Capitulo 5
Primeiro Passo
“Você é gay?” quando Bruno perguntou isso eu parei um pouco pra pensar o que responder, ele sabia agora da minha atração sexual por homens, mas eu não podia dizer que era gay, então respondi “sou bi”, Bruno perguntou “então porque só tem pornô gay aqui?” e eu respondi “porque nunca precisei esconder que assistia pornô hetero, mas como temia que você descobrisse do meu outro lado escondi apenas os pornô gay”. Bruno ficou quieto.
Falei “Não quero que isso mude nada entre nós...”, Bruno respondeu “não se preocupe, não sou homofóbico”. Bruno reagiu bem melhor do que eu imaginei que reagiria, ele ficou sentado no sofá fazendo mais algumas perguntas, eu peguei o controle e dei play em um dos pornôs, ficamos conversando, enquanto isso, Bruno evitava olhar pra tv enquanto que eu respondia as perguntas dele meio que de forma superficial.
No quarto já nos preparando para irmos dormir (meu colchão ainda tava molhado) Bruno pareceu relembrar o que eu havia falado mais cedo, então me perguntou “hoje de manhã, quando eu acordei e fiz aquilo, o que você falou era serio?”, eu estava deitado e meu irmão estava em pé de toalha, havia acabado de sair do banho, Bruno retirou a toalha ficando totalmente nu e começou a enxugar o cabelo, foi então que eu respondi ”se fosse serio, você ficaria bravo?”. Bruno vestiu uma cueca Box branca se deitou ao meu lado e disse “Não”, enfim eu respondi “nesse caso, sim eu estava falando serio, porque havia pensado que você...”, Bruno disse que tudo bem e foi dormir.
Durante a noite novamente repeti a mesma coisa, porém enquanto colocava o braço de Bruno sobre meu corpo e me aproximava pra ficar junto dele percebi que ele acordou, se aproximou de mim e me abraçou pelas costas, não falou mais nada, nem mesmo fez mais nada, eu também não tive coragem... Passamos a noite ali, com ele de conchinha comigo novamente, eu estava adorando toda aquela situação.
O clima entre mim e meu irmão havia mudado, nossas brincadeiras agora não soavam mais tão inocentes, mas ainda sim continuaram, a tensão era alta durante essas brincadeiras, meu coração vibrava e minhas mãos congelavam agora quando ia dizer alguma sacanagem a Bruno, eu tinha um plano e iria cumpri-lo aquele dia.
Quando acordei Bruno ainda estava atrás de mim, novamente de pau duro, quando ele acordou continuou abraçado comigo e me perguntou que horas eram, eu respondi, começamos a conversar ali, naquela posição, vez ou outra eu me mexia levemente como se me aconchegasse nele, ficamos ali durante uns 5 minutos.
Bruno saiu para ir trabalhar, de noite quando chegou em casa eu estava no sofá assistindo pornô e me masturbando, Bruno pareceu estranhar o meu comportamento(Nunca tinha me masturbado na frente dele), talvez tivesse sacado o que eu queria...ele passou olhando pro filme que estava na tela, havia um pequeno titulo com o nome “irmãos gays fodendo no sofá” ele voltou depois de banhar para jantar, agora estava só de cueca, sentou no sofá com um prato de comida, olhou para mim e me perguntou em um tom de brincadeira “tem nada melhor passando não?”, eu ri e disse que não.
Durante todo o tempo que meu irmão ficou ali jantando, fiquei de olho no volume de sua cueca, ele reparou que eu olhava mais pra ele que pro filme e até fez piada dizendo que era mais irresistível que o cara dos filmes, eu disse que ele era o cara mais irresistível da terra, ele riu e apenas concordou com a cabeça.
Depois de terminar de comer ele já estava saindo para o quarto mas eu o chamei, pedi para ele se sentar, falei pra ele bater uma também, ele não queria, então eu argumentei “que foi, ta com vergonha? Ta dando de perceber a KMs que você ta excitado, manda ver ai, se preocupa não”, então ele o fez, tirou para fora e começou, em seguida me perguntou “já que tu é bi e eu hetero, porque você não coloca um pornô de verdade?”, eu respondi que tava curtindo aquele pornô, que amava ver um cara chupando outro, meu irmão pareceu um pouco desconfortável e por diversas vezes fechava os olhos enquanto se masturbava, de qualquer forma ele estava se saindo bem.
