Fui Violada por meu próprio filho
Isso aconteceu em minha festa de aniversário.
Primeiro deixe-me apresentar, meu nome é Lorenza, sou uma mulher hoje com quarenta anos, tenho um bom corpo e sou baixinha, com apenas um metro e sessenta de altura, faço academia e assim mantenho um corpo bem modelado, me casei com dezoito anos e aos dezenove nasceu nosso filho Francisco, contudo, por um problema com meu marido, este não pode me dar mais filhos.
Assim, me dediquei de corpo e alma ao nosso único filho e a meu marido. Sou uma mulher que foi criada sob uma rígida educação que determinava que uma mulher devesse estar sempre cuidando de sua casa e de sua família. Nas relações sexuais com meu marido era bem simples, pois sempre que ele tinha a necessidade eu me desnudava e deitava de costas abrindo as pernas, ele me penetrava e gozava. Nunca soube o que seria um orgasmo, até que sucedeu o impensável.
Como disse nosso filho se chama Francisco e tudo aconteceu em meu aniversário de trinta e sete anos. Éramos muito apegados e sempre que ele chegava me abraçava e me beijava o rosto, uma vez ou outra bem perto dos lábios, como que querendo roubar um beijo na boca. Eu achava aquilo tudo normal, um comportamento carinhoso de sua parte e entendia também que ao final de sua adolescência, seus hormônios estavam disparados e que ele deveria estar confundido, afinal havia completado os dezoito anos.
Eu vivia num mundo de fantasia em que tudo era normal e maravilhoso, até um determinado dia em que quando limpava seu quarto, notei um volume debaixo de seu colchão, levantei a peça e me deparei com um pacote contendo diversas revistas pornográficas. Comecei a folhear uma e cada vez mais surpreendida, via mulheres e homens fazendo sexo das formas mais bizarras possíveis, segundo meu entendimento. Mulheres por cima dos homens, com seus membros na boca, outras de quatro sendo penetradas quais cadelas. Mulheres com seios pequenos, grandes, caídos e firmes, homens de todas as idades com membros enormes. Aquelas cenas me horrorizavam e surpreendiam, pois não conhecia aquilo, era outro mundo, muito diferente do que eu vivia. Numa das revistas havia um casal muito diferente, uma mulher madura, por volta dos quarenta anos estava com o membro de um jovem na boca, que bem poderia ser seu filho, depois em outra cena esse mesmo jovem a penetrava, até que ele terminou gozando sobre suas costas uma enorme quantidade de esperma.
Fechei aquela revista e sai daquele quarto quase sem chão, a revista fechada em minha mão e eu na cozinha pensando em queimar aquela monstruosidade e aquela aberração. Minha cabeça era um turbilhão de pensamentos, pensei em meu filho, em meu marido, nas coisas que estavam acontecendo dentro de minha casa, onde eu havia falhado. Por fim sentei-me e com a revista em cima da mesa da cozinha e tentei colocar meus pensamentos em ordem. Compreendi que estava atrasada diante da modernidade e que estávamos no final da década de setenta, que já havia televisão em cores e que o movimento hippie havia modificado muito do comportamento dos jovens, as escolas já não separavam os meninos das meninas e que apesar da ditadura, novos ares estavam acontecendo.
Assim, resolvi recolocar a revista no mesmo lugar e aguardar meu marido retornar da viagem de trabalho e então pedir que o mesmo conversasse com nosso filho, de homem pra homem, orientando-o e essas coisas de homens. Notei também que me sentia úmida embaixo, fui até meu quarto e olhando minha calcinha notei que ela estava molhada, aquilo havia me transtornado de uma forma que não entendia bem como.
Tomei banho para me livrar daquela sensação molhada, coloquei um vestido de estar em casa e um avental e fui para a cozinha fazer o almoço, aquela situação me levara toda a manhã. Notei a porta da rua se abrir e meu filho entrar em casa, ele se dirigiu diretamente até mim, abraçou-me por trás, por baixo dos braços, senti quando se encostou a meu traseiro e ao depositar um beijo em meu ombro, senti minhas pernas bambearem e meu corpo se arrepiar tanto que chegou a doer. Dei um safanão afastando-o de mim, já com a respiração agitada, olhei para ele com um olhar assustado e ele apenas sorriu.
- O que é isso menino?
- Apenas um carinho mamãe! Não posso bem beijar minha mãe mais?
