Não existia um só par de olhos que não estivesse me devorando naquele exato momento. Filipe me pediu para trancar a porta da saleta assim que juntamos duas camas de casal fazendo uma grande. Os cinco estavam na cama, Filipe Motaleone estava na ponta, ao lado estava Diego Cavalieri com a pica duríssima apontada pra cima. No meio estava Gabriel Müller, sua cara maliciosa, seus olhos vermelhos, o corpo magrelo e sarado. Ao seu lado Du mostrava a pica dura pra mim, gostoso e moleque de tudo. Matheus me olhava curioso, os cabelos bagunçados,a boca vermelha por ter beijado muito nesses ultimos minutos. Os cinco me olhavam, eu era o sexto. Voltei rindo pra cama, olhando os cinco deitados me esperando. Branquelo, magro, um corpo extremamente malhado e trincado, eu exibia veias e mais veias que intercalavam com meus músculos desenhados na pele muito branca. Meus cabelos pretos agora platinados em um louro branco que havia me deixado com uma carinha de moleque que não presta. Meu pau estava duro, exposto, babão e o saco pendendo as bolas pesadas. A bunda carnuda também estava sob o foco de muitos ali. Ajoelhei na cama, e eles me puxaram, eu nem sabia quem, só senti as mãos me puxando, senti bocas no meu corpo, até me entregar em um beijo demorado com o ogrão que já havia me colocado sentadinho no seu colo, me agarrando com os braços muito musculosos. Suas mãos subiram pela minha barriga chapada, ele riu catando no meu caralho. Batendo uma e colocando a ponta do dedo pra puxar a babinha que vazava na fenda do meu pau. Diego exibia minha pica com orgulho, batendo ela na minha barriga pra mostrar o quanto eu estava duro. Filipe veio até nós, foi lambendo minha barriga até ficar cara a cara com meu cacete e enquanto eu beijava a boca de Diego senti Filipe enfiando meu cacete goela a dentro. Desviei do beijo para assistir Filipe me encarando com a pica duríssima fincada na sua boca. Ele exibia a boca lotada de caralho com olhos venenosos me condenando. Du beijava Matheus devagarinho, seduzindo o menino que ainda estava tímido mesmo com a pica duríssima nas mãos de Gabriel. Diego beijava a minha nuca me assistindo gemer com a boca de Filipe. Vez ou outra Diego arrancava a minha pica toda babada só pra provocar Filipe que me olhava implorando para me servir mais. E quando Diego permitia, Filipe afundava a pica na sua boca, matando a sede que havia criado nos segundos que ele havia ficado sem a minha pica.
No colo de Diego, ele segurando a base do meu cacete e servindo ele para Filipe, olhei para trás e vi Diego chupando o pescoço de Matheus, enquanto o maconheiro beijava Gabriel que segurava sua pica servindo para Du que abocanhava o amigo com tesão.
Du fodia com tesão aquela pica,deixando Matheus de boca aberta, assistindo ao boquete do amigo com o mais profundo interesse. Admirando a sua pica ficando babada. Ele acariciou o rosto másculo de Du enquanto ele enfiava cada vez mais fundo aquela pica.
-Aposto que a Ju não te chupa assim- gemeu Diego bem vagabundo no ouvido de Matheus.
Ele riu e procurou a boca do amigo, os dois se beijaram devagarinho até Matheus procurar a minha boca e quando nos beijavámos, Diego veio até nós, e nossas bocas se encontraram enquanto Filipe Motaleone engasgava na minha rola e Eduardo Caumãn engasgava em Matheus.
