Caminhos sem volta
Na escola tive o primeiro contato com a sexualidade explicita. Numa roda de amigos, dois colegas alguns meses mais velhos, comentaram que tinham batido uma punheta. Nós ficamos mudos, pensando no que significava aquela expressão e o que era. Então um deles disse que tinha visto uma revista de sacanagem, com fotos de mulher pelada e que tinha uma parte que era de contos eróticos, e o nome da revista era EleEla. Aquela informação caiu como uma bomba em meio a nossa turma, estávamos todos entre quinze e dezesseis anos, naqueles tempos, final dos anos setenta, as coisas não eram como hoje, onde se aprende tudo muito cedo, cada vez mais precocemente, naquele tempo precisávamos descobrir as coisas e nossos pais, geralmente não eram abertos a esse tipo de conversa. No máximo, o pai dizia que quando chegasse a hora nos levaria para “desmamar”, ou seja, para termos o primeiro contato sexual com uma mulher, geralmente uma prostituta paga para isso.
Pedimos ao amigo que trouxesse a revista no outro dia para podermos ver e assim ficou combinado.
No dia seguinte éramos um alvoroço só, escondido nos fundos da escola, folheávamos com avidez aquelas páginas, que nos transportava para lugares e sensações inusitadas.
Nossos membros duros faziam aquele volume nos calções do uniforme, cueca era algo raro e assim, não tinha como disfarçar muito as tremendas ereções que apresentávamos envergonhados ao final, pois fomos surpreendidos pelo disciplinário da escola.
Trocando em miúdos, pais chamados na escola e a certeza de tomar uma surra em casa após o episodio.
Mamãe seguia em minha frente e eu atrás de cabeça baixa. Nenhuma palavra foi dita na rua. Quando chegamos a casa, sentamos no sofá, um ao lado do outro e começou o que eu achava que seria o sermão que antecedia à surra.
- Me conte essa estória direito! Disse ela calmamente.
- Fulano nos disse que tinha visto uma revista que tinha mulher pelada e nós pedimos que ele levasse para a gente ver. Estávamos vendo as fotos e lendo umas estórias chamadas de contos eróticos que tinha na revista e ai aconteceu que o “disciplinário” pegou a gente e nos levou pra diretoria, aí chamaram à senhora.
- Foi só isso mesmo?
- Foi sim mãe.
- A diretora disse que vocês estavam fazendo escândalo na escola e constrangendo as pessoas.
- Mãe nós não falamos nada com ninguém, nem conversamos com qualquer pessoa, o disciplinário levou a gente direto dos fundos da escola para a diretoria. Eu ouvi alguns alunos rindo da gente, mas foi só isso.
- E essa mancha em seu calção, venha cá, me deixa ver isso.
Eu nem tinha notado a tal mancha, arredondada, bem na frente, quase na cintura do calção, destacando como se tivesse caído uma gota de óleo no tecido. Levantei e me aproximei dela, ela olhou para a região da mancha e consequentemente para minha virilha e me mandou tirar o calção e passar para ela.
Coloquei as mãos na cintura e fui abaixando o calção, ao me inclinar, sem querer olhei para ela e vi que estava com as pernas semiabertas, mostrando pela barra do vestido umas coxas poderosas e firmes e ao fundo vi o volume de sua calcinha e a sombra dos pelos de sua buceta, como também alguns pelos saindo pelos lados da calcinha.
Quando lhe entreguei o calção e fiquei de pé diante dela, meu cacete já estava endurecendo. Ela estava com meu calção na mão, então ela olhou para mim e viu meu cacete endurecendo e ficando cada vez mais firme e apontando para cima. Mamãe abriu a boca em sinal de assombro, me entregou o calção e me mandou ir para o quarto ficar de castigo, até que meu pai chegasse.
Fiquei no quarto conforme ordenado, mas meus ouvidos estavam atentos a todos os sons que eram produzidos em casa.
Depois de alguns minutos escutei minha mãe levantando da sala e entrando no quarto dela. Ficou lá por algum tempo em que escutei alguns sons que pareciam uma respiração bem alterada, como se tivesse se afogando. Depois ela saiu e foi ao banheiro onde tomou banho e continuou sua rotina. Por volta das 17 horas, como era costume, perguntei se podia tomar meu banho e ela autorizou.
Entrei no banheiro, tranquei a porta e me desnudei. Quando fui jogar a roupa no cesto, vi a calcinha dela por cima das roupas. Aquela peça me atraiu na hora e a peguei, notei que tinha um espaço que estava meio duro, como igual cola quando seca na roupa, mas não tinha o plástico da cola. Naturalmente levei aquela parte na altura do nariz e senti o cheiro inebriante daquela prenda intima. Não sabia o que era, mas sabia o efeito que me fazia.
