Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 7

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 6234 palavras
Data: 14/12/2019 10:48:23

Eu tinha uma puta em casa e no fundo gostava de tudo que acontecia. Estava num caminho sem volta rumo a cornitude. Eu tinha medo da Aninha viciar na pica do tio Paulo e perder o interesse por mim, mas todas as vezes que eu pude agir para que isso não acontecesse, o tesão falava mais alto e eu acabava dando ainda mais corda pra safadeza, e não tinha mais volta, mais hora menos hora minha esposa estaria encravada naquela rola gigante, e só de pensar nisso eu quase gozava de tanto tesão.

Naquela noite Aninha estava tão safada que gozou mais duas vezes rapidamente, e eu ainda tinha caixa pra mais, então pedi pra comer o cu dela, e ela nem ofereceu resistência. Apenas deitou de bunda pra cima e pediu pra eu meter devagar e gozar quando quisesse, por que ela já tinha gozado demais. Eu não tinha KY em casa, então peguei um condicionador no banheiro e serviu bem ao propósito. Meti devagar e ela fez carinha de dor, mas logo relaxou e eu fui até o fundo no cu dela. Das vezes anteriores ela reclamava mais, mas dessa estava aceitando numa boa, e enquanto eu elogiava o cu apertado dela, ela me pedia pra inundar ele de porra. Meu pau estava explodindo de tesão, naqueles últimos meses nossas transas tinham melhorado muito em qualidade, e esta em especial estava gostosa demais, recheada de fantasias, e não demorou muito pra eu bombar mais rápido naquele cuzinho e inundá-lo de porra, então deitei sobre ela com o pau enfiado e dei muitos beijos na nuca da minha gata, dizendo que a amava. Depois tomamos mais um banho e fomos dormir.

Acordamos no sábado e logo me veio a mente a nossa conversa da noite anterior, quando ela disse que eu não ia demorar pra ser corno. Eu sempre imaginei que esse dia chegaria e sentia tesão só de pensar, mas quando a realidade bate a porta e tudo parece inevitável, a coisa muda de figura, rola uma insegurança, e eu tinha dúvidas sobre como seria a nossa convivência depois que eles transassem. Logo o assunto veio a tona. Ela achou graça da minha preocupação em ser corno, e falou:

--“Alê, você tá se preocupando a toa, tudo que a gente fez com ele até hoje foi gostoso e não mudou a nossa convivência, aliás, só melhorou”.

-“pode ser, mas transar é diferente, não sei se eu quero isso”.

--“quando a gente fantasia isso você quase me mata de tanto tesão, mas pode ficar tranquilo que eu só vou fazer quando você deixar”.

-“tá bom então. Pode ser que eu esteja preocupado a toa, é que não é fácil aceitar você dando pra outro”.

--“é que você tá com medo, mas se acontecer você vai gostar, e pelo menos o tio Paulo é alguém que a gente gosta e confia que vai manter em segredo”.

-“sim, ele é o único que dá pra confiar, mas vai ser duro olhar pra ele com cara de corno depois”.

--“bem que eu quero ver a cara do meu corninho depois que o tio Paulo traçar a esposinha dele. Será que vai ser igual a cara desse machão aqui?”

-“você gosta de provocar, né sua putinha”.

--“adoro, amor. Me come rapidinho que esse papo me encheu de tesão”. E pronto, deixamos as roupas de lado e demos uma rapidinha de qualidade ali mesmo na área de serviço, com a porta aberta, e ela não economizou nos gritos, parecia que queria chamar a atenção do tio Paulo que estava em casa: “me come gostoso, seu tesudo” ... “come sua putinha, vai” ... “mete forte na sua bucetinha”, e eu entrei no jogo, dando tapas fortes que possivelmente ele ouviria da casa dele se estivesse atento, e falava:

-“rebola na minha pica, sua gostosa”, e plaf, dava uns tapas na bunda dela e continuava: “isso, sua cadela, senta gostoso no meu pau”, até que gozamos gostoso na área de serviço. Ela sorriu pra mim e falou:

--“viu, amor, sempre que a gente entra nesse assunto acaba transando gostoso”, e foi pro banheiro se limpar. Me restou sorrir concordando.

Naquele fim de semana meu primo Ricardo veio ficar com o pai dele, e sempre quando ele aparecia meu tio se comportava como um santo. Meu primo conhecia a Aninha desde quando namorávamos, mas ele só a via quando a gente ia na casa de algum parente, e Aninha se vestia de forma comportada, mas na nossa casa ela sempre usou roupas curtas, e não não mudou seus hábitos por causa do Ricardo. Eu o via manjando o corpo dela, mas eu não tinha nada contra isso, pelo contrário, eu gostava.

