Michelle era perfeita e desde antes de me separar eu considerava ela a melhor de todas. Eu trabalhava no interior de São Paulo em um local com telemarketing, eram muitas mulheres, novas e eu casado.
Quando me separei, parecia que nunca tinha visto mulher antes, queria pegar todas, e de todas ela era a melhor. Eu só tinha uma regra: não pegaria funcionária da minha gerência e por sorte ela era de outra gerência.
Mais sorte ainda era que eu era um dos gerentes que aprovava pagamentos no sistema e ela quem trazia os documentos para liberar. Era um processo chato e acho que o chefe dela a colocou para fazer isto, pois assim os aprovadores teriam interesse em realizar a tarefa. Eu adorava! Quando a Michelle chegava, pedia para ele ficar para me explicar alguma coisa em caso de duvidas. Enquanto eu aprovava ficávamos batendo papo. Eu sentado e ela em pé, encostada na minha mesa de frente para mim…
Não sabia para onde olhar: para suas pernas (e buceta) ou para seus peitões de silicone. Ela ainda tinha o rosto lindo, cabelos pretos lisos, normalmente presos em um rabo de cavalo (me dá um tesão) e uma boca gostosa. Sério, ela foi a mulher mais bonita que peguei.
Quase todos os dias conversávamos nesta rotina de aprovações. Pelo menos 30 minutos de conversa. Quando soube que ela era casada, fiquei meio assim, mas continuava curtindo o visual. Os papos eram bem divertidos, mas sempre sobre amenidades, dado que as mesas eram em um grande salão, não tínhamos sala, então não tinha como ser discreto.
Um dia, resolvi arriscar e assim que ela pegou todas as aprovações, ela voltou para sua mesa. Quando chegou, mandei uma mensagem pelo MSN interno:
– Você esqueceu um documento aqui!
– Já vou buscar, ela respondeu
– Venha devagar, para eu poder curtir a vista de você vindo que é ótima. E volte devagar, pois a volta é melhor ainda :).
Fiquei meio tenso esperando a resposta. Um caso de assédio poderia ser péssimo para minha carreira, esperava que ela fosse discreta.
– 🙂 – foi sua resposta. Perfeito!
– Ela veio realmente devagar, parecia que seus movimentos eram mais suaves, de propósito. Ela vinha de cabeça em pé, me olhando e eu não parava de olhar os peitos dela.
Quando ela chegou, toda formal:
– Esqueci um documento?
Eu também formal:
– SIm, está aqui, sem olhar para ela.
Ela pegou e voltou, parecendo rebolar um pouco mais que o normal. Não conseguia tirar o olho da bunda dela. Ela deixou a folha cair e ao pegar, olhou para trás, esboçou um sorriso…
Resolvi continuar o assédio. Mulher casada quando dá bola, não temos que ficar enrolando. Ela sabia muito bem o que eu queria. Quando vi que ela sentou na sua mesa, mandei:
– Posso falar?
– Pode!
– Adorei. Quer sair comigo?
– Eu sou casada, lembra?
– Lembro! Por isto mesmo, você sabe que não estou te convidando para ir ao shopping, nem para o barzinho, né?
– Sei.
– E aí, quer ir lá pra casa hoje?
Alguns minutos de silêncio… de repente chega a resposta:
– Falei pro meu marido que vou no ônibus das 20, mas vou no das 18. Como a gente faz?
Me tremi inteiro. Isto era um sim… Eu sabia que ela morava a um quarteirão de distância do meu prédio e que passava bem na frente do meu condomínio quando caminhava do ponto do ônibus da empresa até a casa dela.
– Vou sair mais cedo. Vai direto para o meu apartamento.
Não consegui fazer mais nada aquela tarde. Quando deu 17 fui embora. Cheguei em casa, arrumei um pouco a bagunça, tomei um banho e fiquei esperando. Deixei avisado na portaria que ela viria, que não precisavam interfonar. Como era perto da casa dela, não era bom correr riscos.
Quando deu 18:15 toca a campainha. Abri a porta e ela já me deu um beijo e largou:
– Estou morrendo de tesão. A gente é louco?
Olhei para aquela boca, aqueles peitos, aquele corpo perfeito e respondi:
– Ainda bem que sim, abarrei ela, peguei no colo (ela era pequena e eu forte) e a levei para o quarto, colocando ela em cima da cama.
Nos beijamos e as mão rolavam por todos os lados em todos os cantos.
Tirei a blusa dela, parei e fiquei olhando. O sutiã era um verde escuro, de renda, lindo, os peitos, grandes, duros e perfeitos. A primeira vez que apalpava um silicone…
– Gostou?