- Você me assustou, foi o que consegui dizer nesse momento.
Francisco me olhou de alto a baixo e deu um sorriso enigmático e disse que iria se lavar antes de almoçar.
Eu ainda fiquei meio aérea uns minutos, pensando em tudo aquilo, nas sensações que havia sentido e no comportamento de meu filho. Senti claramente que ele havia me encoxado e que seu cacete havia pressionado bem no meio de minha bunda, sua mão sob meus braços, havia apertado a lateral de meus seios, apesar de suas mãos estarem sobre minha barriga.
Continuei com meu labor, mas novamente senti que entre minhas pernas havia uma umidade muito maior que a da manhã. Aquela situação era nova e eu não sabia como reagir a ela.
Na semana seguinte voltei a entrar em seu quarto para proceder à faxina do mesmo e meu olhar se dirigiu diretamente ao local onde sabia que estariam às revistas, levantei o colchão e não as encontrei, respirei aliviada e ao mesmo tempo um pouco frustrada, preciso reconhecer isso.
Ao trocar a fronha do travesseiro, notei que havia ali uma calcinha minha eu a havia usado no dia anterior e tinha certeza que tinha colocado no cesto de roupas usadas. Ao pegar a peça, notei que a mesma ainda estava úmida e o cheiro que minhas narinas sentiram, eram de sêmen, meu filho havia se masturbado e depositado seu esperma em minha calcinha. Nesse momento meu mundo caiu tudo fugiu de minhas mãos e comecei a chorar, sem saber o que fazer e como reagir. Meu filho era um enfermo que estava excitando-se com as calcinhas da própria mãe e havia gozado em minha calcinha.
No dia seguinte seu pai chegaria de viagem e eu estava firmemente decidida a colocar um basta naquela situação, mas a umidade entre minhas coxas continuava me incomodando. Pai e filho deveriam conversar de homem para homem, pensei mais uma vez.
Era o dia de meu aniversário e eu não quis criar um clima ruim, vesti-me com um vestido vermelho, pegado ao corpo e com uma saia bem rodada, pouco acima dos joelhos, comportado, mas ao mesmo tempo instigante, um grande decote atrás que deixava minhas espáduas quase nuas, eu usava umas sapatilhas presente de meu esposo, o conjunto era belo, harmonioso e valorizava meu corpo maduro.
Começaram a chegar os convidados e começou a reunião. Em meio às conversas diversas, observei que meu filho me olhava de uma forma diferente, intensa, pensei em muitas coisas, principalmente que ele tinha algum problema mental, pois não era normal e nem pudoroso olhar daquela maneira para a própria mãe. Decidi que ao terminar a festa conversaria com meu esposo e lhe contaria tudo, precisava colocar um fim naquela situação.
Durante toda a noite procurei evita-lo, mas em minha cabeça era errado o que eu fazia com meu próprio filho. As horas transcorriam e meu esposo começou a beber cada vez mais e antes da meia noite já estava ébrio, havia bebido sem moderação, como todos os outros convidados.
Eu particularmente não gosto de beber, pouco a pouco todos foram se despedindo, ficando apenas dois casais de amigos bem próximos, meu esposo já estava dormindo, embriagado pelos sonhos de Baco o deus do vinho.
Eles queriam dançar e colocaram musica romântica e nesse momento, meu filho me tirou para dançar e não pude negar, ele rodeou minha cintura com seus braços e atraiu meu corpo de encontro ao dele. Notei como seu membro começava a crescer e endurecer de encontro a meu ventre. Eu não queria criar um problema e deixei que ele continuasse me apertando daquela forma pouco usual de um filho a sua mãe. Eu tentava disfarçar meu incomodo de modo aos nossos amigos não perceberem, mas a situação estava critica. Nós dançamos pelo menos um lado inteiro daquele vinil, quando então nossos amigos despediram-se e saíram, estava encerrada minha festa de aniversário. Em casa, acordados, apenas eu e meu filho Francisco.
Comecei a organizar as coisas enquanto meus pensamentos voavam em tudo que tinha acontecido. Resolvi que eu mesma conversaria com ele, assim, subi até seu quarto, ao abrir a porta, fui surpreendida ao flagrá-lo recostado sobre a cama, completamente nu, masturbando-se lentamente, deslizando a mão por toda a extensão de seu membro, devagar, numa caricia continua e vagarosa. Fiquei alguns instantes parada na porta, imobilizada, sem reação, ao mesmo tempo olhando aquele enorme membro, muito maior que o de meu esposo, duro e grosso, apontando para cima, com uma grande cabeça avermelhada como um cogumelo, mais grossa que o corpo cilíndrico.