Gabriel queria rola, disse isso rindo, todo gostoso, a pica babada de tão dura, os cabelos bagunçados. Então tivemos que mudar as posições. Eu na ponta, Diego no meio e Matheus na outra ponta. Nos três lado a lado, eu beijei Diego enquanto Matheus beijava a sua nuca, os três tão excitados,tão quentes e arrepiados, nos olhando,nos curtindo. Filipe ficou no meio das pernas de Diego Cavalieri, pegando naquele cacete com as duas mãos, exibindo aquele mastro de carne que pulsava ameaçadoramente. Gabriel veio beijando minhas pernas, deitando na cama improvisada, pegando na minha rola sem medo, abrindo a bocona e sugando a cabeça, eu sorri pra ele, Gabriel apenas me olhou, enfiando a cabeça da minha pica na sua boca. Gemi deixando a cabeça pender para trás, escorando em Diego que gemia baixinho com a boca de Filipe. Du catou na pica de Matheus batendo na palma da sua mão aquela caceta bem dura. Cuspiu na palma da mão e melecou aquela caralha. Exibindo a sua grandeza para seu público. Meteu na boca úmida fazendo Matheus urrar jogando a cabeça pra trás, gemendo no ombro de Diego. Enquanto os três nos chupavam, nossas bocas se encontraram, dividindo beijos e mais um beck. Sentindo o prazer daquelas bocas se espalhar pelos nossos corpos. Ali em cima éramos Deuses, sentindo a fome daquelas bocas nos inundando, as pegadas nos sacos. Enquanto os três se ocupavam daquilo, nós três nos beijavámos, brincando de nos conhecer, lambendo os lábios e mordendo até puxar devagarzinho, sob olhares maliciosos, nós três assistiámos também a dedicação dos três ali em baixo,os três encarando nós três, abrindo a boca para engolir com firmeza nossas picas. Cuspiam, quase sempre rindo, as vezes bem sério, nos encarando com maldade enquanto voltávamos a nos beijar com tranquilidade. Gabriel estava suado, seu rosto era o mais cruel de todos, era branco palido, magro e com um corpo muito escultural, sua boca era vermelho sangue e engolia meu cacete com força, babando bastante e molhando minhas bolas. Quando me punhetava,sua língua encontrava meu cu e ali permanecia me masturbando e mostrando o tamanho do meu Caralho. Filipe estava louco, chapado de maconha e louco pela pica de Diego, enfiava na garganta até engasgar e quando o fazia cuspia uma saraivada de saliva espessa que ele fazia questão de espalhar por toda extensão daquele cacete grosso, beijando de ladinho, sugando a saliva e fazendo barulho, aquele bigodinho todo melecado de saliva. Os olhos de Filipe faiscavam em direção ao ogro. Diego riu gostoso pegando nos cabelos de Filipe para foder sua boca como ele merecia. Arrancou a pica da boca de Filipe, todos nos vimos a enorme saraivada de saliva escorrendo lentamente da boca pro queixo e do queixo pra aquela pica. Filipe sorriu orgulhoso da bagunça que havia feito com aquela pica. Diego agarrou sua pica olhando em êxtase para aquela pica dura e molhada de baba.
-Gostou Brother?- Filipe foi sacana, rindo malicioso voltando a envolver aquele cacete com sua boca gulosa.
Gabriel e Du abandonaram seus postos para irem até Diego.
Aquele macho bonachão e pesado estava bem no meio daquilo tudo,era o maior,o mais forte,tinha os braços tão grandes e pesados que as veias pareciam aço. Tinha uma cara de moleque arrogante, olhos azuis acizentados, levemente crueis, um sorriso torto e grande e distemia nos dentes da frente que o deixavam com uma cara de safado insuportável. Ele se largou gostoso no meio daquilo, sabendo que era agora o centro das atenções.
Filipe cedeu o cacete babado, cuspindo e mostrando aos amigos o quanto ele havia progredido para dar prazer à aquele macho.
Du veio quietinho, sob os olhares de Diego que sentia minha boca na sua nuca e a língua de Matheus no seu gogo, os dois assistindo o que acontecia lá em baixo.
O palco de tudo foi aquela pica pesada, Diego sorria com orgulho enquanto Filipe Motaleone, Eduardo Caumãn e Gabriel Müller cercavam sua caceta.
-Ei - gemeu Diego baixinho no ouvido de Matheus - Não quer se juntar a eles? - ele beijou o pescoço de Matheus - Vai ser gostoso, olha lá… Você Vai não vai?- gemeu Diego pra mim, nunca deixando de seduzir a todos naquela sala.
1,98 de Homem. Rosto anguloso e maxilares fortes. A pele branca e sem nenhum pelo era tomada de musculos grandes e muito bem trabalhados. Diego Cavalieri era um Deus Grego, ele sabia disso assim como todos ali sabiam disso. Seus braços estavam largados sob a cama, ele avia acendido um beck bem grosso, olhando para as cinco caras ali em baixo,admirando seu caralho pulsar sozinho ali. O sacão veiudo abandonado diante da gulodisse dos seus melhores amigos. Seu peitoral era grande, Largo, esculpido, em um de seus mamilos havia um piercing preto, uma argolinha minúscula. Ele tinha uma daquelas barrigas que mesmo salientes são esculpidas, as duas entradinhas que finalizavam aquela barriga eram tão bem desenhadas. Suas coxas largas e grossas estavam abertas e bem relaxadas.
