Tesão por Minha Mãe 2

Um conto erótico de Cheirador de Calcinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2094 palavras
Data: 10/12/2019 16:17:08

Continuação...

Antes de sair do banho gritei para mamãe.

Eu: Mãe, traz uma toalha pra mim.

Mãe: Já vai.

Nesse meio tempo ajeitei as roupas dela no cesto de roupas sujas para que ela não percebesse que eu tinha mexido ali, antes disso dei mais uma esfregada no nariz do forro da calcinha até a parte que toca no cu dela. Logo em seguida ela bate na porta para me entregar a toalha.

Mãe: Pega, vai se vestir pra gente almoçar, estou com fome.

Não tinha visto mamãe quando cheguei em casa correndo, apenas a vi no momento em que peguei a toalha e percebi que mamãe estava com um vestido um pouco decotado e bem frouxo que ia até o meio das coxas, estava sem sutiã a ponto de eu ver os mamilos fazendo um pouco de volume (não volume de excitação, apenas um voluminho normal), mas quando ela se virou para ir em direção cozinha olhei fixo para sua bunda e vi a calcinha marcando perto da cintura e que cobria metade da bunda, meu pau já começava a dar sinais de vida (os homens sabem do que estou falando, 16 anos e virgem o tesão é quase incontrolável) então fui para o quarto me vestir, coloquei uma cueca para o caso do pau subir e um calção frouxo pra tentar disfarçar se isso viesse a acontecer. Chegando na cozinha mamãe estava no fogão colocando meu almoço e começou a falar.

Mãe: Tá melhor? Fiz o chá pra depois que você terminar de comer.

Eu: Estou sim, vou tomar o chá (não poderia fazer essa desfeita com ela apesar de eu não me sentido mal.

Começamos e comer e ela começou a falar do papai.

Mãe: Seu pai vem esse fim de semana pra casa, vamos ao cinema nós três?

Eu: Pode ser no outro fim de semana? Esse fim de semana me chamaram pra jogar bola. Aí vocês aproveitam o tempo só pra vocês.

Ela ficou espantada e corou um pouco por conta da minha resposta.

Mãe: É o que? Desde tu tem essa maturidade toda?

Eu: Olha mãe eu conheço a história de vocês e sei que são muito apaixonados e que o trabalho do papai deixa a senhora sozinha. A gente pode no outro fim de semana, aproveita saiam pra jantar, façam algo diferente e não se preocupe comigo já sou bem grandinho.

Mãe: O bebê da mamãe tá virando um hominho já e de cabeça bem esclarecida por sinal.

Agora foi a minha vez de corar com o elogio que ela fez. Mas por traz de tudo isso eu tinha um plano. Papai voltava cheio de tesão e louco para transar com a mamãe e ela da mesma forma com ele. Se eles saíssem para se divertirem com certeza iria rolar uma transa maneira entre eles, e eu tinha que torcer para ser em casa e não em motel, na qual eu assistiria de camarote por debaixo da porta.

Depois do almoço tomei o chá (para fazer uma média com mamãe) e fui para o quarto “estudar” enquanto ela lavava a louça e ajeitava a cozinha. Quando ela terminou estava um pouco suada, quem conhece Fortaleza sabe que aqui é calor boa parte do ano e as vezes quando a gente sai do banho não sabe se está suado ou molhado, então ela pegou o travesseiro no quarto dela e se deitou bruços no chão da sala onde ventava um pouco e era menos quente. Ao perceber isso fiquei observando-a de longe até que percebi que ela tinha adormecido e então um vento divino fez com que o vestido levantasse e expusesse metade da bunda e pude observar e tirar algumas fotos daquela bunda linda sendo parcialmente coberta pela calcinha de algodão azul. A partir daí fui me aproximando bem devagar para que ela não acordasse, me agachei atrás dela, por entre as pernas semiabertas, fui aproximando meu rosto da sua bunda na esperança de sentir algum odor vindo do cu ou da buceta, chega perto mas recuava com medo dela acordar e me pegar ali. Até que em um momento de coragem, ou de extrema loucura, quase enfio meu rosto no meio da sua bunda de mamãe e foi aí que consegui sentir aquele cheiro característico, e extremamente maravilhoso, de cu (vocês sabem qual é) com um pequeno odor de suor, mas aquilo foi tão magnifico que não consigo expressar a situação. Meu pau latejava dentro da cueca, mas não tinha coragem de colocar para fora e de bater uma ali, então fui ao meu quarto com o cheiro dela em minha mente e juntei com as fotos que tirei no celular e ali bati a mais uma punheta gostosa e acabei adormecendo. Por volta das 15h mamãe acordou, foi fazer o café para merendarmos, depois foi assistir um pouco de televisão e quando deu 18h ela foi tomar banho para ir correr em uma praça que tem que perto.

