta toda melada subindo e descendo na pica de papai junto com a bunda aberta mostrando o cu de mamãe em minha direção era meu deleite na época, quando não tinha sorte só escutava os gemidos da mamãe que obviamente se continha, as batidas de pélvis de ambos e quando eles gozavam um gemido mais forte dos dois. Quando papai não estava em casa entrava em ação um vibrador rosa que ela tinha, descobri por que um dia ela foi a academia e eu fui xeretar a gaveta das calcinhas então acabei encontrando, não era grande, possuía uns 15 cm, coloquei no mesmo canto para ela não estranhar e fui apreciar as calcinhas antes que ela voltasse. Aquelas calcinhas eu não cheirava, pois estavam limpas, gostava de ficar imaginando mamãe dentro delas e inclusive tive a sorte de vê-la em algumas, a que mais me chamou a atenção foi uma com um encaixe do vibrador atrás (justamente para encaixar o vibrador rosa) e a abertura na frente, ela era de douro sintético (eu acho) sem ser fio dental e uma aureola para encaixar o vibrador, na frente tinha uma pequena abertura que eu acho que ia até um pouco acima do clitóris. A partir daí ficou ainda mais claro para mim na época que mamãe era bem fogosa.
Nunca fui um “pagador” ficava com uma aqui outra acolá, mas sempre me elogiavam da pegada e sempre tinha “bis” (até hoje sou adepto do “Quem come quieto almoça e janta”) pelo fato de não ficar espalhando com, ficava diferentemente de uns babacas que as meninas liberavam uma coisinha e eles espalhavam para todo mundo o que tinham feito e com isso as meninas pegavam abuso dos caras. Eu ficava e se me perguntassem eu ainda negava, só confirmava apenas se a menina espalhasse a estória e isso me rendeu outras ficantes.
Uma vez, já com 16 anos, cheguei da escola pingando de tesão por que tinha ficado com uma menina da minha sala e ela tinha deixado em passar a mão na buceta dela só que por dentro da calça (mas por cima da calcinha, pois ela não deixou em enfiar o dedo) e os gemidinhos dela no meu ouvido me deixaram louco pois na hora lembrei dos gemidos da minha quando transava com papai ou quando se masturbava. Quando cheguei correndo e entrando banheiro para tocar aquela punheta gostosa minha mãe se assusta e fala batendo na porta do banheiro.
Mãe: Que foi isso Jeferson? Que pressa é essa, menino?
Eu: É dor de barriga mãe.
Sendo que eu já estava sentado no vaso no “descabelando o palhaço” pensando na menina e na passada de mão que fiz nela, que quando olho para o lado vejo uma calça de lycra preta, um top branco e uma calcinha marrom, de barra baixa sendo fio dental com dois pequenos detalhes de flores na junção das tiras com a parte da frente. Na hora eu percebo que era a roupa de academia e que por sorte, minha, mamãe tinha de manhã enquanto eu estava na escola, imediatamente pego a calcinha e coloco no meu rosto fazendo com que o forro fique no meu nariz e logo depois dou aquela cheirada bem forte, então odor de buceta suada junto com a imagem da minha mão dentro da calcinha da menina (que a essa altura eu não via mais o rosto da menina em meus pensamentos, e sim o rosto da minha mãe) me fez delirar e após alguns segundos soltar um jato de gala na parede do banheiro que me fez ficar extasiado alguns minutos, isso ainda com a calcinha no meu rosto, até que mamãe bate na porta e me faz recuperar o fôlego e a consciência daquele momento sublime.
Mãe: Tá tudo bem ai? Comeu o que hoje na escola?
Eu: Tô melhorando, comi um salgado com suco na merenda, acho que foi isso.
Mãe: Essas escolas só vendem besteiras. Vou fazer um chá de erva doce com camomila pra você tomar depois do almoço.
Eu: Tá bom mãe. Obrigado.
Aproveitando que já estava ali fui logo tomar banho e no chuveiro bati mais uma em homenagem a mamãe. Não consegui mais imaginar o rosto da menina que tinha ficado, ali no chuveiro, em minha mente, estava minha mãe comigo, me beijando e gemendo ao meu ouvido com minha mão por cima da calcinha. Essa punheta foi um momento mágico para mim, o que tinha de diferente das outras? Tinha sido a primeira vez que tinha tido contato “diretamente” com uma buceta na minha vida e isso me ajudou nos momentos que se seguiram entre eu e mamãe.
Por favor comentem e digam o que acharam e faz com eu sinta ânimo pra continuar a relatar pra vocês.