Quando tentei voltar-me para sair, ele foi mais rápido e não me deixou sair do quarto, fechando a porta às minhas costas.
Perguntei a ele o que estava acontecendo, que ele estava irreconhecível. Ele simplesmente me respondeu:
- Tenho tesão, olha como meu pau está duraço.
Desferi nesse momento um tapa em seu rosto. Ele segurou minha mão e torceu meu braço até minhas costas, da mesma forma que um policial imobiliza um delinquente. Foi torcendo-o até que a dor se tornou insuportável e deixei de lutar contra ele. Pedi que me soltasse que era sua mãe, que aquilo que estava fazendo era errado e outros argumentos. Disse até que começaria a gritar até acordar a todos os vizinhos.
Mas nada foi suficiente nesse momento eu já estava chorando e lhe implorava que me soltasse. Ele apenas me respondeu:
- Grite o quanto quiser e verá quem realmente virá em seu socorro e apertou um pouco mais meu braço, puxando-a para cima nas costas num ângulo que quase provocava já uma fratura.
- Por favor, está me machucando! Implorei em lágrimas.
Ele afrouxou um pouco a pressão, enquanto me empurrava em direção à parede. Senti que estava sendo jogada contra a parede e ele apoiou o ventre em meu traseiro, enquanto que com sua mão livre, começou a acariciar meu traseiro e minhas coxas, enquanto roçava o cacete duro bem no rego de minha bunda. Senti que ele puxou a saia de meu vestido para cima até minha cintura, dobrou um pouco as pernas, assim, seu cacete entrou entre minhas pernas. Tentei apertar as mesmas, mas sua glande estava bem lubrificada de seus fluidos e ele conseguiu deslizar até apoiar totalmente em meu traseiro. Seu cacete deslizava no vão de minhas pernas e apenas minha calcinha separava seu falo de minhas carnes intimas.
Não havia mais espaço entre nossos corpos e assim sua mão livre saiu de minha cintura e se dirigiu a meus seios, apertando-os, amassando-os e por fim ele apertou meu mamilo entre os dedos arrancando um gemido de minha garganta, não sei se de dor ou prazer.
Sua boca estava em minha nuca e me dava beijos e mordidas. Eu não queria, mas minha pele estava completamente arrepiada. Sua mão agora abandonou meus seios e voltou a minha cintura, meu quadril e então ele começou a baixar minha calcinha. Eu tentei me libertar, mas ele voltou a forçar meu braço, gemi de dor e fiquei quieta enquanto minha calcinha deslizava por minhas pernas até o chão.
Eu suplicava para que ele parasse, mas ele estava decidido. Seu braço livre enlaçou minha cintura e me elevou enquanto a ponta dura de seu membro procurava entrar dentro de minhas carnes. Sem apoio eu era uma presa fácil e senti o momento em que seu membro encontrou minha entrada e deslizou para dentro de mim, abrindo minhas carnes, alargando-as, dilatando-as. Eu gemi de dor, era um membro muito maior e mais grosso do que ao qual estava acostumada e principalmente, eu não estava suficientemente lubrificada devido à tensão da situação.
Ele soltou meu braço e segurou com as duas mãos minha cintura, enquanto seu quadril fazia os movimentos de entrar e sair de dentro de mim.
Não tive outra opção que apoiar minhas mãos na parede enquanto recebia seus embates em meu baixo ventre. O ritmo era alucinante e minha respiração estava acelerada, eu não queria sentir, mas era impossível tentar frear as sensações e meu corpo correspondia com excitação àquela violação que estava sofrendo por parte de meu filho.
Em dado momento senti minhas pernas bambearem e então, somente então conheci o orgasmo, o prazer que um homem pode ofertar a uma mulher, as ondas estouravam em meu interior como o mar contras as falésias de um continente, ruidosas, violentas, incansáveis. Foram tão fortes que ele teve que me sustentar para impedir que eu caísse ao chão.
