Os ultimos dias tem sido bastantes agitados na nossas rotinas. O fim de ano chega e o trabalho parece que só aumenta. Recentemente a dona edite conseguiu um trabalho mum escritório, servindo café, organizando as salas e afins. Fiquei feliz por agora ela ter o próprio dinheiro e não mais depender de ninguém. No meu trabalho, quase sempre tenho ficado até tarde, organizando planilhas e etc. A Larissa, dando a vida para tentar se manter produtiva na faculdade e no trabalho. E o Seu João, sabemos né... Na sua boêmia de sempre.
Quase sempre temos voltado nós 3 juntos, quando saio, vou buscar a dona edite no seu trabalho, e a Larissa na faculdade, é uma forma de ficarmos mais tempos juntos, conversarmos mais, se mantermos unidos como família.
Essa semana em um dos dias, a larissa largou cedo, foi direto pra casa e acabei apenas tendo que ir esperar a dona edite no trabalho. Peguei ela no trabalho e quando entrou no carro, logo perguntou pela larissa.
Dona edite: Cadê a Larissa?
Eu: Ja está em casa.
Dona edite: Ela nao foi pra faculdade?
Eu: Acho que nao teve aula.
Dona edite: Meu deus, glória!
Ao falar isso, ela me deu um forte abraço apertado, se agarrou e nao soltou mais durante uns minutos, ficamos em silêncio dentro do carro, entao escutei ela dizer.
Dona edite: Filho, tu nao tem noção da saudade que eu tô de poder te dar um abraço assim...
Eu: e porque passa tanto tempo sem dar, mãe?
Dona edite: Nao quero que ninguém desconfie.
Eu: Mas do que vão desconfiar? Somos totalmente discretos.
Dona edite: Eu não sei. Mas ta horrível, ficar tão longe assim...
Eu: Vamos se divertir hoje...
Dona edite: Mas não tô nem vestida adequadamente.
Eu: Vamoooos. És maravilhosa de todas as formas mãe.
Dona edite: pra onde vamos?
Eu: Não sei, vamos comer algo bom, conversar...
Então saimos sem direção, e sem destino, ela parecia bastante animada com a ideia, começou a contar da sua rotina no trabalho, ela gosta bastante de ser escutada, e eu gosto de ver aquela mulher bastante feliz e realizada. Passando pela orla da cidade, pudemos observar que a lua estava maravilhosa, então dei a ideia de ficarmos lá, observando um pouco o céu, deixamos o carro num estacionamento privado e então fomos pra lá. Compramos uma cerveja sem alcool, alguns petiscos e nos sentamos lá.
Dona edite: Nossa, tão romântico isso... Achonque nunca fiz em todos meus anos de casada algo parecido.
Eu: Você se sente mal? Por termos esse relacionamento?
Dona edite: Sinceramente?
Eu: Claro.
Dona edite: Nem um pouco mal. Nem pela larissa, nem pelo João, eu quero me sentir feliz também. Quero me sentir realizada, desejada, protegida,e você tem Feito isso...
Eu: mas é um pouco perigoso, se descobrirem...
Dona edite: Claro, mas pra isso, a gente toma bastante cuidado...
Eu: Mas e quando você tá com ele... Seu João... Tipo la na praia... Como se sente?
Dona edite: Meu filho, eu nao me sinto nenhum tipo de desejo por eles, sempre que faço as coisas é de maneira forçada, por obrigação... Você precisa confiar em mim... Nao gosto... Aquele dia que voce me encontrou amarrada na cama, eu fiquei me sentindo um lixo... Havia sido usado a noite toda por ele e me deixado daquele jeito, as vezes preciso assumir um personagem e fingir que sou a esposa carinhosa, mas é tudo um teatro.
Lembro perfeitamente daquela manhã, havia encontrado ela ali, jogada, havia fortes indícios que eles haviam se divertido bastante, pra mim, eles estavam so curtindo com a minha cara, mas a história era bem mais complexa. Eu me sentia na obrigação de fazer tudo diferente, de tratar aquela mulher como uma princesa, como uma rainha, para compensar tudo que ela ja havia sofrido durante a vida.