– Demais – e fui tirando o sutiã. Tirei minha camisa e a abracei, de leve mas com segurança. Senti aqueles peitos – que estavam quentes – encostando no meu corpo. Meu pau já estava duro, bem duro… Não tínhamos muito tempo. Na verdade tínhamos horário exato para acabar. Ela tinha que chegar em casa exatamente 2 horas depois.
Levantamos e eu lentamente fui tirando a calça dela. Deixei ela de calcinha e acreditem, ela realmente era perfeita. Pernas grossas, torneadas, fortes e um quadril lindo.
Deixei a calcinha e tirei minha calça, voltamos para a cama e nos abraçamos novamente. Desta vez puxei o quadril dela contra o meu, bem forte.
– Está duro, né? Quero ele inteiro dentro de mim!
– Calma, num movimento, sai debaixo dela e fiquei por cima, fui descendo minha cabeça e tirando a calcinha dela, imediatamente chupando aquela buceta. Incrível como ela era perfeita. Poucos pelos, lisinha, cheirosa. Chupei ela muito e ouvia os gemidos dela, que colocou suas duas mãos na minha cabeça, fazendo pressão contra o seu corpo.
Fiquei ali por muito tempo. Adoro chupar uma xoxota. Se ela ainda for linda e cheirosa, não tenho a menor pressa. Minhas mãos iam explorando seu quadril, sua bunda, sua barriguinha e peitos. Foi então que ela fez um movimento rápido, saiu debaixo e falou:
– Agora é minha vez. Puxou minha cueca e pegou no meu pau, olhou para ele e olhou para os meus olhos. Lentamente, sem tirar os olhos dos meus, foi passando a língua na cabecinha, depois os lábios, até que começou a engolir minha pica inteira. Colocou tudo na boca, sem tirar os olhos dos meus. Sério, se aquilo permanecesse por mais algum tempo eu gozaria rápido. Ela então começou a subir e a descer a boca, junto com a mão. Fechei os olhos e me concentrei para não gozar. Ela percebeu e falou:
– Não precisa segurar, se quiser gozar minha boca é toda sua.
Eu ri e me controlei. Queria aproveitar mais.
Ela então soltou meu pau, veio um pouco mais pra cima e foi lentamente sentando aquela bucetinha na minha pica. Ela estava completamente molhada e meu pau escorregava para dentro e para fora. Ela começou a cavalgar rápido, parecia que ia quebrar meu pau no meio. Ela dominava a arte.
A vista era perfeita. As coxas ao lado da minha barriga, a buceta encaixada no meu pau, que entrava e saia e os peitos perfeitos olhando para mim e ela fazendo aquela cara de safada e perguntando:
– Está gostando?
– Demais.
Eu já tinha dominado meu tesão e controlado a vontade de gozar. A verdade é que boquete era o meu fraco, ainda bem que me segurei.
Foi então que ela me perguntou:
– Quer meu cuzinho?
Que dúvida…
– Sim.
Ela virou de costas, mas eu a puxei da cama e levei para a janela, para que ela se segurasse na janela e a bunda ficasse para o alto. Ela olhou e falou:
– Aquele é meu prédio. No quinto andar, aquela janela, é onde moro.
Eu abaixei as costas dela, abri as pernas dela e fui colocando devagar minha rola no seu cuzinho. Ela não esboçava dor ou incomodo, apenas mexia um pouco e lentamente fui escorregando para dentro daquele cuzinho apertadinho.
– Você está me comendo, olhando para a janela onde está o meu marido.
A distância era grande, não daria para ve-lo, mas aquela situação me exitou.
– Posso gozar dentro?
– Perái que eu quero gozar também. Colocou a mão no grelinho, acelerou os movimentos e começou a gemer.
– Vai, me fode, me fode….
Eu acelerei e falei:
– Não aguento mais, vou gozar.
– Não para! Não para! Eu estou quase lá….
Eu com as pernas bambas, gozando, tentando manter a coordenação e gemendo cada vez mais alto, gozei. Ela começou a grita:
– Estou gozando, não para, não para. E gozou.
Estávamos os dois suados e exaustos. Deitamos os dois ofegantes. Ela me abraçou e falou:
– Tenho 5 minutos para ficar abraçada em você para depois tomar um banho e ir embora.
E assim foi. Depois de alguns minutos ela levantou, tomou um banho, vestiu-se, me deu um beijo e foi embora.
Apesar de ter sido a mulher mais bonita que comi e uma das melhores fodas, não tive coragem de repetir. Aquela sensação de estar comendo ela tão próximo da casa dela me incomodava.
Ficou a história. Depois de um ano voltei a cidade para visitar minha irmã que morava lá e a encontrei no shopping, com o marido e um bebe de colo.
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