E L I T E - Capítulo 1- "Penetra"

Um conto erótico de Natan Prattes
Categoria: Homossexual
Contém 3295 palavras
Data: 11/12/2019 12:10:35

Eu não conhecia ninguém ali, havia entrado de gaiato, soube da festa ao entreouvir uma conversa. Eu sabia que ninguém ali se importava se me conhecia ou não. Eu era um deles, seja pelo dinheiro, pela beleza,pela diversão inconsequente ou pela maconha que eu trazia comigo.

A festa era em uma das muitas mansões presentes naquela cidade. Havia muita gente e pouca roupa. Eu estava ali como penetra, andei até a mesa de bebidas assistindo duas meninas muito gatas dançando usando uns biquinis mínimos. Havia um cara junto a elas. E nossos olhares se encontraram brevemente enquanto eu me encostava sem camisa em um pilar com vista pra piscina pra acender meu beck.

Não havia jeito de desviar os olhos daquele cara dançando no meio das duas. Por mais que as duas fossem muito gatas. O cara era ainda mais. Puxei o fumo encostado no pilar. Usando uma bermuda preta com a cueca branca aparecendo só um pouquinho. Exibia meu corpo magro e extremamente malhado, eu sabia que meu corpo chamava a atenção. E já sentia olhares em mim, na minha pele branca e no meu corpo tatuado. Fiquei ali sem me importar de ser visto, puxando meu beck quietinho assistindo o cara dançando com as duas garotas. Ele usava um shortinho largadinho estampado, estava sem camiseta e meio molhado, meu corpo e o dele tinham uma semelhança, éramos ambos magrelos mas muito bem talhados. Seus braços eram fortes e havia uma única tatuagem logo abaixo do seu umbigo naquela barriga sequinha e perfeita. Um tipo de escrita em hebraico. Os cabelos castanhos baģunçados, um bigode charmoso que o deixava com uma carinha de safado insuportável. Seus olhos se dirigiam discretamente a mim. Enquanto eu fazia questão de não desviar os olhos dele. Ele disfarçou e chegou perto de mim. Estava meio suado, meio molhado, sua pele bronzeada e parda era linda e seus olhos muito verdes encaram os meus olhos azuis.

-Oi- ele disse.

-Oi- eu respondi sorrindo meio torto -Fuma?

Estiquei o beck que ele aceitou na hora.

-Você é amigo do Filipe?- ele perguntou baixando os olhos para meu corpo, olhando a minha barriga seca e trincada. Ele soltou fumaça pela boca e pelo nariz.

-Sou- respondi sem titubear para manter meu disfarce.

-Já tinha vindo na casa dele?- ele perguntou me passando o beck de volta.

-Já- menti.

Ele riu baixinho e me encarou enquanto eu passava o beck.

-Gostei de você- ele disse rindo e puxando o beck- Mentiu sem piscar. Eu sou o Filipe, essa é a minha casa.

Ele me disse pra relaxar, pra curtir a festa, ainda mais, ele disse rindo, eu tinha trazido a melhor maconha da festa.

-Fique a vontade- disse Filipe Motaleone- Mi casa, su casa.

E eu fiquei, entrei na jacuzzi lotada com mais 6 pessoas. Me enturmei rápido. Filipe veio pra Jacuzzi quando umas três pessoas sairam. Estávamos eu, Filipe, uma loirinha, e um casalzinho, a garota era muito bonita e de olhos castanhos. Seu namorado era Matheus Fontera, um dos melhores amigos de Filipe Motaleone já que dividam o mesmo círculo social desde crianças. Matheus era um cara bonito de 22 anos, nem magro e nem gordo, ele era gostoso sem esforços, os cabelos bagunçados, uma carinha de maconheiro tímido. Ele conversava com a namorada, beijando o pescoço dela devagarinho. Ele não me viu assistir aquilo, mas eu assisti caladinho. O beck foi passando, ou melhor, os becks, a brisa chegou junto com a excitação normal de uma galera bonita enfiada numa jacuzzi em pleno sábado de madrugada. A Loirinha se chamava Sara, estava sem a parte de cima do biquini, e era uma das garotas que estava dançando mais cedo com Filipe. Os dois estavam próximos e as mãos grandes do rapaz não conseguiam não toca-la.

-Você é o Penetra?- perguntou Sara rindo baixinho sentando no colo de Filipe.