Estávamos apoiados nas coxas e na barriga, os cinco deitados na cama, com os rostos naquela pica.
-Quero ver as linguinhas- disse Diego Cavalieri com o beck na boca, soprando uma fumaça densa e pesada diante de nós cinco.
Era engraçado ver aquilo,os cinco de língua de fora, ali diante daquele caralho que iríamos fazer de Deus. Diego bateu aquela pica dura na língua de cada um,provocando o dssejo da plateia que gostava ainda mais quando ele se comportava daquela maneira.
Abandonou a pica pesada lá na barriga. Ainda fumando não permitia que chegassemos perto dela. Então ficávamos ali, olhando e esperando,enquanto ele tragava e respirava fundo, mexendo aquela barriga perfeita pra cima e pra baixo e pulsando aquele cacete pesado. Olhando com seus olhos cruéis, a cabeça raspada, ele não dizia nada, se drogava tranquilo, esquecendo de nós.
-Quero saber- começou Diego Cavalieri, todo poderoso, do auge de sua arrogância, tão sensual sendo o nosso Alfa - Se vocês sabem trabalhar em time- ele riu balançando a pica sem usar as mãos. Ele se divertiu ao ver os cinco pares de mãos grandes pegando sua rola, ele estava muito duro, havia veias pulsando ao redor de todo aquele cacete branquelo. Eu cuspi lá de cima,como todos assistindo caladinhos, observando a minha saliva escorrendo pela cabeça daquele pau. Matheus surpreendeu a todos sendo o mais rápido ao abocanhar aquela caceta, seus olhos brilhavam em direção ao macho que era Diego. O putão relaxou ainda mais com a boca de Matheus ali naquele cacete. Matheus chupava afoito. Du foi ao lado dele, beijando seu pescoço ate alcançar seu ouvido com a língua e a voz:
-Relaxa Moleque- ele disse manso para Matheus- Sente essa pica na boca- Du dizia isso com os olhos vidrados no corpo de Diego.
Seria mentira dizer que nunca nenhum deles havia reparado em suas belezas, seria mentira dizer que nenhum deles havia se relacionado até aquele dia. Mas a verdade é que há muito tempo evitavam se entregar e agora que nada os impedia, parecia que as coisas estavam acontecendo na ordem que deveria.
Du pegou naquela Pica, colocando a cabeça junto a Matheus, ele foi beijando, lambendo pica, até enfiar na sua boca, seus olhos ardiam culpando Diego por aquela submissão,Matheus assistia atento. Du sugava com olhos matadores, a boca gulosa e certeira. Diego sorria torto para nós cinco ali em baixo. Deitei a cabeça na sua barriga para assistir Du enfiando aquela caralha na boca. Filipe enfiava uma das bolas na boca, sugando lentamente. Du entregou a pica para Matheus que agora chupava com mais leveza. Degustando o caralho. Gabriel havia se enfiado na virilha, lambendo e olhando com cobiça para aquele cacete. Minha lingua subia e descia na barriga dele, Diego pousou a mãozona na minha cara, me olhando agradecido por ter realizado aquilo. Quis lhe dizer com os olhos que aquilo era apenas o começo. Mas acredito que ele já sabia disso.
Quando o beck acabou, ele acendeu um cigarro, tranquilo, como se servir sua caralha para cinco caras fosse algo corriqueiro. As pernas grossas abertas, relaxadas. Ele fumava só assistindo o que acontecia diante do seu cacete.