Reparava naquele rosto feliz me contando de tudo na sua rotina, aquela pele negra brilhando sobre a luz daquela linda lua cheia que iluminava toda cidade, seus olhos negros estavam emanando sentimentos puros e felizes.
Quando entramos no carro, não pude me controlar, passei a mão nas pernas da dona edite e ela me deu um sorriso.
Eu: sabe o que eu queria?
Dona edite: o que?
Eu: Te amar aqui mesmo...
Ela sorriu pra mim de uma maneira bem provocante e então foi desabotoando sua blusa de botão que ela vestia, logo seu sutiã branco que tinha a cor branco foi ficando exposto, enquanto ela fazia isso passava a mao na parte interna das suas pernas, levando até sua virilha, estava quente ali no meio das suas pernas, fui passando a mão mais e mais e notei tudo ficando úmido, ela fechava os olhos e sentia minha mão deslizando, estava proxima de desabotoar o ultimo botão e seu corpo se mostrava pra mim. Levei a mão que passava nela até o rosto e sentir seu cheiro, estava suadinha, seu cheiro natural se misturando com o de xixi, me deixou mais excitado do que ja estava.
Fomos pra o banco de trás e nos deitamos um de frente pro outro, nos beijavamos e nos esfregavamos bastante, segurava aquela bunda durinha e gostosa, seus beijos estavam com uma tempratura muito alta, queimavam nos meus labios, ela passava a lingua no meu rosto e no meu pescoço, ficavamos num vai e vem gostoso.
Dona edite: Isso, filho... Que gostoso, continua esfregando...
Arranquei seus seios pra fora do sutiã, sem nem desatacar ele, cuspir naquelas aureolas pretas e duras, estava muito pra cima seus biquinhos, lambia como se fosse seu clitoris na minha boca, ela gemiane se contorcia, fazia sinal de positivo para continuar, mordia em alguns momentos. Sair de cima dela e passei o rosto no meio das suas pernas, aquele cheiro anterior agora estava mais forte ainda, que delicia o perfume daquela mulher, me levava as loucuras, arranquei sua calça com bastante dificuldade pela falta de espaço no carro. Ela estava ali jogada na minha frente de sutiã e calcinha branca, e uma sapato preto que não havia saído quando puxei a calça, talvez essa tenha sido uma das dificuldades também pra tirar.
Sua calcinha tinha uma grande marca molhada, e aquilo era muito excitante, os pelos da grande buceta preta dela, fugiam pela borda da calcinha, e eu amo toda aquela maneira natural dela, tirei minha camisa e ela passou a aranhar com suas unhas minhas barriga, seus cabelos cacheados ja estavam todos bagunçados, meu banco do carro, ja estava bem molhado com o suor dela. Beijava suas pernas, enquanto abria minha calça, peguei uma camisinha, e ela tomou da minha mao.
Dona edite: Ta louco garoto? Voce vai me foder direito.
Eu: é mesmo, sua putinha? Quer sentir no pelo?
Dona edite: Claro, eu sou tua mulher, tem que me comer de verdade...
Eu: e eu sou teu macho?
Dona edite: Você que tem que me dizer.
Meu pau nesse momento ja estava duro como pedra, abaixei minha roupa, e coloquei a calcinha daquela deusa de lado, passava na sua portinha pra sentir aqueles labios daquela buceta, ficamos gemendo um pouco só sentindo aquela sensação, escutamos o telefone tocar, mas resolvemos não dar bola, fui socando na sua buceta e sentia mais uma vez aqueles pelos roçar na minha pele cada socada que eu dava, ela estava muito molhada, coloquei um pano pra poiar sua cabeça e beijar aquela boca enquanto fodia sua buceta. A cada penetrada ela gemia mais e mais, ela pedia mais, me falava que eu era seu homem, aquilo so me fazia ficar mais forte, e fodia sem parar pra respirar aquela buceta, estava com um tesão acumulado de muitos dias e ja sentia o gozo vindo, sentia que ele viria nos proximos minutos.