-Culpado- eu respondi atrevido olhando para Filipe que beijava o pescoço de Sara me olhando.

-Ele foi perdoado- disse Filipe rindo no cangote de Sara -- Trouxe a melhor maconha da festa.

-Pode crê- disse Matheus me cumprimentando.

Eu ri.

-Não dava pra ficar sozinho em casa- eu disse fazendo cara de dó.

Sara pulou no meu colo, seus seios eram maravilhosos, e relaram no meu peitoral magro e forte.

-Uma coisa eu te prometo, essa noite você não vai ficae sozinho- ela disse rindo- Essa casa é enorme, você pode dormir em qualquer cômodo, por isso eu acho que você deveria dormir no nosos quarto- ela disse pegando Filipe pelo rosto-- Não acha bebê?

-Vamos brother?- perguntou Filipe me pegando pelo ombro e me trazendo junto a eles naquela jacuzzi quente.

A festa havia acabado, a casa gigantesca era nossa. Matheus e Juliana estavam num amasso indecente dentro da jacuzzi. A mão dele fazia um movimento certeiro de siririca e Juliana gemia baixinho só pra ele. O maconheiro a olhava com una carinha perdida de apaixonado.

Sara estava sentada no colo de Filipe, aquele homem havia agarrado a bunda da garota e a beijava com uma fome pornô bem na minha frente. E a mão dela veio me puxando, me trazendo para eles, ele também me pegou com suas mãos, os dois me trazendo até a eles. Sara me olhou com Filipe me olhando. Ela me beijou, enfiando a lingua na minha boca e me agarrando, meti um beijo nela, pegando ela pra mim, arrancando ela de Filipe, desfiz os nozinhos do biquini e deixei ela nua no meu colo.

Filipe veio até a mim, ficou do meu lado e sussurrou:

-Veio na minha casa de penetra e agora vai comer minha mina- ele disse baixinho- Ainda não decidi se vamos ser amigos ou inimigos.

Eu ri e o abracei.

-Amigos dividem maconha e mulheres- eu disse sacana.

Filipe riu e puxou Sara pelos cabelos.

-Vamos pro quarto- e depois jogou água em um Matheus de pau duro - E vocês, fiquem a vontade- e depois piscou pra mim - e se quiserem participar, estão convidados.

-Se eu for lá você come meu rabo- riu Matheus.

-Pode apostar- ele disse rindo, mas eu vi a verdade ali.

Dividindo apenas uma toalha, nos enxugamos para entrar na casa. A noite fria e nublada ameaçando chover. Os três chapados e excitados. O meu pau latejando na bermuda e eu podia ver o volume de Filipe querendo rasgar aquela bermudinha florida. Fomos aos beijos até o quarto. A cama era grande e firme, havia uma janela enorme de vidro e o quarto era iluminado com uma luz quente e bem baixa. Quando chegamos no quarto as risadas cessaram e nossos beijos se tornaram mais íntimos, as minhas mãos e as mãos de Filipe se encontravam quando dividimos aquela mulher, abrindo suas carnes, ele enfiou a mão naquela bocetinha, e eu fui junto, ela estava beijando a boca dele e quando me sentiu entrar junto a ele, sua boca veio até a minha e nos beijamos com Filipe assistindo em silêncio o nosso beijo. A boca dele veio sorrateira até roubar a boca dela da minha, me fazendo assistir ao beijo deles. Em silêncio, respeitando a vez dele. Nossas mãos dividindo aquela boceta em duas partes iguais. Entrando e saindo juntos. Ele dedilhava e eu massageava seu grelinho, Sara parou de nos beijar para olhar na direção do seu prazer. Ela me olhou e eu também estava olhando para sua boceta, vendo nossas mãos ali, deixando ela cada vez mais úmida e tarada. Foi ele quem tirou a mão e levou até a boca, cuspiu me encarando e levou a saliva até aquela boceta. Senti a umidade dele encontrando a dela. Sara gemeu gostosa ali no meio, até sua boca gostosa me encontrar, ela me beijou sofrendo com nossos toques, cada vez mais intensos,fazendo ela abrir mais as pernas, deixando a mostra suas intimidades. Seduzindo os dois, eu encarava Filipe com olhos maldosos, disputando aquela boceta por puro prazer. Eu também cuspi na mão. Ela riu gostosa quando sentiu minha saliva a invadir. Abriu a boca e me deixou toca-la com ainda mais intimidade. Filipe abriu a bunda dela, mostrando aquele cuzinho delicioso,ele estava me oferecendo aquele cu. Cai de boca, enfiando a lingua nela, Sara gemeu alto agarrando Filipe enquanto minha língua entrava no meio do seu cuzinho. Ele beijava a boca dela enquanto eu beijava seu cuzinho,enfiando a língua bem fundo pra mostrar a ela minha fome. Filipe havia deixado ela deitar no seu ombro,enquanto ele abria a bunda dela para me assistir enfiar a lingua naquele cu. Sara rebolava manhosinha, safada, me seduzindo e me deixando de pau duro sob os olhares de Filipe Motaleone. Cuspi naquela raba encarando Filipe.