Eu enfiava na boca sua pica, segurando a base com ambas as mãos, socando com firmeza e fodendo a pica raspando a cabeça daquela pica no céu da minha boca. A minha saliva escorria naquela pica grossa, Diego Cavalieri assistia quietinho, com uma carinha de tesão que me deixava com ainda mais vontade de fazer ele sentir prazer. Matheus veio até a mim, lambendo meus dedos, beijando aquele cacete conforme eu ia arrancando aquele cacete babado da boca. Olhei nos olhos brisados de Matheus, ele estava com fome de pica, sua boca veio até a minha, beijamos com aquele cacete no meio de nossos lábios, Ele roubou a pica, enfiando na sua boca e lançando um olhar divertido na minha direção. Eu fiquei ali, enfiando a lingua naquela virilha, olhando pra cima,pra assistir Diego fumando. Filipe Motaleone veio beijando a nuca de Matheus, os dois riram, Filipe ficou ali do ladinho, assistindo Matheus engasgar naquele cacete com Diego assistindo impassível. Matheus serviu a rola para Filipe que não se fez de rogado calçando aquela pica na bocona escancarada. Matheus lambia a virilha olhando pra cima,assistindo Diego fumando. Filipe engolia aquele caralho com maestria, usando seu talento para arrancar o prazer de Diego que já perdia a compostura, assistindo aquelas três bocas no seu caralho. Enquanto Filipe lambia a base, eu sugava uma de suas bolas e Matheus a outra, Gabriel se encaixou no meio daquele monte de macho amontoado e engoliu Diego com bravura. Abrindo a boca e socando fundo aquele pau na boca. Filipe enfiava a lingua na bunda de Diego, que agora exibia a raba junto ao seu pau. Gabriel enfiando fundo na boca, babando muito, Filipe com a lingua fincada naquele cu, eu chupava uma bola, Matheus a outra. Du veio ciumento, beijando a pica até roubar de Gabriel, e os dois ficaram disputando aquela pica, roubando e cuspindo, um na boca do outro.
Diego abriu a boca assistindo sua pica na boca de nós cinco, lambendo e beijando, sugando, enfiando em nossas bocas, um assistindo o outro e forçando nossas cabeças fodendo aquela pica a ponto de Diego soltar um suspiro e deixar a cabeça pender para trás. Depois se endireitou se arrependo de ter fechado os olhos, viu sua pica no meio de tantas bocas e sabia que jamais esqueceria aquela cena. Ele cuspiu mandão lá de cima,acertando sua pica e nossas bocas. E nós cuspimos naquela rola, e ele bateu aquela pica nas nossas linguas e nos nossos rostos, viu cada um de nós cuspir lentamente na cabeça do seu pau. Ficou olhando apaixonado quando Matheus enfiou a lingua na sua fenda, fazendo a baba esticar até se perder na boca úmida de Matheus. Riu quando Du roubou a pica de Matheus e enfiou na sua boca olhando com carinha apaixonada para o ogrão. Acariciou meu rosto ao meu ver engolir sua pica tão bem e tão rápido, ficou acariciando meu rosto mordendo seu lábio inferior. Beijou Filipe quando ele tirou a pica toda babada da boca, aquele bigodinho safado, a boca melada. E enfiou os dedos na boca de Gabriel, fazendo ele engasgar e o trouxe enfiando as mãos como garra até a sua boca, onde Diego o beijou com sede.
Diego queria Matheus e deixou isso bem claro, pegou o maconheiro pelos cabelos e foi beijando suas costas, virando ele de ladinho, abrindo suas pernas, Matheus estava chapado, de pau duro, excitado ao extremo. Gabriel veio até a mim, lambendo minha bunda na cara larga. Abrindo meu cu ali, numa boa. Enfiou a lingua no meu cu, fazendo eu gemer e segurar os lençóis, Gabriel me olhava me desafiando enquanto sua língua dava um show no meu cu. Filipe estava sentado, Du havia montado no seu macho, e já enfiava a pica no meio do seu cuzinho, sem perder tempo.
Gabriel tinha olhos malvados, sua boca era talentosa e sua língua me deixava cada segundo mais excitado. Puxei seus cabelos encaracolados em estilo undercut que o deixavam ainda mais mau caráter, esfreguei a raba naquela carinha de moleque prepotente, ele agarrou minha bunda com as mãos firmes me fazendo ficar de ladinho, meu pau duro esfregando na cama. Ao meu lado, Diego beijava Matheus com as duas mãos naquela pica, batendo uma punhetinha tranquila, esfregando a pica naquele rabo, deixando Matheus todo arrepiado. Gabriel foi me levando pra cima até me colocar junto de Matheus que já estava de ladinho, nos beijamos enquanto Gabriel já pincelava a pica no meu cu. Matheus gemeu gostoso quando sentiu a lingua de Diego no seu cu, abracei o maconheiro, passando a mão nos seus cabelos, ele abriu os olhos, me olhando nos olhos, gritando em socorro,sentindo um prazer inexplicável. Seu pau estava duro, pesado caido na barriga. Peguei ele com carinho e batia uma enquanto Diego metia a lingua naquele cu e Gabriel já tentava me penetrar, beijando minha nuca e encarando Matheus. Diego agarrou Matheus por trás, beijando sua nuca e me olhando safado. Gabriel havia agarrado meu pau e Diego estava em posse da pica de Matheus. Eu nem sabia quem eu estava beijando, minha boca passava de boca em boca, sentindo minha pica latejando na mão de Gabriel. Matheus me beijou devagarinho, abrindo os olhos para me enxergar no meio daquele calor de tesão, eu sorri.
