Meu nome é Eduardo e vou contar o sexo que eu e o meu pai fizemos na praça pública aqui da minha cidade. A descrição minha e do meu pai está no primeira conto “Papai Bêbado” da uma olhada lá.
Ontem, dia 11 por volta das 21hrs eu e meu pai saímos para comermos em um churrasquinho perto da praça, ficamos lá comendo e conversando asneiras e lembrando de algumas situações, permanecemos no local até umas 22:40 mais ou menos, como eu moro em uma cidade pequena quando é 23hrs não tem quase ninguém na rua e como eu não queria voltar para casa ainda disse para o pai para irmos na praça matar o tempo e ver as decorações de natal que a prefeitura colocou, ele concordou e fomos andando, já que era bem pertinho.
A praça é um pouco grande, muito mal iluminada, e em formato de retângulo, tinha uns bancos que ficavam envolta da praça e uns caminhos para andar, havia um parquinhos que estava abandonado, e quase na ponta da praça ficava outra construção que antigamente servia como cinema público ao ar livre para a população, mas ele foi fechado por não sei qual motivo e duas arquibancadas pequenas feita de concreto. Primeiro a gente andou pela praça para ver as decorações de natal, haviam alguns gatos pingados pela praça também vendo as decorações, tiramos algumas fotos e resolvemos ir sentar em um banco que ficavam de frente para a rua e era em uma parte bem escura, essa rua fazia um cruzava com a principal, meu pai ficou sentado e eu deitei ficando com a cabeça no seu colo, ele começou a fazer um cafuné em mim e lá permanecemos conversando alguns assuntos do trabalho dele, falamos algumas coisas de família e até que isso levou o assunto para o meu tio, do conto anterior, depois daquilo ele nunca mais veio aqui nos visitar, pois não tinha tempo por causa do trabalho, conversamos sobre o dia que nós três fizemos sexo e isso acabou me deixando com tesão e ele também, pois já sentia seu cacete duro latejando na minha cabeça, ficamos nos olhando com cara de safados e ainda mais que ele está com a barba bem grandinho me deixando mais doido ainda, fiquei mexendo a cabeça no pau dele para provoca-lo mais ainda, ficava rindo e olhando para os lados vendo se não tinha ninguém por perto, peguei a sua mão e levei seu dedo para a minha boca, fiquei chupando como se fosse o pau dele, ele olhava fixamente pra mim e a pica dele estava dura feito pedra, pois já estava me incomodando, botei a minha cabeça mais um pouco para o lado, deixando ela em cima da sua coxa, e continuei chupando seu dedo, ele resolveu olhar mais uma vez envolta para ver se não tinha ninguém e perguntei se tinha alguém por perto e ele disse que não, mas tinha três pessoas fumando narguilé do outro lado da praça, foi tudo o que eu queria ouvir.
Fui sedento agarrando seu pau que só faltava rasgar o shorts de futebol que ele estava usando, fiquei alisando um pouco e comecei a dar uns beijinhos e umas mordidinhas de leve, isso deixou ele louco, não aguento por muito tempo e botou aquele pau gostoso pra fora, me ajeitei no banco, ficando agora deitado de bruços e comecei a punhetar e lember o pau que me fez, continuei assim por alguns minutos e botei aquele pica todinha dentro da minha boca, isso fez com que ele gemesse um pouco alto o que me deixou com mais tesão ainda, ele ficou com medo de alguém ter ouvido e olhou em torno e como ele não fez nenhum final para parar continuei a mamando, ficar ouvindo os seus gemidos abafados me deixava com um puta tesão e queria que ele gemesse mais alto, engoli aquela piroca inteiro novamente fazendo meu queijo encostar a base, ele não conseguiu controlar e deu um gemido mais alto que o anterior, pegou e empurrou mais a minha cabeça e ficou fazendo ir e voltar como se tivesse fodendo a minha garganta, aquilo me fez engasgar e ele tirou a sua mão, seu pau ficou todo babado e continuei mamando, parei e fui beija-lo, um beijo molhado e com forca, até que ele me puxou e me fez sentar na outra ponta do banco, abaixou-se e tirou meu pau para fora e começou um boquete, dei um gemido ligeiramente alto e resolvi olhar envolta e não tinha mais ninguém na praça, as três pessoas em que o meu pai disse não se encontrava mais em lugar nenhum, voltei a olhar para ele e sentir aquela boca quente era bom demais, fiz a mesma coisa que ele fez comigo minutos atrás, afundei a sua cabeça na minha pica fazendo-o ficar sem ar, segurei ele por mais tempos e ouvir aquele som dele se engasgando quase me fez gozar, soltei ele fazendo com o que ficasse respirando fundo tentando botar de volta o ar nos seus pulmões, ele se sentou do meu lado e ficamos fazendo mão amiga, tive uma ideia e disse a ele.