Nunca consegui espia-la no banho por que a fechadura não tinha brecha e a entrada de ar do banheiro ficava muito alta para eu conseguir uma boa posição e observa-la, então só tentei uma e vi que não teria condições. Como medida compensatória eu ia para o quarto ficar deitado na cama e esperando ela entrar para se vestir.

Mãe: Tá fazendo o que ai menino?

Eu: Oxe, estou deitado, o colchão da senhora é mais macio que o meu. E estou com as costas doendo de ficar na rede.

Mãe: Hum, depois a gente vê um colchão novo pra tu. Agora sai que vou me vestir.

Eu: Oxe! Besteira mãe, já vi a senhora nua várias vezes, pode se vestir ai que não ligo (ô mentira grande, estava doido pra ver a xana dela kkkk).

Mãe: É né “seu” Jeferson, até então não tinha problemas por que não sabia que você era não cabecinha feita, mas tudo bem, se quer ficar fique.

Por fora parecia que não me importava, mas por dentro estava em um turbilhão de emoções. Ela começou a se mexer na gaveta das calcinhas escolhendo alguma até pegar uma branquinha de microfibra, fio dental e estilo asa delta, ainda enrolada toalha ela vestiu a peça de roupa e pegou um top preto, a partir daí a toalha caiu no chão e ela ficou de costas para mim apenas com a calcinha branca enfiada na bunda (tudo isso eu olhando de canto de olho para ela não reparar), quando terminou de vestir o top abriu outra gaveta e pegou uma calça legging preta que ficava acima do umbigo e que ia até o meio da canela, vestiu, virou-se para mim e perguntou.

Mãe: Como é que eu tô? Gostou?

Sem ainda acreditar na pergunta e tentando não parecer surpreso, apesar de estar tremendo, eu tento responder com confiança.

Eu: Uau... tá maravilhosa dona Marlene.

Mãe: Rsrs. Obrigada.

Nos meus devaneios e com aquelas imagens na cabeça eu penso “Caralho como o papai aguenta ficar longe dessa mulher? ”

Mãe: Como é menino?

Foi aí que eu voltei do transe e me dei conta que tinha pensado e falado em voz alta, então tentei remediar a situação.

Eu: É... é que senhora é bastante jovem e bonita mãe, acabei falando alto o meu pensamento.

Mãe: Então é isso que você pensa da sua mãe é? (Ela parecia com raiva)

Eu: Oxe mãe, mas a senhora não se acha jovem e bonita? (Sem saber de onde estava tirando coragem continuei a elogiar)

Eu: E mais, a senhora tem é que se achar bonita mesmo, amor próprio é tudo, não se vista pras suas amigas ou pro papai se vista pra se sentir bem e bonita. E repito em alto e bom som, a senhora está maravilhosa com esse corpo e com essa roupa. Parabéns.

Mamãe ficou sem reação e quando foi passando o choque ela corou e apenas respondeu.

Mãe: Obrigado meu, receber um elogio desses é melhor do que receber a cantada de homens tarados na rua, pelo jeito puxou a seu pai, ele também me elogia bastante. Bem deixa eu ir pra minha corrida, quando sair do quarto apaga a luz.

A partir daí ela me dá um beijo na testa (coisa que não era comum) e sai com aquele rabo lindo, com a calcinha enfiada, balançando até a porta. Fiquei ali extasiado sem saber como reagir, somente após uns 20 minutos me levanto vou para o meu quarto fazer os afazeres da escola, era uma quinta feira e tinha que entregar trabalho na sexta então foquei um pouco nos estudos e por volta das 20:30 mamãe chega e escuto ela falando lá da sala.

Mãe: Filho cheguei, vou tomar um banho e ajeitar a janta.

Eu: Tá certo.

Após uns 20 minutos ela me chama para jantar e puxa conversa.

Mãe: Tava fazendo o que lá no quarto? (Percebi malícia na pergunta dela)

Eu: Fazendo um trabalho pra entregar amanhã. E como foi a corrida?