-Relaxa Moleque- gemi baixinho enquanto Diego já estava encaixando naquele cu, junto a Gabriel que já havia me penetrado, nos beijamos para comemorar seu peso no meu cu. Matheus perdeu o ar e me pediu apoio, sua pica havia amolecido, ele me olhou, e eu o acalmei, beiando sua testa, Gabriel foi tão fofo me levando mais pra perto de Matheus, com a pica fincada no meu cu. Beijei a boca dele, acalmando meu maconheiro. Ele era um principe, carinha de machinho perdido. Ele me beijou devagarinho, e foi abrindo a boquinha enquanto Diego ia entrando naquele cuzinho virgem. Entrou todinho, enquanto Diego arfavava na sua nuca eu o beijava com delicadeza já sentindo Gabriel me comer com mais violência. Diego começou a investir naquele cu, Matheus pediu calma para Diego, os dois se encarando de pertinho, Diego pedindo para Matheus relaxar, beijando a ponta do nariz dele. Gabriel vinha faminto ao meu encontro, sua pica entrando gostoso no meu cu, eu estava agarrado com Matheus, sentindo Gabriel entrando e saindo do meu cu, suas mãos na minha cintura, forçando para baixo e deixando minha raba empinada. Diego Cavalieri beijava as costas de Matheus metendo devagarinho, fazendo Matheus começar a gemer, esquecendo da dor e sentindo o prazer daquele cacete pesado. Nós dois estávamos no meio, Diego nhma ponta, comendo Matheus Fontera devagarinho. No meio eu e Matheus nos beijando, eu fazia ele relaxar, beijando sua boquinha. Gabriel metia com gosto, usando meu cu pra valer. Du cavalgava ali do lado, as mãos espalmadas no peitoral largo de Filipe Motaleone. Os dois estavam em seu mundo particular. Du gemia tão baixinho, tão gostoso, e rebolava, sem parar, deixando Filipe sem ar. Diego já havia perdido a paciência, se aconchegando em Matheus foi metendo mais forte agora. Quando Matheus reclamou, Diego o mandou aguentar. E ele foi procurar meu apoio, me agarrando e me beijando enquanto Gabriel também me castigava com estocadas intensas. Matheus arfava na minha boca sentindo a violência da fome masculina pela primeira vez. Gabriel e Diego se beijaram por cima de nós dois, nos cobrindo enquanto ambos metiam em nossos rabos. Enquanto tomávamos no cu, Matheus e eu colocamos nossas cacetas juntas, os dois estavam tão duros, peguei nas picas com a mão e enquanto recebiamos os dois no cu comecei a nos masturbar.
Eu vi Du desmontar de Filipe, vindo até nós, suado, de pau duro, de olhos vermelhos, buscando a boca de Diego, que metia sem dó em Matheus. Os dois se beijando e Filipe se aproximou, abraçando Gabriel por trás que metia com gosto no meu cu. Matheus e eu nos beijando, Diego beijando Du e Gabriel beijando Filipe.
Diego veio gostoso, metendo a pica no meu cu, beijando minha nuca, ele pegou no meu cacete duro, metendo e me beijando e foi me guiando para Matheus, eu beijando a nuca do maconheiro, entrando fácil naquele cu rasgado. Matheus estava acostumado agora e me recebeu com vontade, Filipe se encaixou naquela pica, deixando Matheus de boca aberta ali no meio, sentindo meu pau no seu cu e seu pau no cu de Filipe. Gabriel riu ao encaixar na pica de Filipe, socando fundo,mostrando sua pica gostosa e dura para Du. Assim que Gabriel se estabilizou na pica de Filipe, sentindo os beijos na sua nuca, Du ficou de ladinho, e foi enfiando Gabriel no seu cu guloso.