-Vou ter que comer esse cu, brother- eu disse sacana, me ajeitando pra socar a pica nela. Filipe foi quem catou minha pica quando tirei da bermuda, meu pau estaca duro, latejando e ele segurou ela com firmeza, deu uma cusparada encorpada no meu cacete que pulsava naquela mão forte. Espalhou a saliva me punhetando de leve, tranquilo,me olhando nos olhos, sem frescura, sem receio. Ajeitou meu pau naquela raba que implorava por atenção. Minha pica foi escorregando pra dentro daquele rabo guloso. Sara era escandalosa, e gritou ao me sentir encaixado nela.

-Mete forte, brother- ele gemeu me olhando.

Meti forte, como ele havia recomendado, enrabei Sara com maestria, fazendo ela deitar no ombro de Filipe para gemer feito uma cadela. Meu pau entrando com facilidade e Filipe segurando as bandas daquela raba, abrindo para me ajudar a foder aquele rabo.

Ele me estendeu a mão, como numa competição de braço, eu agarrei sua mão e eke me puxou para foder Sara ainda mais forte. A Devassa gostou daquilo porque passou a rebolar ainda mais atrevida, gemendo insanidades de puta no ouvido de Filipe que me assistia vidrado fodendo aquele cu. Ela foi até a boca dele, sensual e atrevida, lolita safada, trazendo ele para sua boca e mesmo beijando ela, suas mãos se mantinham firmes repartindo suas carnes para que eu pudesse fode-la. Ele cuspiu lá de cima, a saliva escorregou nas costas dela e lentamente escorregou até o seu cuzinho lotado de caralho. A safada tremia, alucinada me sentindo entrar nela com mais força a cada segundo. Filipe riu me encarando.

-Tem mais um beck ai?- ele perguntou colocando a mão no meu rosto suado, me trazendo até ele.

-Olha no bolso da minha bernuda.

Filipe acendeu o beck enquanto nós três deitávamos na cama e Sara se encaixava gostosa na minha pica, deitando de ladinho, no meio de nós dois. Ela abriu as pernas e mostrou a bocetinha pra nós dois. Catei na pica de Filipe enquanto ele ainda puxava o beck. Cuspi e punhetei ele de leve, beijando a nuca de Sara que agasalhava meu cacete. Trouxe ele até nós, abrindo a bocetinha dela junto a sara e guiando Filipe para nossa festa. Ele entrou nela, se encaixando perfeito dentro dela.

-Que boceta quente- gemeu Filipe baixinho beijando ela e me entregando o beck,deixando a fumaça espalhar pela boca de Sara enquanto ele a beijava.

Assisti os dois se beijando e ele metendo na bocetinha dela de ladinho, a minha pica enfiada naquele cu e ela rebolando pra foder as nossas picas. Eu puxava o beck, só olhando o tanto que os dois eram lindos se beijando daquela maneira.

Os lábios dele brincavam de sugar os lábios dela, enquanto ele metia calmamente naquele boceta, encarando Sara de uma maneira tão sensual que eu queria que ele estivesse me olhando. Passei o Beck pra Sara, nós dois nos encaramos metendo nela, e ela fumando meu beck numa boa, ele metia e eu ia junto, metendo devagarinho, só pra deixar ela ainda mais molhada. Tirei a pica do cu dela, abrindo suas bandas para expor aquele cuzão, Filipe riu safado, se juntando a mim para abeir aquela raba. Expondo aquele rabo gostoso.

-Cabe nós dois aqui, brother- disse Filipe fazendo questão de mostrar aquele cuzão que eu já havia domado.