Ela entao me mandou sentar, sentei no banco do meio do banco de trás, ela tirou sua calcinha e me mandou cheirar, ja sabem né? Eu enlouqueci, ela subiu em cima de mim, e começou a quicar, ela nao tinha misterios, sentava com tudo e sentia minha rola abrir seus caminhos mais ainda, meu pau cada quicada ficava mais molhado com o liquido daquela mulher, ela sentava e eu mamava em seus peitos, dava um tapinha naquela bunda e ordenava ela não parar, até que numa sentada um pouco mais agressiva que ela deu sentir meu pau esporrar sua buceta, minha gala invadiu sua buceta, despejava meu semen na minha sogra mais uma vez e gemia alto dentro daquele carro, a questão é que ela estava decidida em me dar prazer naquele dia, e nao queria parar, mesmo depois da gozada em sua buceta, ela continuou sentando, de uma maneira inexplicavel meu pau continuou em pe, e muito duro, aquilo estava sendo muito prazeroso.
Dona edite: Ai, filhooooo, isso... Que delicia sua porra na minha bucetaaaa... É tao quente...
Eu nao conseguia responder nada, apenas gemia com a edite em cima de mim.
Dona edite: Que rola do caralho, isso, deixa eu sentar gostoso, que delicia filhooo.
Ela olhava nos meus olhos e dizia que queria mais porra na buceta, o celular voltou a tocar por um momento paramos, ela estava acolhendo todo meu pau na sua buceta, ela pegou o celular e viu que era a larissa que ligava, ela me mostrou e eu mandei ela atender, a larissa parecia irritada e preocupada e perguntava onde estavamos, eu e a dona edite tentavamos segurar a respiração mas ela continuava sentando bem devagar, aquilo estava ate mais prazeroso do que antes, sentia a buceta dela pulsar, segurei em sua cintura e comecei a controlar meus movimentos, socava mais um pouco nela. A Larissa questionava sobre a hora que iriamos chegar, a edite apenas dizia que não sabia, nem se preocupava em responder algo na verdade, apenas sentava em mim enquanto a larissa falava. Peguei o celular da mao de dona edite, e vi ela sussurar pra mim.
Dona edite: isso amor, assume a situação...
Atendi a larissa.
Eu: Oi amor, que houve?
Larissa: Que houve? Ja sao 22 hrs, vocês ainda nao chegaram, que danado voces tao fazendo.
Eu: estavamos no shopping escolhendo um presente pra você querida.
Larissa: Presente pra mim?
A Dona edite na minha frente sorria, e repetia que sou um cafajeste, bem baixinho.
Eu: Sim, presente pra você de natal, mas pelo visto nao se pode mais fazer surpresa.
Larissa: Nao, sem condições, uma hora dessa, essa demora toda.
Eu: Calma querida, o fim de ano ta chegando, tem muita gente, vou fazer o que? Ta um inferno isso aqui.
Dona edite na minha frente susurrava que na verdade, estava no céu, ela fechava os olhos e sentava bem devagar em cima de mim, estava muito gostoso aquela situação, a corninha no celular irritada e eu e minha mulher, se divertindo...
Eu: Calma amor, jaja chegamos.
Larissa: Ta, eu vou dormir.
Eu mesmo desliguei o telefone, nem desejei boa noite, o desejo e o pecado naquele momento haviam me dominado completamente, eu era apenas um escravo dos meus prazeres, e comer a minha sogra é um dos meus maiores prazeres, sua buceta cheia de porra, pulsava no meu pau.
Ela se virou de costas e continuo a sentar, ali no meu colo, sentia aquela mulher por inteiro, segurava forte em sua cintura, queria invadir centimetro por centimetro daquela xana, beijava o pescoço dela e massageva seu peito, sua buceta peluda escorria, ela passou a se masturbar enquantplo sentava no meu pau, gemia e se contorcia, mas mais uma vez eu que não aguentei aquela pressão em cima de mim, ela acelerou suas sentadas, meu corpo tremeu e mais uma vez esporrei sua buceta, me tremir todo com aquela mulata em cima de mim, ela apenas sorria e repetia
Dona edite: Issoooo, goza na sua mulher... Nao para, goza na sua mulher... Que delicia.
Ficamos ali parados por um tempo, a buceta dela escorria ali no meu colo, eu nunca havia gozado tanto como naquela noite. Mais uma vez aquela mulher havia me feito sentir coisas inexplicáveis.