Meu cacete começou a endurecer na mesma hora e eu pelado de pau duro, dentro do banheiro com a calcinha de minha mãe na mão e apertada contra meu nariz. Minha mão segurou meu cacete e comecei a me acariciar, deslizando a mão para cima e para baixo. As sensações eram intensas e comecei a gemer, sem perceber que estava fazendo isso bem alto.
Comecei a sentir como se fosse explodir e então, levei minha outra mão, que estava com a calcinha e procurei colocar na ponta de meu cacete, pois não sabia o que iria acontecer depois, foi quando comecei a gozar, eu olhava a ponta do meu cacete expulsando minha porra e molhando a calcinha toda. Era muita porra. Eu nunca tinha me masturbado até então e nunca tinha gozado também. Sabia o que era porra ou esperma, sabia sobre o prazer ou orgasmo, mas nunca tinha feito uma coisa ou sentido a outra. Minhas pernas bambearam e tive que me segurar para não cair no chão.
Joguei a calcinha dentro do cesto e entrei no banheiro para tomar banho, percebi uma sombra do lado de fora do banheiro, como se alguém tivesse ido ver o que estava acontecendo La dentro.
Depois do banho retornei ao quarto e vi minha mãe se dirigindo ao banheiro, de onde eu havia acabado de sair.
Pensei comigo que hoje eu estava morto, não tinha escapatória. Primeiro a questão do colégio e agora a situação do sua calcinha.
Fiquei de ouvido em pé e ela demorou dentro do banheiro, inclusive tomou outro banho.
Por volta das 18h30minh, ela me chamou para jantar e disse que eu podia sair do castigo, que meu pai iria demorar ainda. Depois do jantar ela sentou na sala para assistir a novela. Perguntei se podia ir à rua um pouco e ela disse que sim.
Não encontrei ninguém da turma, com certeza todos estavam ainda de castigo por causa do ocorrido na escola.
Voltei para casa e disse que não tinha achado ninguém da turma e fiquei vendo novela com ela. Em determinado momento, olhei de novo em direção à barra de seu vestido, queria ver suas coxas de novo e percebi novamente suas pernas entreabertas e ao fundo vi que ela estava usando a mesma calcinha que antes, a mesma que eu tinha molhado toda com minha porra, meu pau subiu na mesma hora.
Olhei em seu rosto e vi um sorriso enigmático, o mesmo tempo que calculei a direção de seu olhar e entendi que ela olhava minha virilha e o volume que meu cacete duro fazia novamente no calção.
Ficamos ali naquele jogo, eu olhando suas pernas, ora ela abria, ora fechava, mostrava apenas as coxas, depois parte da calcinha, então como se estivesse distraída, abria bem as pernas mostrando todo o volume que sua xoxota fazia e depois fechava. Minha respiração estava alterada e eu suava frio.
Escutamos o barulho de meu pai chegando e ela me mandou para o quarto dizendo que era para eu me acalmar.
Fiquei esperando meu pai me chamar e isso nunca aconteceu.
No dia seguinte enquanto tomávamos café, meu pai se sentou ao meu lado e me chamou de campeão, tomamos café e ele saiu para trabalhar, me deixando primeiro no colégio. Anos depois, perguntei para ele o porquê de ter me chamado de campeão aquela manhã e ele me disse que havia conversado com mamãe e ela disse que tinha sido chamada no colégio porque eu tinha sido surpreendido de pau duro e as meninas tinham ficado envergonhadas disso.
Todos os dias eu esperava minha mãe tomar banho e depois entrava e pegava sua calcinha usada, cheirava e me inebriava, batia minha punheta gozando nela, fazia questão de concentrar a gozada no local onde o cheiro era mais intenso, depois deixava ela no mesmo cesto de roupa para lavar. Quando eu saia do banheiro, daí a pouco mamãe entrava e a calcinha sumia do banheiro.
Continuávamos sem falar nada sobre o assunto, mas ela sempre dava um jeito de me mostrar que estava usando a calcinha na qual eu havia acabado de encher de porra.
Isso durou mais de um ano, eu já tinha começado a sair com as meninas, já tinha namorada. Eu já tinha feito os dezoito anos, quando tive minha primeira experiência, foi com uma vizinha, uma mulher mais velha que minha mãe, ela já devia ter uns cinquenta anos. Eu estava passando na rua ela me pediu ajuda com algumas compras, pois vinha do supermercado e estava cheia de sacolas. Peguei as sacolas e entrei na casa dela, ela me ofereceu um café, depois fingiu que havia caído e torcido o pé, eu a coloquei no sofá, ela de vestido, as pernas expostas, o pau duro e então a coisa rolou. Ela percebeu minha inexperiência e parece que foi melhor ainda, pois parecia que tinha ganhado um premio, se esmerou em me fazer feliz, e em sentir prazer e me dar prazer.
A partir desse dia, deixei de brindar a calcinha de mamãe com meu esperma, eu havia descoberto outro lugar onde depositar o mesmo e muito mais gostoso.