Ele me elevou me colocando de novo na posição que ele queria e então retirou o cacete de minha vagina e o apoiou bem na entrada de meu ânus. Quando senti aquilo naquele lugar pensei em me livrar, mas não deu tempo, pois eu ainda estava toda tremula pelo prazer quando ele empurrou o quadril pra frente e sua glande toda babada por meus fluidos perfurou meu esfíncter e entrou anus adentro. A dor foi lancinante, perdi o ar e a capacidade de respirar, meus olhos arregalados a boca aberta buscando algo que não encontrava, senti como se minhas carnes estivessem sendo rasgadas e realmente estavam sendo. Uma de suas mãos tampou minha boca, impedindo-me de emitir qualquer som.
Ele ficou ali, quieto, com o pinto enfiado em minha bunda, esperando que eu me acostumasse com aquele invasor, nunca tinha pensado que seria dessa forma, comecei a chorar. Ele começou a acariciar meus cabelos e minhas costas, dizendo baixinho que iria passar que era para eu relaxar, mas era um pedido quase impossível. Quando ele tentou começar a mexer eu olhei por cima dos ombros, em suplica, balançando a cabeça em sinal negativo.
Nesse momento algo tocou seu coração e ele parou, ficou uns cinco minutos parado, apenas com a glande dentro de mim e então ele foi puxando para fora e senti como aquela tora saiu de dentro de mim, dando-me um alivio que julgava ser impossível sentir.
Mas ele não estava satisfeito. Tirou-me da parede e me deitou na cama, de costas, abriu minhas pernas e se acomodou entre elas.
Senti quando colocou a cabeça do pau de novo na entrada de minha vagina e começou a me perfurar novamente, suas estocadas eram profundas, atingindo minha cerviz, que é a região em que o canal vaginal se une ao útero, porem, parecia que trespassava meu colo uterino e se chocava com o fundo do útero, muito além daquele ponto extremo normalmente atingido por um homem bem dotado.
Meu filho acelerou suas arremetidas, eu estava gozando de novo, descontrolada, quando senti os primeiros jatos estatelando em minhas entranhas, era muito esperma que ele injetava dentro de mim, fazendo com que eu sentisse que estava alagada como se um enema tivesse sido injetado, mas era seu esperma, era sua semente, sua masculinidade, branca, babosa, leitosa, minha mente nublou, minhas pernas falharam, minha respiração estava acelerada e meu coração taquicárdico, quando senti seu peso sobre meu corpo e então tudo terminou.
Seu peso era terrível, e ele estava ainda incrustrado em meu interior, seu cacete amolecia e começava a sair, escorregando para fora. Francisco rolou para o lado da cama e eu fiquei ali, pensando em tudo que tinha acontecido.
Levantei-me, sentei-me na beirada da cama e olhava meu filho nu dormindo ao meu lado. Levei a mão a minha vagina e senti seu leite escorrendo de dentro de mim como uma manancial. Minha xoxota estava toda avermelhada e inchada, meu clitóris estava exposto e somente então conheci essa parte de minha anatomia, tentei tocá-lo, mas não foi possível, estava tão sensível que chegou a doer, mas o choque do tato, não passou despercebido e então reconheci que naquele local nasceram todas as sensações desconhecidas que havia experimentado naqueles momentos anteriores. Meu ânus estava lacerado e doendo, senti que minhas hemorroidas estavam expostas.
Peguei minhas roupas e me dirigi ao banheiro, deixando-o dormindo. Enchi a banheira de agua e mergulhei naquele liquido cálido, que abraçou meu corpo e me trouxe tranquilidade e conforto.
Lavei-me como pude, enrolei meu corpo em um roupão, segui para meu quarto onde meu marido estava atravessado na cama, roncando sua bebedeira. Comecei a trocar de roupa, procurando uma calcinha limpa e uma camisola, sem saber ainda como ou onde iria dormir. Escutei um barulho e percebi que meu filho havia acordado e tinha ido ao banheiro se lavar também.
Fiquei naquele quarto, sentada no toucador, esperando que os sons silenciassem. Ouvi passos que pararam na porta de meu aposento, senti a porta se abrindo lentamente e nossos olhares se cruzaram.
Abaixei a cabeça envergonhada e quando a ergui novamente, ele apenas acenou com a cabeça me chamando. Como um autômato, levantei-me e o segui até seu quarto, ele abriu a porta e me deixou passar, fechando a porta atrás de nós dois. Deixou cair à toalha e vi que seu cacete estava novamente duro.