A cama improvisada estava muito bem preenchida. Diego Cavalieri, o ogrão metia no meu cu gostosinho, beijando minha nuca, passando a mão na minha barriga, assistindo eu meter na mesma velocidade que ele, Diego beijava minha nuca assistindo meus beijos em Matheus, eu segurava sua cintura e metia a pica naquele cu gostoso, Matheus gemia na minha boca, me olhando com olhos cheios de desejo. As mãos de Diego buscavam Matheus também, e os dois se olhavam metendo juntos. Diego metia no meu cu enquato eu metia no cu de Matheus que metia Filipe. Este rebolava na pica de Matheus, deixando o maconheiro vidrado naquele rebolado. Ao mesmo tempo que ele servia o cu, Filipe metia em Gabriel. Gabriel Müller era o mais silencioso do grupo, o mais distante, o mais rico e o mais cruel. Dava o cu gostoso e metia na mesma vontade em Du que sentia toda a força de estar na ponta daquele trenzinho. Ele socava uma punheta com aquela pica gostosa.
Diego Cavalieri me prendeu com seus braços fortes, seu cheiro me deixava ainda mais excitado, ele metia com gosto, matando a fome de cu. Suas respiração pesada na minha nuca, seu suor me banhando, deixei ele louco quando lambi delicadinho seus braços, ele metia e me olhava sem acreditar o quanto eu era bonito. Eu era Natan Prattes, e servia Diego Cavalieri metendo em Matheus Fontera, segurando sua cintura, usando o ritmo que Diego me fodia para foder Matheus, rebolando a pica e a raba. Matheus encostou a testa na nuca de Filipe Motaleone, comendo seu rabo como jamais imaginou fazer. Sentia minha pica entrando fundo no seu cu,usando o fato de aquele rabo não ser mais virgem para abordar uma penetração mais selvagem. Matheus gemia gostoso, sua voz saia tão rouca, e ele metia em Filipe, mal se contendo de prazer, suado, lindo, Filipe recebia Matheus com empenho, rebolando na pica dele, sentindo ele suado na suas costas. Filipe rebolava pra dar e foder, metendo gostoso em um Gabriel Müller safado e mandão, falava obscenidades mandando Filipe meter mais forte, o que ele fazia, e consequentemente metia mais forte em Eduardo Caumãn que exibia sua pica com toda a sua majestosa dureza.
A boca de Diego sugava minha orelha, ele metia gostoso, forte e rápido, me deixando suado, seu cheiro me invadia, fazendo minha boca se abrir para a lingua alcançar devagarinho o seu bíceps que ficava ainda mais forte Fazendo força para me prender contra ele. Eu lambia com a lingua toda, degustando aqueles musculos, e salgando a boca com o seu suor. Mordendo seu muque, enquanto ele metia e assistia eu tendo que morder seus músculos. Ele riu baixinho folgando um pouco aquela chave de braço.
- Porra- gemeu Diego Cavalieri baixinho no meu ouvido enquanto me comia gostoso- Você fica lindo me lambendo.
Eu ri safado, lambendo seu muque novamente, demorando ainda mais, mordendo ele com força. Ele metia gostoso, de ladinho, me agarrando.
-O que você fez com a gente?- ele me perguntou meio beijando minha orelha e mordendo ao mesmo tempo.
-Você acha que isso é culpa minha? - perguntei baixinho, parando de lamber seu muque para encara-lo.
Ele riu safado, beijando minha boca devagarzinho.
-Não totalmente sua- ele disse me olhando sério- Mas o empurrão final foi teu.
-Okay- eu disse- Aceito essa parcela de culpa.
Ele riu metendo no meu cu, beijando minha nuca enquanto eu beijava a nuca de Matheus, comendo o cuzinho dele com gosto.
-E o Du que te ameaçava ainda não te comeu- gemi no ouvido de Matheus,socando a pica bem fundo naquele cu macio.Matheus riu baixinho, me beijando na boca. Diego também queria aquela boca e o beijo de dois virou de três, Diego me comendo e eu comendo Matheus, o maconheiro foi quem pediu cuspe. Diego cuspiu safado na boca do amigo,encarando ele com tesão ao descobrir seus fetiches. Eu e Diego nos beijamos lentamente, enquanto Matheus beijava a nuca de Filipe que estava aos beijos com Gabriel.
Du estava na ponta, recebendo a força de Gabriel no cu, batendo uma punheta, viajando no seu próprio cacete.