No primeiro dia em que não gozei na calcinha, percebi que minha mãe tinha ficado inquieta e até mesmo nervosa. Toda vez que eu entrava no banheiro, assim que eu saia ela entrava, como não encontrava o que tinha ido buscar, começou a ficar irrequieta e irritadiça.
No segundo dia, estávamos de novo assistindo televisão, quando ela perguntou se eu não iria tomar banho. Respondi que sim, assim que terminasse o filme, então ela se sentou defronte a mim e discretamente me mostrou suas pernas e a calcinha que estava usando, no intervalo final antes do epílogo do filme, ela se levantou e foi ao banheiro. Quando voltou já voltou sem calcinha, tinha colocado ela no cesto de roupas para lavar.
O filme acabou e fui tomar banho, vi sua calcinha e pensei em gozar nela para atender ao seu pedido não formulado, mas como eu estava metendo na vizinha, preferi guardar minha porra para despejar dentro da outra que na calcinha de mamãe.
Sai do banheiro após o banho e fui trocar de roupa. Quando sai do quarto, vi minha mãe triste na sala, cabeça baixa.
Perguntei se tinha acontecido alguma coisa e ela então disse:
- Você não ama mais a mamãe!
- Claro que amo, você é a coisa mais importante para mim.
- Ama nada, se amasse tinha me deixado o presente.
- Mãe, do que você está falando?
- Do presente em minha calcinha, aquele de todo dia!
- Mas mãe eu parei de fazer isso. Não bato mais punheta, cresci isso é coisa de adolescente e já tenho dezoito.
- Mas era o seu presente para mim, todo dia, esses últimos tempos, você sempre deixava pra mim.
Abracei-me a ela. Senti seu corpo frágil e desamparado. Ela pôs a mão sobre minha virilha e apertou meu cacete por cima da calça, fazendo com que ele começasse a ficar duro.
- Desde que o vi duro aquele dia, não parei mais de pensar nele. Como é bonito, grande e grosso. Deixa-me ver ele de novo?
Abri o zíper e puxei meu pau pra fora. Ela agora o segurou, sua mão não fechava sobre a circunferência, fez uns movimentos de punheta e estremeceu em meus braços, ela estava gozando.
Aproveitei a oportunidade e acariciei seus joelhos e fui subindo pela coxa, até que encontrei seus pelos, ela ainda estava sem calcinha. Nossos corpos começaram a deslizar pelo assento do sofá e rapidamente estávamos deitados, estendidos, um ao lado do outro. O sofá não cabia nossos corpos naquela posição e eu me equilibrava na beirada, quase caindo.
Então, ela, me puxou para cima dela e ficou deitada de costas. Eu entre suas pernas, nossos quadris na mesma altura. Senti meu pau roças os pelos de sua buceta e então, fui ajeitando até que a cabeça deslizou pela racha dela.
Eu fazia movimentos de penetração e ela gemia intensamente. Ela foi abrindo cada vez mais as pernas até que eu fiquei na posição correta. A glande presa na entrada e num movimento de quadril, numa estocada perfeita, entrei dentro dela.
Nossos rostos próximos, olhos nos olhos. Na penetração ela abriu a boca em sinal de surpresa e fechou os olhos numa careta de incomodo.
Eu senti a cabeça abrir caminho por aquele túnel úmido e apertado. Ela gemia e pedia que eu fosse devagar.
Eu enfiava um pouco e tirava e depois enfiava mais um pouco, assim, fui usando sua própria lubrificação para ir molhando meu cacete que seguia resoluto para suas profundezas. Por fim cheguei ao fim do túnel, ainda havia alguns centímetros de fora, mas era o suficiente para uma primeira vez.
Seu quadril ondulava e buscava acompanhar meus movimentos de penetração, meu entrar e sair. Sua boca sempre aberta mostrava a dificuldade que tinha em respirar pelo nariz, enquanto seus braços me apertavam num abraço esquisito. Senti quando elevou ainda mais o quadril, deixando apenas parte das costas sobre o sofá, suas pernas também me abraçaram tornando aquela cópula ainda mais apertada, mais justa e eu mais profundamente ainda cravado em suas entranhas.
Acelerei como um louco minhas investidas. Sentia que meu orgasmo chegaria a qualquer momento, era questão de segundos, então, puxei meu cacete quase todo para fora daquela buceta e empurrei tudo, devagar, mas sem parar, até que nossos púbis se encontraram, não havia espaço de uma folha de papel entre nossos corpos e eu explodi dentro dela. Foram jatos e mais jatos de porra cálida, babosa e esbranquiçada.
Eu gemi como se tivesse sido apunhalado, mantive a penetração profunda enquanto bombeava meu esperma dentro dela. Busquei seus olhos e vi que estavam virados, mostrando apenas o branco deles, sua boca bem aberta, a respiração completamente alterada. E então, buscando sua orelha disse baixinho:
- Aqui dentro é mais gostoso que na calcinha.