Madame Stephanie uma francesa radicada a anos no Brasil era sem duvida alguma a maior cafetina daquela época. E se vangloriava de nunca decepcionar seus clientes , pois com seu poder de convencimento , ela já levara para o descaminho verdadeiras donzelas e esposas fieis da mais alta sociedade , ate mesmo religiosas , que eram por ela convencidas a praticar verdadeiros bacanais e se alguém tivesse desejos sobre uma mulher impossível de se conquistar ela com sua lábia e covencimento conseguia estes intentos recebendo vultosas somas em sua conta bancaria o que a fazia uma das mulheres de maiores posses da região.
Mas quando o comendador Almeida Duarte de S ousa um dos mais infames devasso e libertino da região , procurou seus serviços era algo desafiador pois o preço era algo em torno de cem alqueires de terra se ela cumprisse todos os itens por ele exigidos. Ele lançou o desafio como uma aposta e ate enumerou como tudo tinha que ser. E madame não recuaria aceitaria o jogo.
Ela teria que ter quinze anos , vir vestida com seu uniforme escolar ser loira de olhos verdes , ter uma pinta na perna direita de nascença , deveria chama-lo de vovô , tinha que gozar na boca dele seu gozo deveria escorrer de sua bucetinha pois uma das taras do comendadir era chupar novinhas , tinha que rebolar e gemer na sua língua igual uma putinha profissional. Pois madame deveria ensinar ela como se comportar quando estivesse com ele.
Tinha que se chamar verdadeiramente Clarissa. O prazo para madame conseguir este desafio era de dois meses ou ela perderia as terras do espigão, terras estas que ela conseguira graças a outro fetiche do mesmo comendador. Madame Stephanie sorriu irônica sabendo que ele a desafiava , e sorridente disse que ainda aumentaria mais alguns itens quando a estivesse doutrinando para que a satisfação dele fosse completa.
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Cinquenta e cinco dias após , numa segunda feira nove horas da manha , suando as bicas o comendador Almeida Duarte de Souza. Numa das suntuosas suítes da mansão de madame Stephanie, impaciente aguardava a chegada de sua prenda.
As batidas na porta aceleraram seu coração , quando ele girou a maçaneta ali estava ela com seus cadernos seguros sobre seus pequeninos seios , beijou docemente a testinha dela, que foi entrando depois de dizer um. – OI VOVÕ. Caminhou ate ficar ao lado da cama colonial, esperando ele se sentar para então se sentar no seu colo, ele tirou seus óculos de grau depois tirou os livros dos seus braços, foi desabotoando sua blusa branca enquanto ela tinha um braço envolto no pescoço dele , deixou sua blusa aberta e procurou os colchetes do sutiã ela o ajudou , ele ficou extasiado vendo aqueles biquinhos rosados que principiavam a ficarem tesos acariciou eles com leveza com toques suaves , colocou ela em pé a sua frente desabotoo sua saia azul que caiu a seus pés acariciou a pinta na sua coxa dando suaves e languidos beijinhos nela , deixou ela somente com sua calcinha branca mais que pediu ordenou que ela desfilasse para ele , depois a envolveu em seus braços colocou praticamente todinho um dos seus peitinhos na boca enquanto sua mão passeava por todo aquele corpinho, lambeu o pescoço dela colocando a língua dentro dos seus ouvidos ela se abraçou a ele , – VELHO TARADO , ela murmurou em seu ouvido ele enfiou a língua em sua boca ela chupou a língua dele . –VOCE VAI ME FUDER COM A LINGUA VOVO , VOU MIJAR NA SUA BOCA.
Ele grunhia igual um porco sentiu a bucetinha dela umedecendo a calcinha , ele percorria sua fenda rosada , sentia seu grelinho intumescido, ela murmurava — VEM VOVO VEM LAMBE LAMBE MINHA BUCETINHA FAZ EU GOZAR NA SUA LINGUA CHUPA SAFADO .
Ele chicoteava com sua língua a grutinha dela dando estalos que faziam ela tremer e gemer chorosa se esvaindo em gozos que ele provocava possesso ele tentava enfiar sua língua ate o fundo de sua vulva ela tremia presa pelos seus braços parecendo ter convulsões , ENFIA ENFIA O DEDO NO MEU CUZINHO VAI VOVO ENFIA.
Ele gozava se masturbando sobre o corpinho dela despejou algumas ralas gotas de porra sobre ela e choroso mandou que ela fosse embora incrédulo por realizar seu desejo graças a madame STHEPHIANE.
Seis dias depois quando comendador Almeida Duarte de Sousa chegou para o almoço na casa do seu filho viu sua neta Clarissa correr e pular no seu pescoço como era habito dela desde muito pequena para o receber e ninguém percebeu quando a menina murmurou em seus ouvidos
–EU QUERO BRINCAR DE NOVO VOVO MAS AGORA EU QUERO ROLA DENTRO
O comendador sorriu e imaginou James seu negro motorista arrombando ela , e disse no ouvido dela
- EM BREVE CADELINHA EM BREVE …………,,,,,,,,