Ele tirou a pica daquela boceta, nossas caralhas deitadas uma na outra, meladas da mesma mulher. Fui eu quem catei as duas picas, tão duras e pesadas, guiei nossos cacetes até aquele cuzão, Sara gemeu gostosinha agasalhando nos dois ali dentro, naquele cuzão que pulsava tão delicioso que eu sentia uma vontade imensa de arrebentar aquele rabo. Ele roubou o beck dela, puxando o fumo e afundando junto a mim dentro daquele cu. Sara gemia chapada, enquanto nós dois nos servíamos daquele cu. Metendo juntos, sentia a presença de sua pica pulsando, tão dura e veiuda , sentia meu cu piscar, o seu cheiro invadia meu nariz e me fazia judiar daquele rabo, ficando cada vez mais tarado, ela não deixava que houvesse contato visual, Filipe estava enfiado naqueles seios, sugando com uma boca gulosa. Nós dois fazíamos caber ali dentro, a safada era gostosa demais, aquele rabo aguentava muita pica.

Ela agarrou nos dois pelo pescoço. Enquanto ambos metíamos com vigor naquele rabo, nos fazendo mudar de posição, pegando ela no colo, ficando de pé com ela. Metendo no seu cu e expremendo no meio de nossos corpos suados, beijando e nos aconchegando e aumentando a intensidade das estocadas. Fazendo Sara gemer, pedindo mais, implorando por mais, sua boceta babada, teu cuzão piscando nas duas cacetas de respeito, duras e fincadas naquele rabo. Enfiei um peito na boca. Sugando aquele seio delicioso, tão macio, ela me olhando devorar seu seio quando Filipe enfiou o outro seio na boca,ne metendo nos dois nos encaramos. Dividindo aquela mulher ao meio. Os dois enfiados no meio daquele cu. De pé, com ela ali em cima de nós, nossas bocas nos teus seios e nossos olhos um no outro. Filipe tinhq olhos castanhos mel, seu rosto estava suado, aquele bigodinho matava, e vê-lo sugar aquele seio me deixava ainda mais excitado.

Deitei lado a lado com Filipe, ele estava suado, aquele corpo perfeitamente talhado estava coberto de gotículas de suor. Os músculos desenhados apresentavam veias saltadas. Seu pau estava tão duro que apontava para o teto. Ele ficou ali largadão enquanto bolava um beck pra nós. Minha pica pesava na minha barriga, assistindo Filipe bolando o beck, eu quase esqueci de Sara.

Ela estava no meio de nossas pernas, segurando as duas picas. Olhei para Filipe antes de lançar um olhar arrogante para Sara que já abocanhaca a cabeça do meu pau. Gemi e me deixei ainda mais largado naquela cama, trouxe Sara mais para perto e afundei a boca dela na minha pica. Sentia sua boca molhadinha sugando com determinação, a saliva escorrendo pro meu saco e aqueles olhos de puta me cercando. Ela me olhava. Ele me olhava.

Sara se esforçava perante ao meu dssprezo, abondonei ela ali pra pegar o beck, Sara se desesperou, afundando meu cacete até arrancar um urro de mim. Me fazendo olhar em seus olhos de vadia. Sorri torto, puxando o fumo, desviando os olhos de Sara para encarar Filipe. Nossos olhos se encontraram de uma maneira ainda mais tensa. Ele tava morrendo de tesão, seus olhos vidrados no meu corpo, o barulho da boca de Sara era demasiadamente vulgar. O que me deixava ainda mais confortável. Passei o beck de volta para Filipe. Ele me assistiu soltar a fumaça fazendo circulos com ela. E foi puxando enquanto Sara trocava a minha pica pela dele. Abocanhando e encarando Filipe, enquanto ele me olhava me desafiando em seu jogo secreto.

Me entregou o beck mostrando a linguona vermelha, sorrindo torto enquanto Sara engasgava na sua pica. Fumei assistindo a pica de Filipe sendo devorada por Sara. E ele gostava de me ver observando seu cacete tão atentamente.

Quando fui passar o beck de volta, Filipe me puxou até ele, nossos corpos suados se encontraram. Ele estava chapado, suado e delicioso, tua pica alojada na garganta de Sara. Ele riu baixinho, brisado.