Eu me levantei e caminhei em direção a ele, Bruno se espantou ao ver eu indo para o seu lado, me sentei do lado dele e passei um dos meus braços sobre o ombro dele, com o outro peguei no pau dele e comecei a punhetar, ele parecia bastante assustado e estava a respirar um pouco mais rápido que o normal. Eu também estava assustado e meu coração estava a mil, dava pra sentir a tensão no ar.
Pra minha felicidade Bruno não foi contra, deixou rolar, fiquei ali por um tempo, e depois de alguns minutos peguei a mão dele e levei até o meu, falei no ouvido dele “bate pra mim também, to louco de vontade de transar” ele timidamente colocou a mão e começou.
Durante todo o tempo, eu dizia varias sacanagens no ouvido dele, Bruno não falava nada sobre os comentários, apenas se deliciava com minha mãos, logo passei a beijar o ombro dele, passei para os peitos onde fiquei um tempo lambendo os mamilos dele, então fui descendo, acariciava o corpo dele como uma das mãos e batia pra ele com a outra, Bruno estava em êxtase, quando cheguei no pênis passei a ponta da língua ao redor da cabeça do pênis dele, ele gemeu baixinho, então coloquei a cabecinha inteira dentro da boca e a tirei novamente, passava a língua lambendo o pau dele, sentia aquele cheiro másculo que todo pênis tem, os pelos encostavam no meu rosto, mas logo em seguida ele puxou meu cabelo e disse “para, serio, uma brincadeira ou mão amiga até que vai, mas isso não” eu continuei batendo pra ele, então fiquei de pé e em seguida sentei no colo dele, o pau dele ficou passando por trás da minha bunda, encostando nela, comecei a alisar o corpo do meu irmão com as duas mãos enquanto olhava ele no olhos.
“Deixa eu te chupar? Garanto que você vai gostar” disse para ele, então ele respondeu “cara, somos irmãos, eu já disse que não me importo de você ser gay e nem mesmo de sermos safados um com o outro, na verdade eu até gosto dessas brincadeiras safadas porque me deixa mais a vontade, mas sexo não rola”, eu perguntei “Eu sei que somos irmãos, mas porque isso nos impede? Você provavelmente deve estar louco para que alguém o chupe, então porque não eu? Não dá pra você considerar isso apenas mais uma de nossas brincadeiras safadas?”.
Eu estava desesperado, agora que havia chegado tão longe temia que não conseguisse chegar ao meu objetivo, meu irmão então falou “apenas continua batendo pra mim vai, deixa esse negocio de querer me chupar pra lá, sério...” eu então o fiz, mas se fosse pra mim bater pra ele seria da forma que ele ficasse o mais excitado possível, me ajoelhei no chão como se fosse chupa-lo, abri bem as perna dele e pedi pra ele relxar, fiquei apenas masturbando ele mas quando ia lubrificar o pênis dele aproximava minha boca até bem próximo e deixando a saliva cair, para lubrificar minhas mãos fazia questão de lamber diretamente.
Meu irmão se relaxou ao máximo, ficava olhando eu bater pra ele ou colocava a cabeça pra trás e fechava os olhos, ele me alertou que estava perto de goza, nessa hora não perdi tempo e ao invés de continuar batendo comecei a chupar ele, chupava bem fundo e com vontade, ele dessa vez não reclamou, me segurou pelos cabelos e me fez ir mais rápido e fundo, fiquei chupando ele por uns 40 segundos (infelizmente foi pouco tempo porque como ele disse já estava perto de gozar) até ele liberar todo o gozo dentro da minha boa, ele gemia alto e passava as mãos em meus cabelos. Depois que o pau dele começou a perder vida eu me sentei ao lado dele e continuei acariciando o corpo dele, ficamos ali por um tempo e em seguida ele foi tomar outro banho, depois fomos dormir. Meu irmão disse que meu colchão já havia secado, mas eu respondi que preferia continuar dormindo na cama com ele pois o chão além de frio ainda por cima deixa o quarto feio, meu irmão aceitou e fomos dormir.