Diego havia roubado Gabriel, colocando o moleque no seu colo, Gabriel Müller enfiou a pica de Diego Cavalieri inteira no seu cu. Se ajeitou naquele homem imenso, espalmando as mãos grandes naquele peitoral forte. Os braços enormes e pesados de Diego estavam ainda mais suados e tão tensionados que as veias pareciam a ponto de explodir. Seu corpo todo exalava um tesão gigantesco. Ele metia gostoso, enquanto Gabriel ia aprendendo a cavalgar nele. As mãos grandes de Diego domesticavam a raba de Gabriel, fazendo ele se mover como ele queria e na velocidade que queria.
Gabriel se perdeu dando o rabo ali em cima, vagando com os olhos sonhadores, enquanto Diego se alimentava bravamente daquele cu. Du estava deitado ao lado de Diego, os braços fortes de Du estavam ao redor do pescoço de Diego. Os dois na mesma posição, Matheus veio tímido, subindo no colo de Du.
-Tá com vergonha, Matheus?- perguntou Du rindo - Você deu pro Diegão e agora tá com vergonha de mim?
Matheus riu chapado, pegando naquela caralha e enfiando no seu cu com jeitinho, fazendo Du calar a boca enquanto ele mostrava o quanto havia aprendido a foder. Ao lado de Du estava eu, abraçado a ele, beijando sua boca quando Diego não a estava beijando, rindo e assistindo eles cavalgando em nós. Filipe me olhou sorrindo, foi subindo em mim, eu fui pegando sua bunda e colocando ele sentado na minha pica, enfiando ela todinha naquele cuzinho. Os três rebolando em nós três, dançando na nossa frente enquanto nós três nos beijavámos, Du ficou de olhos vidrados em um Matheus sensual e faminto que rebolava a raba naquela pica fodendo Du com vontade, eu sentia o mesmo prazer com as reboladas de Filipe. E Diego agarrava a bunda de Gabriel, agarrando pra foder no seu próprio ritmo,com força, domando e dominando Gabriel, fazendo ele gemer gostoso naquele homem. Matheus e Filipe se beijaram ambos dando os rabos, Du e eu assistindo os dois se beijando e rebolando nas nossas picas. As mãos de Eduardo Caumãn acariciavama barriguinha magra de Matheus, o maconheirinho gemia absorto, sentindo as fortes estocadas de Du. Eu beijava o pescoço suado de Du, lambendo seu suor, faminto. Filipe espalmava as mãos no meu peitoral,exiigindo mais força e mais atenção. Me agarrando para que eu o fodesse com mais força. Matheus o puxava, beijando sua boca, sofrendo junto a ele, Du e eu metendo com força. Diego também usava a força, metendo fundo e gostoso até Gabriel dar um urro animal e bater com a mão na cara mascula e suada de Diego. Aquilo fez o ogro se enfurecer, agarrou as carnes de Gabriel, metendo fundo, concentrando, socando no meio daquele cu. Gabriel caiu naquele peitoral suado, e ali ficou, recebendo Diego na sua fúria. Matheus e Filipe se beijavam rebolando pra nós dois ali em baixo, Du estava de olho em Matheus.
-Porra o maconheiro sabe dar, né?- ele gemeu rindo pra mim.
-Sou melhor que as milhares de minas que você já comeu?- perguntou Matheus rindo, exibindo os braços fortes naturalmente, mostrando a língua e cavalgando naquela pica. Du riu, batendo as mãos naquela barriga sequinha.
-Porra, você vai se achar mas eu não posso mentir- riu Du- Mas é melhor sim, melhor que qualquer mina que eu já tenha comido.Matheus ficou bem excitado ao ouvir aquilo, percebi porque ele havua catado na sua pica e ali em cima fez um show para Du. Rebolando e batendo punheta, sem se importar em que o assistia. Seu rosto desligado,os cabelos bagunçados, ele tremia absorto , gemendo baixinho, implorando por mais, baixinho. Filipe me dominava, cavalgando com empenho e não me permitindo que eu me movesse. Rebolava firme aquele corpo suado e dourado, seu rosto estava ainda mais belo com aquela fúria sexual estampada na sua cara. Acalmei ele estapeando sua bunda, agarrando seu rabo e metendo com mais vontade do que ele esperava, mordi seu ombro quando ele caiu no meu peito. Agarrei ele e fodi, sem pressa, mas com força, ele beijando meu pescoço, lambendo meu pomo de Adão.
