Capítulo 2
Brincadeiras
Bruno estava morando na capital, e eu obviamente escolhi ir morar próximo dele, infelizmente nem tudo saia como eu planejava, nos quase não nos encontrávamos, pois ele passava o dia no serviço e parte da noite na faculdade. Depois de alguns meses de trabalho eu fui demitido, mas como não queria ter que gastar o dinheiro que recebi do seguro com aluguel pedi para Bruno que me deixasse morar com ele até que eu arranjasse um novo emprego. Na semana seguinte fui morar com ele, para minha sorte eu sabia que a casa em que ele estava só tinha um quarto e que iríamos dividi-lo.
A casa era pequena, quarto, sala, cozinha, área e um banheiro sem porta, Bruno colocou um pano na porta do banheiro para que pudéssemos ter privacidade, sempre fomos muito amigáveis um com o outro, mas não éramos íntimos. Eu praticamente não possuía moveis, tinha apenas um colchão, fogão e uma geladeira velha e pequena que me custou apenas 300 reais, coloquei meu colchão no chão quarto e o fogão e geladeira na área.
Quando meu irmão chegava da faculdade ia direto para o chuveiro, até que um dia, enquanto estava excitado resolvi que queria ver ele pelado, mas com aquele lençol seria muito arriscado, então resolvi que lavaria roupa e foi o que eu fiz, ao invés do lençol grosso e sem nenhum rasgo que tinha, coloquei um lençol fino e com um pequeno rasgo na parte de baixo. O lençol era perfeito, bastava a luz do banheiro estar ligada e a de fora desligada para poder se ver o a pessoa lá dentro, a imagem não era muito boa mas era melhor do que nada, além disso, tinha o rasgo também.
Depois de preparar a armadilha me certifiquei que a luz do quarto e do banheiro ficariam ligadas até que ele fosse banhar, assim ele não se importaria e provavelmente não repararia no rasgo, que era um pouco pequeno. Fui para a cozinha, fiz a comida e em seguida voltei para o quarto, me deitei e esperei. Ao chegar, ele jogou a mochila no sofá entrou no quarto, tirou a camisa e os sapatos, pegou uma toalha e entrou no banheiro, eu estava no local perfeito, nem precisava me levantar, porém, se não me levantasse e olhasse pelo rasgo veria apenas uma silhueta rosa banhando.
Desliguei a luz do quarto assim como planejado, o chuveiro já estava ligado, contudo dava pra ver que ele não estava em baixo do chuveiro, ele estava encostado na parede e movimentando as mão, a silhueta do pênis dele começou a aparecer e eu imediatamente me agachei e passei a olhar pelo pequeno rasgo. Ele estava de olhos fechados e se masturbava, minha boca babava, o pênis dele já estava ereto e para minha surpresa era praticamente do mesmo tamanho que o meu porém mais grosso e mais veiudo , parecia ter uns 16 cm, era uma imagem perfeita que fez meu coração vibrar, eu queria entrar lá, queria entrar lá silenciosamente e começar a chupa-lo, ele continuo por um bom tempo, as vezes desligava o chuveiro e continuava, ficou assim até gozar, quando gozou gemeu um pouco e foi banhar, eu tornei a ligar a luz e me deitar.
Meu desejo nunca havia sido tão grande, não parava de pensar naquilo, naquela imagem, eu estava louco para ter meu irmão, quando ele saiu do banheiro eu não pude resistir a olha-lo com desejo, conversamos um pouco e depois ele foi jantar. Tomei um banho e resolvi dormir só de cueca, quando deitei empinei a bunda um pouco para o rumo da porta do quarto, depois de um tempo meu irmão voltou, ficou deitado na cama com o celular na mão, até que desligou a luz e foi dormir.
No dia seguinte fiz questão de não trocar o lençol, sabia que não ia demorar até que meu irmão percebesse que o lençol não nos dava nem um pouco de privacidade, mas até lá eu poderia curti a vista. Era sábado e meu irmão não trabalharia, eu havia decidido ficar só de cueca o dia todo, quando meu irmão se levantou já era meio dia, foi direto almoçar, não era nem um pouco comum eu ficar de cueca na frente dele, porém ele não questionou, apenas pareceu estranhar um pouco, mas não falou nada.
Ficamos na sala assistindo, a televisão não tinha controle e eu fazia questão de me curvar, virar a minha bunda para o rumo do meu irmão e mudar de canal, quando estava de pé passava a mão bem de leve, apenas como se alisasse a minha própria bunda, sempre que o fazia via que meu irmão me olhava diretamente para ela.
Mais tarde enquanto conversávamos no sofá e relembrávamos o passado, ele me disse que eu era fraco, eu rebati dizendo que era mais forte que ele, então ele propôs uma quebra de braço, eu disse que só ia se fosse luta, ele aceitou. Fomos até a área e começamos a lutar, ele era mais forte que eu e logo me derrubou e me imobilizou com uma mata leão, eu estava apenas de cueca e ele apenas com uma bermuda que usava para dormir, eu tentei me soltar mais ele usou as pernas dele para me imobilizar totalmente, nessa hora o meu corpo e o dele estava totalmente encostados um no outro, eu sentia o peitoral dele nas minhas costas, sentia o que parecia ser o pênis dele (mesmo que mole) por baixo da bermuda e ficamos assim por um tempo enquanto que ele me mandava pedir arrego.
Poucas vezes tive a oportunidade de sentir o meu irmão tão próximo e por isso em todas essas vezes tentava aproveitar ao máximo, chamava meu irmão de fraco e continuava a provoca-lo, fingia que tentava sair apenas para poder me esfregar em seu corpo. Não demorou muito e comecei senti que o pênis do meu irmão estava ganhando forma, ele não dizia nada apenas continuava a me segurar, continuamos ali mais alguns minutos enquanto eu também fingia não saber de nada.
Um sorriso se abriu em meu rosto ao perceber que meu irmão já estava totalmente excitado, era impossível não perceber a ereção dele atrás de mim, ele já quase não falava mais nada, eu também fiquei extremamente excitado e meu pau faltava pular para fora. Eu estava decidido que estava na hora de mostrar o que eu queria, então comecei a alisar a região em que o pênis dele me encostava com minha bunda, comecei a meio que rebolar,quando fiz isso meu irmão pareceu se assusta, pude sentir a minha bunda alisando o pênis dele, ele me soltou, se levantou, me chamou de viado e foi para o quarto. No quarto eu tive que mentir novamente, disse que era uma técnica ninja para escapar de um mata leão, nos rimos juntos e depois fomos nos deitar, claro que ele ficou me zoando dizendo que parecia mais que eu estava querendo dar pra ele, eu dizia com um fingido sarcasmo que queria mesmo.
Mais tarde quando estávamos deitados ele voltou a me zoar com isso, eu “brinquei” dizendo “aham, eu adoraria dar pra você, mas eu sou mais irresistível”, ele perguntou “como assim?” e eu respondi “sou tão irresistível que até quando a gente ta brincando tu fica de pau duro me desejando”, ele sorriu, percebi que ele ficou sem graça, conversamos mais um pouco e depois fomos dormir.