-Porra Brother- ele começou sussurrando no meu ouvindo enquanto nós dois assistiámos Sara devorando aquela caceta grossa - Posso te dar um beijo?

Puxei Filipe pra mim, e lambi sua boca, provocando sensações que o levaram a abrir a boca e me engolir. Sara assistia a tudo, vidrada com nosso beijo másculo, tão cheio de dominação que ela se sentiu assistindo a uma luta de dois gladiadores. O beijo violento se acalmou, e nós dois rimos chapados.

-Porra Brother- eu gemi baixinho pra ele- Acho que eu vou ter que fazer uma coisa- eu fui beijando seu pescoço, lambendo sua pele suada, conhecendo teu gosto. Fui descendo de encontro a Sara que me olhava me desafiando a chegar mais perto daquele caralho que ela adorava. Filipe assistia calado, fumando o beck, tranquilo, dono do mundo. Beijei sua barriga talhada e perfeita, lambendo e encarando Sara. A lorinha riu ao tirar aquele cacete grosso da boquinha dela, á chuva de saliva que escorreu da sua boca só me abriu o apetite. Sara mostrou aquele caralho monumental pra mim, balançando na minha frente e sugando com seus lábios. Fui até a pica, e nos encaramos, ela me chamando com a lingua lasciva passando naquela pica grossa e babada. Filipe assistia com prazer aquela cena. Ficando cada vez maos chapado. Nos beijamos com aquela pica no meio de nossas bocas, pulsando em protesto ao nosso atrevimento com aquele deus. Fui furtivo ao roubar aquele cacete da boca dela, enfiei na minha boca com propriedade, roubando os olhos de Filipe. Chamando sua atenção de macho. Ele abriu a boca me olhando engolir seu cacete com determinação. Abocanhando aquele falo com fome de puta, Sara ficou ali, lambendo a barriga suada de Filipe Motaleone. Olhando seu macho se tornar meu macho diante de seus olhos. Engasguei fazendo Filipe se contorcer, urrando como um animal. Arranquei a pica babada da boca, e enfiei suas bolas na boca, babando e engolindo uma de cada vez, batendo uma punheta bem gostosa com a pica bem lubrificada de saliva. Fui linguando até alcançar o cu dele, peludinho, apertadinho, enfiei a lingua ali e vi Filipe gemer gostoso perdendo a compostura. Sara assistia, batendo uma siririca me deixando domar aquele homem. Socava a lingua naquele cu com vontade, encarando ele lá debaixo, batendo um punheta e esfregando os dedos na sua cabeça sensível. Filipe rebolava na minha boca, fumando o beck,esquecendo da presença de Sara. Subi até sua pica e engoli, agora fodendo rápido, deixando Filipe sem ar, sem fôlego,atônito Sara lambia a virilha suada daquele filho da puta, se provando uma puta de valor, olhei para ele, e deixei ele curtir a minha submissão, e ele veio com as mãos até o meu rosto, acariciando meu rosto enquanto minha boca sugava seu pau de uma maneira que ele jamais havia experimentando. Engasgando, babando e deixando sua pica grossa pulsando perigosamente na minha garganta. Intensifique as investidas fazendo Filipe se largar na cama, Sara assistia tudinho lambendo a virilha de Filipe. Arranquei aquepa porra na marra, fiz ele gozar com força,soltando um jato tão espesso de porra que me senti acariciado na garganta. Ele me olhava vidrado, me vendo engolir teu gozo sem titubear, sorvendo e obedecendo. Engoli tudo, bem egosita, subindo no seu colo, mostrando a ele que ele era meu macho, beijei sua boca devagar, sentando na sua pica.

-Acho que agora o assunto é entre nós dois- eu disse baixinho no ouvido dele, deixando ele ver meu cuzinho apoiando na sua pica babada. Meu pau duro na sua barriga. Ele riu safado e encarou Sara.

-Sara-- ele disse rindo- Vai atrás do Matheus e chupa aquele cuzinho em minha homenagem. Acho que o assunto aquo vai ser sério. Ele riu me beijando e me trazendo pra ele, afuandando a pica no meu cu enquanto Sara saia do quarto.

Continua.

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Se tirar os vicios dos pseudos escritores do site "me senti uma putinha" "caralho de 22cm" "macho ate embaixo de outro macho" pode se tornar um diferencial no meio de tanta besteira q assolou a casa nesses ultimos anos.

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