Matheus chamou a atenção de todos quando soltou um urro rouco em cima de Du, estava segurando sua pica duríssima, agarrando com as duas mãos, escorregando o corpo no corpo suado de Du que estava inconformado com a beleza de Matheus. Ele gemeu alto, e tremendo muito soltou jatos de porra espessa por toda a barriga, ele tinha espamos ainda engatado naquela pica, Du tremia olhando com olhos vidrados a perfeição que Matheus se encontrava suadi daquele jeito, ele estava de olhos fechados e experimentava a sensação de um cu bem comido. Foi interrompido pela brisa por conta do urro que Gabriel soltou ao agarrar Matheus pelos cabelos. Eu vi olhos enlouquecidos de Matheus ao encarar Gabriel, eu vi Gabriel agarrando a sua pica e beijando Matheus enquanto batia uma alucinado com Diego metendo furioso. O corpo de Diego era o maior de todos nós, Du era grande mas parecia ser irmão mais novo de Diego. Isso não era segredo. Mas ali, naquela noite de Dezembro,naquela saleta luxuosa que servia de quarto para nós seis. Naquela cama improvisada aquele corpo parecia ainda mais perfeito. Metendo daquela maneira, tão selvagem, tão livre, tao exposto, Diego mostrava sua real natureza para seus amigos. Aquilo jamais seria desvisto. A fome de Diego era memorável. O cheiro do seu corpo inundava nossos sentidos, e seu suor escorria por toda a perfeição dos seus 1,98. A sua grandeza se tornava clara quando ele ocupava quase a cama toda. Deixando Gabriel parecendo um garotinho perto dele. Gabriel gozou quando Diego gozou dentro dele, ele segurava a pica dura com a porra jorrando pela cabeça muito vermelha daquele pau. A pica pulsando, ele suado, tendo espasmos violentos, seu cabelo gotejando suor. Ele permaneceu ali, sentindo os beijos suaves de Matheus no seu preço. Eu fiz Filipe gozar, enfiando a pica bem fundo naquele cu e batendo uma punheta selvagem para ele. Filipe gozou fazenro carinha de tesão, abrindo a boca e assistindo ao seu pau jorrando porra quente na minha barriga. Ele saiu do meu pau, assim que percebeu que eu não havia gozado. Diego empurrou a todos até me alcançar, tão másculo e selvagem,suado,me olhou com aqueles olhos azuis acizentados. E pegou na minha caceta melada de cu. Matheus deitou de um lado,suado,cheirando porra e sexo, pousou a mão na minha barriga suada e suja de porra, minha barriga tremia sob sua mão forte, ele assistia ao meu lado a boca de Diego enfiando minha pica na boca. Seu rosto suado e vermelho, Gabriel também veio até o meu lado, beijando minha nuca e parando ali para assistir Diego engolindo meu cacete. Quando dei por mim, todos eles assistiam Diego Cavalieri chupando meu pau, me olhando nos olhos e me desafiando.
-Vou gozar- eu rosnei.
Diego tirou meu pau da boca bem na hora que eu explodia num orgasmo intenso, as veias saltadas do meu pau, Diego segurava minha pica fazendo a porra voar pelo meu corpo e pos seus rostos, eles se beijando,Diego foi lambendo minha pica, degustando minha porra. Serviu a pica babada de porra para Matheus. Os dois se beijaram devagarinho com a minha pica enfiada no meio de suas bocas. Gabriel se ajeitou no meu peito, eu o encarei, ele sorriu pra mim quando eu o beijei na testa.
Nenhum de nós quis desfazer as camas, nenhum de nós quis destrancar a porta aquela noite, nenhum de nós se vestiu. Já era de manhã quando nossos corpos se entregaram a exaustão. Matheus estava deitado de conchinha com Du, os dois meio que se beijando, meio que conversando baixinho, as picas pesadas e moles abandonadas enquanto seus corpos se uniam, ficando cada vez mais quietos e sonolentos. Diego Cavalieri havia me convidado para dormir no seu peitoral, disse rindo baixinho que eu marecia o melhor local da casa. Deitei naquele peitoral largo e suado, me aconchegando nele, dando as lambidinhas atrevidas que Diego tanto gostava. Ele me pegou de ladinho
-Posso entrar em você? Posso dormir dentro de você?
E enfiou seu pau, me beijando na nuca e me dizendo boa noite. Gabriel e Filipe haviam adormecido há tempos, largados na cama, Matheus me beijou no nariz, me olhando com Du dormindo em seu cangote, e Diego latejando dentro de mim. Eu sabia que estava mais proximo ainda da minha missão agora que nós seis éramos um grupo.
O Grupo.
Continua.