Ele deitou na cama de costas e me chamou com gestos, fui me aproximando dele e sentei-me ao seu lado. Meu olhar deslocava de seu rosto para seu cacete duro, era uma visão enigmática, impossível de não fixar.
- Venha mamãe! Ouvi-o dizer.
- Não sei o que fazer filho.
- Monte em mim, sente-se em cima dele se quiser.
- Nunca fiz isso filho.
- Tudo tem a primeira vez, venha.
E assim subi sobre a cama e montei sobre ele, minha vagina esfregava aquele corpo cilíndrico e então ele me puxou em direção ao seu rosto, afastando meu traseiro de seu púbis e libertando assim sua barra de carne que empinada agora roçava o rego de minha bunda.
Comecei então a mexer meu traseiro, tateando com ele, buscando encontrar a ponta daquele falo, posicionando-o na entrada de minha vagina e então, quando consegui empurrei o traseiro para trás, empalando-me totalmente naquela virilidade. De minha boca saiu um gemido longo, afogado e quando senti que ele começou a bombear, comecei a rebolar os quadris, estava fazendo coisas que nunca havia feito anteriormente e agora eu contribuía, participava, já não era uma violação e sim uma relação.
Senti o prazer chegando, minha respiração acelerando e novamente comecei a gozar o prazer com meu filho. Ele acelerou seus movimentos e novamente começou a disparar dentro de mim, jatos enormes de esperma, profundos.
Sua boca buscou a minha e nos beijamos, não como mãe e filho, mas como amantes cumplices.
Afirmo que essa noite foi longa, fui amada diversas vezes, não sei quantos orgasmos experimentei cada um mais potente que o outro e sempre sentindo seus disparos em minhas profundezas.
Pela manhã, sai de seu quarto quase arrastando, as pernas doendo de terem ficado escancaradas toda a noite, como aquele macho martelando entre elas.
Entrei em meu quarto e me dirigi ao banho privativo, onde após um reconfortante banho, deparei com meu esposo acordando, com aquela cara de ressaca, reclamando estar com dor de cabeça. Busquei um analgésico e o mediquei. Deitei em minha cama e apaguei, somente acordando no meio da tarde.
Eu não queria mais ser tocada por meu esposo, não aceitava mais ser apenas seu depósito de esperma, eu queria experimentar o amor e as sensações e conseguia isso apenas com meu filho. Resultado separei-me de meu marido, um escândalo pra época, eu era uma mulher divorciada. Nos primeiros meses, Francisco foi morar com o pai e eu fiquei sozinha em casa, mas ao cabo de umas semanas notei que estava diferente, mais cansada, meus seios estavam inchados e então, me descobri grávida novamente, eu sabia quem era o pai de meu filho, mas nunca poderia revelar isso.
Francisco ficou sabendo e me visitou, conversamos e ele voltou para casa, iria assumir meu filho, não como pai, mas como seu irmão, começou a trabalhar e assim seguimos em frente. Depois de cerca de quatro meses, quando já estava bem barriguda, meu marido me procurou e perguntou o que tinha acontecido, como eu tinha lhe colocado chifres e engravidado de outro.
Eu apenas lhe disse que na noite de meu aniversário, todos haviam bebido, ele também e eu, que não sabia o que tinha acontecido que acordei com ele na cama pela manhã e que inclusive lhe dei remédio para dor de cabeça. Que não recordava de mais nada, mas que realmente alguma coisa havia acontecido, mas que eu não tinha ciência de nada.
Ele ficou pensando e saiu de casa novamente, retornando uma semana depois e me pedindo para voltar que iria assumir o filho mesmo sabendo que não era dele. Se sentia culpado por ter-me deixado a mercê de alguém, quando ele deveria ter cuidado de mim e não se embebedado e apagado.
Quando meu filho nasceu pedi ao médico para fazer a laqueadura de trompas. Assim, não correria mais o risco de uma nova gravidez, ainda mais sabendo a potencia do homem que tinha dentro de casa e que levava ao delírio todos os dias.
Meu marido continuou com sua rotina de trabalho e viagens, uma vez por semana ou a cada duas semanas era o suficiente para ele. Mas o verdadeiro macho da casa, esse me usava todos os dias e até mais de uma vez ao dia. Tornei-me uma nova mulher, que desfruta enfim o prazer de ter um homem de verdade na cama.