Minha doce e meiga DALVA
Este é o meu primeiro conto, talvez tenha ficado um pouco longo, mas espero que gostem e comentem.
Tudo começou no ano de 85, quando minha mãe me apresentou Dalva, no auge dos seus 15 anos, vindo da roça pra estudar na cidade e iria morar com a gente, logo percebi que não ia prestar.
Dalva era uma menina branquinha, ruiva, cabelos abaixo dos ombros, o rosto com algumas sardas, uma bunda deliciosa, um belo par de coxas bem torneadas, olhos castanhos e com um olhar bem inocente.
Na época, eu com 17 anos, safado como sempre fui, já fiquei imaginando o que faria pra conseguir comer aquela delícia de empregadinha que minha mãe arrumou.
Ela dormia no quarto junto com minhas irmãs e sempre que eu chegava da escola a noite, ela já estava dormindo ou deitada no tapete da sala vendo televisão.
No primeiro fim de semana que ela estava em casa, fui pra balada e voltei por volta de 3h da manhã e me deparei com Dalva “desmaiada” no tapete, TV ligada, ela estava com uma saia bem fininha e devido a posição que estava deitada, subiu até a metade da bunda. E que bunda!!! Branquinha, redondinha, bem lisinha, sem uma estria ou celulite, enfim, uma maravilhosa bunda.
Fui até ela, admirei seus cabelos ruivos, seu rostinho angelical e a chamei, falando pra ela ir dormir na cama. Ela acordou meio assustada, abaixou a saia rapidinho e foi pro quarto, meio sem jeito.
Aquela visão atiçou mais ainda minha vontade de pegar aquela menina.
No sábado, quando acordei, ela estava na cozinha, sozinha e todos ainda dormiam. Cheguei por trás dela, encostei naquela bunda, forcei ela contra a pia e falei bem no ouvidinho dela:
Não fica dormindo daquele jeito não, porque qualquer dia desses posso me descontrolar e te agarrar ali mesmo...
Ela ficou vermelha de vergonha e disse: Duvido, você não tem coragem...
Passamos o dia, como se nada tivesse acontecido, de vez em quando notava uns olhares furtivos e curiosos vindo dela.
A noite fui pra rua, como de costume e voltei bem tarde, umas 4h30 da manhã.
Quando entrei na sala, lá estava ela novamente, deitadinha de bruços no tapete, vestidinho levantado, bumbum quase à mostra... Fui ao quarto, troquei de roupa, fui ao banheiro, tudo pra ver se ela acordava e eu me controlava. Como isso não aconteceu, não resisti. Deitei ao lado dela, numa outra almofada, colei meu rosto no dela e beijei. Ela acordou e tentou sair dali, mas puxei ela pra junto de mim, eu com o kct duro igual uma rocha, e forcei mais um beijo. Ela correspondeu.
Nos beijamos um tempo e eu tentando acariciar aquele corpo lindo e ela segurando minhas mãos que procuravam seus seios (lindos, médios, durinhos, diga-se de passagem). Ficamos nessa brincadeira durante um tempo e ela foi pro quarto. A respiração ofegante revelou o tesão que ela tinha ficado.
Domingo transcorreu normal, não saí e quando fiquei sozinho com ela, perguntei se tinha gostado e ela disse que sim, me confessou que nunca tinha beijado antes. Era toda pura, virgem de tudo.
Com o passar do tempo, sempre que tinha uma oportunidade de ficarmos sozinhos, a gente se pegava e fui convencendo a deixar eu passar a mão em seu corpo, mesmo que por cima da roupa. Acariciava seus seios, mordia o pescoço, dava mordidinhas nas orelhas e deixava ela molinha nos meus braços.
Um belo dia, cheguei da aula, minha mãe e irmãs dormindo e ela na TV. Convenci a vir pro meu quarto. Já na cama, começamos a nos beijar, eu com mais liberdade, consegui mamar aqueles peitinhos lindos, durinhos, com os biquinhos rosinha, cheios de sardas... era a ruiva original!!!
Fui levando a mão dela até meu kct, por cima da bermuda, e ela relutando pra não pegar, mas com jeitinho, ela segurou nele e disse: nossa é duro assim mesmo?
