Chantageando o advogado

Um conto erótico de Keka
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 11/12/2019 19:00:24

Olá, hoje vou contar sobre uma viagem que fiz ao Rio de Janeiro a trabalho há algum tempo.

Uma cliente ficou insatisfeita com um produto que adquiriu na internet no site da nossa loja e entrou com um processo judicial no Rio de Janeiro, onde mora. Fui escalada para comparecer à audiência e representar a empresa, que não contratou advogado. Meu namorado, Lucas, se ofereceu para me levar ao aeroporto para que eu pudesse viajar. Eu ficaria uma noite por lá. Lucas foi fofo e esperou até o momento do meu embarque. Eu tinha uma bagagem pequena, que não precisei despachar.

Chegando ao Rio de Janeiro no fim da tarde e me dirigi até o hotel, que era colado no aeroporto Santos Dummont. A audiência estava marcada para o dia seguinte pela manhã. Na audiência, a mulher estava acompanhada por um advogado mais velho, bonitão. O juiz tentou mediar um acordo, mas a mulher estava irredutível. Ao final, ficamos de aguardar a sentença do juiz. Eu deixei meu contato com o advogado da empresa para a hipótese de haver interesse em um acordo. Meu aviao de volta para São Paulo sairia somente a noite, então retornei ao hotel para arrumar minhas coisas e fazer o check-out. Por volta das 13 horas, o meu celular tocou e eu atendi. Era o advogado da cliente perguntando se eu poderia ir ao seu escritório para uma reunião, pois sua cliente havia autorizado a negociar um acordo. Já pensando na negociação e naquele advogado bonitão, usei um vestido decotado, porém sóbrio. Imaginei que ele pudesse ser mais flexível se imaginasse que tinha a chance de me comer.

Tomei então um Uber e me dirigi ao escritório dele, que ficava no Leblon. Cheguei por volta das 14 horas, o meu avião sairia as 18, havia tempo. Lá, fui recebida pela secretária, que me pediu que aguardasse. Alguns minutos depois, doutor César, o advogado, me conduziu até sua sala. Ele era bem charmoso e estava de terno, obviamente. Aparentava uns 40 e poucos anos, usava aliança no dedo de compromisso, cabelos grisalhos, pele bem cuidada. Sem avisar, liguei o gravador do celular, para qualquer eventualidade. Iniciamos a negociação e César queria uma indenização de dez mil reais para sua cliente. Argumentei que era inviável para os padrões da empresa. Enquanto conversávamos, pude reparar que ele não desviava o olhar do meu decote. A minha estratégia tinha chance de dar certo. Me levantei então para ir ao banheiro, que ficava dentro da sala do doutor César. Ele me olhava com desejo, parecia me devorar com os olhos. Quando levantei e me aproximei da porta do banheiro, fui surpreendida, pois o doutor César apertou levemente a minha bunda. Aquilo me deu um misto de raiva e tesão, mas consegui colocar a cabeça no lugar para tomar controle da situação:

- O que é isso aqui? Você acha que pode fazer o que quiser? - perguntei, revoltada.

- Calma, é só uma brincadeira - tentou amenizar.

- Ah, é brincadeira? O que a sua mulher pensaria desta "brincadeira" hem?

- Para com isso, ninguém vai acreditar em você, não precisa fazer escândalo.

Quando ele terminou a frase, mostrei que estava gravando tudo e ele empalideceu subitamente. Eu não nego que fiquei excitada com aquilo, mas era preciso colocar ordem, ele não tinha liberdade para me tocar. A partir dali, eu sabia que o doutor César estava na minha mão.

Fui ao banheiro fazer xixi. Quando voltei, sentei na cadeira e fiz a oferta: 500 reais de indenização para a cliente e nenhum centavo a mais. Doutor César estava acuado, e disse simplesmente que não concordava com aquele valor, que considerava baixo. Mas ele gaguejava e tremia.

Resolvi ousar um pouco mais. Tirei a calcinha e coloquei em cima da mesa. Incrédulo, doutor César apenas olhou e perguntou:

- O que é isso?

- Seus honorários. É pegar ou largar. - falei, provocadora, olhando direto em seus olhos.

Doutor César estava inseguro, parecia escolher as palavras e as reações para não entrar em problemas:

- Isso é algum tipo de armadilha?

- Não!

Introduzi então dois dedos na minha vulva, que já estava meladinha, e os ofereci a um incrédulo doutor César, que permaneceu encarando por um longo momento até que os lambeu. Eu soltei então um pequeno gemido. Antes de continuar, pedi que ele fizesse a minuta do acordo de 500 reais, como propus. Ele ligou para a secretária para que ela providenciasse.

Doutor César então se levantou da cadeira e ficou de pé ao meu lado. Desabotoou então o cinto, abaixou a calça e a cueca e deixou seu pênis à mostra. Iniciei então uma lenta mamada naquele pau que começava a endurecer na minha boca, enquanto doutor César gemia baixinho. Eu chupava sem usar as mãos, a cabeça de seu pau chegava à minha garganta. Estava gostoso mas eu queria sentar.

Ele então se sentou em sua cadeira e eu vim por cima. Introduzi seu pau lentamente na minha xaninha e passei a gemer baixinho em seu ouvido. Ele apalpava meus seios e suspirava também. Aquela situação era muito excitante e eu estava cada vez mais molhada. O pau dele era bem gostoso e eu quicava e rebolava sem parar. Vez ou outra César dava lambidelas nos meus mamilos. Acelerei os movimentos então porque estava próxima de gozar. César parecia fazer esforço também para não gozar antes de mim e fechava os olhos e prendia a respiração. Fui me aproximando do orgasmo e senti as paredes da minha vagina apertando cada vez mais o membro de César. Gozamos juntos, senti sua porra inundando meu útero e permaneci no seu colo por alguns momentos até me recuperar. Aos poucos, senti seu pau amolecendo dentro de mim. Levantei e me recompus. Saindo da sala, eu e doutor César assinamos o acordo, que já estava pronto. Nos despedimos e fui embora de volta para São Paulo, onde meu namorado me esperaria no aeroporto.

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Comentários

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Sua danadinha!!! Bom, essa trepada custou ao colega em torno de mil reais, se ela queria dez mil de indenização provavelmente levaria 5 na sentença, o que renderia mil de honorários para o causídico. rsrsrsrsrs. Outro dia fui chupado por uma cliente deliciosa numa ação de alimentos...no centro de conciliação, ela sentada ao meu lado ficava me alisando, o ex marido do outro lado da mesa, conciliadora e advogada dele também. Bom, ela tava no meu carro e na volta no escritório me chupou gostoso...depois fiquei pensando, vai querer parar de pagar meus honorários, mas que nada, tá pagando direitinho.kkkk - jacksparrowadv@outlook.com

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Delicia de conto, muito tesão de forma compactada ! oipssiu@gmail.com

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SENSACIONAL! Principalmente por tornar o advogado refém da fêmea! Muito bem escrito e com narrativa suave e excitante! Parabéns!

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Uau,delícia de conto,viagem gostoso na historia

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Delicia!!!!! Na próxima, se precisar de um advogado, me chama.... bjs

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Que delícia! Uma boa sugestão! rsrs Me fez ficar toda excitada e cheia de ideias... hahaha

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