– Vamos transar lá naquelas arquibancadas que ficam na ponta da praça?
– Está doido, Eduardo? Lá a gente pode ser pego!
– Qual é, pai, não tenho ninguém aqui na praça, eu já olhei, e também as ruas estão desertas, não vai passar ninguém está tudo fechado e ainda tem aquelas duas árvores tampando a visão – peguei meu celular e vi que era quase meia noite – Olha aí, meia noite já, deixa de ser medroso e vamos logo! – Ele ficou um pouco pensativo e concordou, dei um beijo nele e fomos até o lugar com as nossas picas super marcadas.
Ficamos na primeira arquibancada que tinha um pouco menos de iluminação, mas dava de ver com um pouco de nitidez e na antepenúltima fileira, tiramos nossas camisas e fiquei beijando seu pescoço e fui descendo, chupei seus mamilos e fez com que ele gemesse novamente, ele se levantou, olhou envolta e tirou seu short, ver aquela pica saltar fez a minha boca salivar e meu cu piscar descontroladamente, ele pegou seu short e botou no concreto para se sentar, inclinou seu corpo para trás como se fosse deitar e apoiou seus dois cotovelos na última fileira, tirei meu short também e sentei na cara do meu pai, ele começou a chupar meu cu, fiquei me segurando nas barras de ferros que tinha no final da arquibancada, essa arquibancada ficava de costa para a praça e de frente para a rua principal, mas como tinha duas árvores enormes de cada lado dessa construção e o palco com uma parede grande, onde ficava o telão do cinema, não dava de ver que passava na rua e quem passava na rua não dava de ver quem estava na arquibancada, porém tinha o risco de vim alguém pelas nossas costas, mas com o tesão que a gente estava nem se preocupamos com isso, fiquei gemendo igual uma cachorrinha até que pedi para ele parar se não ia gozar.
Fiquei em pé segurando nas barras de ferro e meu pai se levantou, cuspiu no seu pau, e como foi um sexo repentino não tínhamos camisinha e foi sem mesmo, meteu com força chega eu dei um suspiro alto, ele mal enfiou e já começou a meter rápido e com bastante força fazendo aquele barulho de impacto do seu quadril batendo na minha bunda, nem um de nós dois segurou os gemidos, ficamos assim por quase dez minutos, ele parou de meter e ficou parado com o pau dentro do meu cu, perguntei-lhe o que tinha acontecido e ele me disse que ia gozar e não queira agora, fiquei rebolando e beijando ele, estávamos eufóricos e com tesão a mil, todo suado e com aquele medo de ser pego por alguém, ele tirou a pica do meu cu e mandou a gente descer, assim fiz, não sabia o que ele queria fazer e segui ele, ainda estávamos pelado, antes de sair dessa nessa construção do cinema aberto, ele deu uma olhada para ver se estava tudo limpo e me chamou, fomos andando até chegar em uma das decorações de natal que ficavam no meio da praça e estava bem iluminada, ele me fez ficar apoiado em uma dessas bolas de colocar nas árvores de natal, mas só que enorme e começou a meter novamente, dava uns gemidos altos e a bola que estava presa do chão ficava se mexendo, não sei como não quebrou, ficamos ali por quase dez minutos ali com ele metendo até o talo no meu cuzinho, não aguentei e gozei em cima da bola de decoração sem tocar no meu pau e lógico que eu comecei a gemer super alto, meu pai tirou sua pica do meu rabinho e me fez ficar de joelhos no chão e comecei a chupar seu pau, não demorou nem um minuto e começou a gozar, gemeu feito um boi, um gemido alto e longo, eu queria beber a porra dele, mas ele tirou a pica da minha boca e jorrou na minha cara, no meu peito, foi tanta porra que voou um pouco nas decorações que estavam atrás de mim, ele pegava a porra com os dedos e levava a minha boca e eu chupava com gosto aquela gala gostosa, limpei o resto com a minha camisa e me levantei.
– Caralho, filhão, essa foi a minha melhor transa da vida, meu saco já estava doendo de tanta porra acumulada! – Disse ele bem ofegante. – Veste logo a tua roupa e vamos vazar daqui. – Eu ri e a gente se vestiu e fomos andando rumo ao carro, durante o percurso ficamos falando da doidice que acabamos de fazer e se tinha alguém olhando e não percebemos.