Respondi que estava daquele jeito por causa dela e perguntei se queria ver como ele era. Nisso já coloquei ele pra fora e ela olhava espantada. Era a primeira vez na vida que via um kct.
Ensinei ela a bater uma punhetinha pra mim. Com muita calma, ela foi pegando o jeito e eu chupando os peitinhos e ela me masturbando. Que maravilha! Expliquei pra ela que se ela continuasse daquele jeito eu ia gozar, e lhe disse o que ia sair um leitinho do meu kct, o que significava que estava tendo prazer. Curiosa, continuou batendo a punheta, avisei que ia gozar e ela chegou pertinho pra ver... tomou o primeiro jato bem na cara, perto da boca. Fora o susto, ela gostou.
Levantei, fui ao banheiro e peguei um papel pra ela se limpar e assim terminamos a noite, agarradinhos, eu pelado, ela com os seios de fora e ambos satisfeitos.
Com o passar do tempo, fomos ficando mais ousados e fui ensinando e fazendo muitas coisas com ela. Ensinei a chupar meu kct, chupei o cuzinho e a bucetinha – esse é um caso à parte: a xoxotinha mais linda do mundo, perfeita, carnuda, branquinha, rosada e com pelos ruivos em cima e bem pouquinhos nos lábios da xaninha. Eu me acabava naquela bucetinha e ela, quando teve seu primeiro orgasmo com minha boca na xaninha, quase me sufocou, trancando as pernas, apertando meu kct bem forte.
Ela já havia gozado nos meus dedos, melando tudo com seu caldinho doce, mas sem penetração, só passando os dedos de leve no clitóris e amassando a xoxota na mão. Ela disse que com a boca era melhor e daí pra frente, só queria gozar na minha língua. A gente fazia 69 direto e um dia, num gozo desses, ela quase mordeu meu kct. Doeu um pouco, mas foi muito bom.
Ela não queria perder o cabaço de jeito nenhum, porque os pais disseram que sexo, só no casamento e por ser de uma família bem humilde e tradicional, não queria desaponta-los.
Nossas brincadeiras eram quase diárias, chegando ao ponto de, durante o dia, com todos em casa, ela chupar meu kct na cozinha, enquanto todos assistiam TV na sala.
Chegou a época do carnaval e a casa se encheu de parentes, vindos de outras cidades. Alojaram algumas primas no quarto das minhas irmãs, outros parentes na sala e como no meu quarto tinha duas camas de solteiro, colocaram Dalva pra dormir lá... Nós dois pensamos: Que maravilha!!!
A gente só esperava o pessoal sair pra ver desfiles dos blocos e escolas de samba na avenida e já começava a putaria. Era só ouvir o portão fechar que eu já pulava em cima dela e a gente se pegava a noite inteira, até ouvir eles voltando da farra. No carnaval, tudo foi maravilhoso, até tentei comer o cuzinho dela, mas ela disse que estava doendo e não deixou.
Nem precisava de penetração, ela gozava em meus dedos e na minha língua. Ela estava ficando expert em chupar kct. Engolia quase tudo, chupava meu saco, lambia o kct em sua toda sua extensão, chegava na cabecinha, engolia babando nele todinho. Virou uma safada de primeira.
Mas como tudo tem um fim, um ano e meio depois, os pais dela resolveram mudar pra uma cidade vizinha, ela voltou a morar com eles e lá se foi minha paixão...
Só que, antes dela ir embora, escreveu uma cartinha, a coisa mais linda do mundo.
Se declarava pra mim, contava das aventuras e de tudo que fizemos e tudo que ensinei pra ela.
Quem lesse a carta, achava que eu tinha feito de tudo com ela, tirado a virgindade, comido o cuzinho, etc... E ela deixou essa carta na gaveta de uma cômoda que tinha no quarto. Mas a gaveta era do meu irmão que morava fora e quando ele veio passar uns dias aqui, achou a carta leu e entregou pra minha mãe, só pra me sacanear. Difícil mesmo foi minha mãe acreditar que tudo não passou de beijinhos e amassos...