Mãe: Tá certo, não deixe os estudos caírem. A corrida foi boa, tava muito quente e suei mais que o normal hoje, não corria um pé de vento naquela praça.

Quando ela falou isso me animei logo por que sabia que a calcinha dela iria estar bem ensopada de suor com um cheiro bem forte, mas mantive a calma e falei.

Eu: É assim mesmo, essa época do ano tem pouco vento mesmo. O pai chega amanhã né?

Mãe: Sim ainda bem, estou morrendo de saudades dele, esse trabalho no Pecém paga bem, mas a distância é de lascar.

Eu: Verdade mãe, mas é assim mesmo, a cidade próxima de lá não tem a estrutura de Fortaleza, então é mais cômodo pra nós morarmos aqui, mesmo que fique longe 15 dias do pai.

Mãe: É mesmo e ainda mais tem os seus estudos né? Enem tá pertinho pra você então é melhor ficarmos por aqui mesmo. Mas olha você está bem cabecinha formada viu? Por mais que esteja com você todos os dias não tinha ideia que você tinha crescido tanto.

Eu: Obrigado mãe.

Após esse diálogo no jantar fui ao banheiro escovar os dentes e principalmente olhar o cesto de roupa sujas para ver se a bendita calcinha branca de microfibra estaria lá, para minha felicidade ela estava, mas para minha tristeza ela estava toda ensaboada e pendurada na chave do chuveiro, sem a possibilidade de sentir o cheiro ensopado da mamãe tive que somente escovar os dentes.

Mãe: Filho quando sair do banheiro leva o cesto de roupa suja pro quintal que amanhã vou lavar roupa.

Eu: Tá.

Mãe: Pega minha calcinha que tá na chave do chuveiro e traz junto.

Eu: Tá certo.

Terminei de escovar os dentes, levei o cesto de roupa suja para fora e depois fui para o meu quarto terminar meus afazeres. Por volta das 22:30 eu termino, vou na cozinha beber água e encontro mamãe na sala toda animada conversando com papai, super feliz por que ele chega no outro dia ao final da tarde.

Mãe: Ta certo meu amor, estou com saudades. Jeferson ta aqui fala com ele (Ela me passa o telefone).

Ela me passa o telefone e conversamos algumas trivialidades por pouco tempo e logo explico que tenho aula no dia seguinte e tinha que entregar um trabalho, então deixamos pra conversar quando ele estivesse em casa. Devolvo o celular a mamãe e dou boa noite.

Mãe: Boa noite filho durma bem.

Chegando no quarto ligo o notebook para passar as fotos da bunda da mamãe que bati a tarde, fazendo aumentar ainda mais minha coleção de fotos e vídeos. Bati minha punheta novamente vou dormir.

Na manhã seguinte mamãe está toda animada com a volta do papai. Sorridente ela fala.

Mãe: Bom dia meu amor. Coma logo pra não se atrasar pra aula.

Eu: Bom dia. Ta certo já estou indo.

Passei a manhã na escola e cheguei em casa por volta das 13h, percebi que mamãe tinha ido ao salão beleza, cabelo estava bem brilhoso e as unhas feitas.

Eu: Eita que o pai hoje vai ter trabalho.

Mãe: Ô se vai. Rsrs. (Tudo que eu queria ouvir)

Eu: Tem o que pra comer?

Mãe: Esquenta o resto da janta de ontem que hoje não fiz almoço, quando acabar limpa tudo por que não quero estragar minhas unhas.

Almocei, lavei as coisas e fui me deitar por que estava bastante cansado da escola. Acordei por volta das 16h com meu pai chegando em casa.

Espero que tenham gostado e me deem o feedback.

Obrigado

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Comentários

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Adorei o conto, se puder me manda umas fotos da sua mãe por e-mail: anonim0moics@gmail.com ( A segunda " letra O " é um " ZERO ")

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Adorei o conto, se puder me manda umas fotos da sua mãe por e-mail: anonim0moics@gmail.com

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Agora é só ler o próximo conto ver se tem vc comendo o cú e a buceta dela

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Tal como me pronunciei no conto anterior, o aumento gradual do enfoque sexo está muito lento, uma vez que é ele a razão principal da história. Aguardamos essa alteração e esperamos que ele apareça no próximos capítulo. Parabéns.

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Muito bom espero o próximo conto para ver até onde vai essa loucura gostosa.

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