Aninha já havia me contado que certa vez ela foi na casa do tio Paulo guardar as roupas dele que ela tinha lavado, e acabou encontrando o Ricardo só de cueca na cozinha. Os dois tomaram um susto e um pediu desculpas pro outro, e ela disse que só iria colocar as roupas nas gavetas e já estava saindo. Ricardo ficou na cozinha, e quando ela estava saindo, ao se despedir, ela percebeu que o pau dele já estava maior dentro da sunga. Conhecendo a minha esposa sei que ela adorou saber que meu primo tava com tesão nela.

E nesse sábado inclusive a Aninha estava colocando roupa no varal com uma blusa folgada sem sutiã, e ele apareceu no quintal e ficou batendo papo, e de casa eu o via buscando um ângulo pra ver os seios da minha esposa quando ela esticava a roupa no varal, e quando ela se virava ele olhava pra bunda. Meu primo era tão safado quanto o pai dele, só não tinha a iniciativa de ir “amaciando a carne” como o tio Paulo fez, com abraços, elogios, beijos no rosto, e daí a pouco já estava apalpando a bunda dela. Eu sentia tesão vendo meu primo babando nas curvas da Aninha mas sabias que entre os dois jamais poderia rolar qualquer intimidade pois ele não teria maturidade pra manter o segredo.

Chegamos então na semana da viagem para o hotel. Na terça feira a noite ainda estávamos passando e dobrando as roupas que ela tinha que entregar aos clientes na quarta, pois na quinta nós viajaríamos. Eu estava retirando roupa do varal quando tio Paulo apareceu na área de serviço da casa dele. Nos cumprimentamos e conversamos um pouco sobre o trabalho e o feriado no hotel, até que Aninha, que estava passando roupa na sala, ouviu a voz do tio Paulo e abriu a janela e os dois se cumprimentaram. Ela estava com uma blusinha que ficava acima da cintura e uma calcinha de algodão, maior do que o habitual, mas era por questão de conforto naquele calor.

Não sei se ele conseguiu ver se ela estava de calcinha devido a altura do parapeito, mas ele perguntou se ainda tínhamos café na garrafa, e eu respondi que sim e ele deu a volta na casa entrando na cozinha pela área de serviço. Enquanto eu colocava café nos copos Aninha chegou na cozinha e ele se animou ao vê-la de calcinha. Se cumprimentaram e ele não perdeu a oportunidade apalpar e apertar as nádegas dela, e como sempre elogiando sua beleza. Eu não havia percebido quando ele estava no quintal, mas agora com a luz da cozinha e depois do abraço que ele deu na Aninha, o pau dele balançava por dentro da calça de moletom, me dando a certeza de que ele estava sem cueca.

Ficamos conversando um pouco e ele falou que o hotel era perto da praia e se desse a gente iria numa manhã, e que ele havia comprado a roupa que Aninha usaria na confraternização da sexta feira, que era um vestido, uma sandália de salto alto, um colar, um par de brincos e uma calcinha. É complicado ouvir um homem dizer que comprou calcinha pra sua mulher, mas eu não tinha outra coisa a fazer senão agradecer, afinal de contas eu não tinha condições de dar uma roupa de festa bonita pra ela. Aninha se animou e pediu pra provar, mas meu tio disse que era surpresa pro dia da festa no hotel. Ela fez carinha de triste e voltou pra sala pra passar mais roupa.

Terminei meu café fui no banheiro, quando voltei ele estava sentado no sofá batendo papo com Aninha que passava roupa ainda de calcinha. Com certeza ele admirava a minha gata de frente e de costas enquanto ela trabalhava. Eu sabia que bastaria deixar os dois um pouco a sós que sairia alguma sacanagem, então fui na cozinha, tomei água sem pressa, fui no varal pegar mais roupa e voltei para o quarto onde estávamos separando as pilhas de roupa por cliente. Ouvi os dois falando alguma coisa que eu não entendia e de repente ela falou:

--“para, seu tarado, o Alê tá aí hein”. Cheguei na sala e vi o tio Paulo atrás da Aninha ainda passando a mão na bunda dela, com o pau estufando a calça de moletom, e sem aparentar muita preocupação com a minha chegada. Aninha olhou pra mim rindo com aquela cara de safada envergonhada, e eu perguntei:

-“o que vocês já estão aprontando aí hein?”, e enquanto o tio Paulo foi sentando no sofá, ela respondeu:

--“o tio falou que minha calcinha tava grande, amor, olha como ele deixou”, e virou a bunda pra mim mostrando a calcinha enfiada no rego. Eu dei um sorriso balançando a cabeça em tom de reprovação, e meu tio emendou:

>”agora sim, Alex, a bunda da Aninha é muito bonita pra usar uma calcinha daquele tamanho. Fala se não está melhor”. Eu olhei e falei pra ela:

-“você não tem jeito, né? Tio Paulo chegou e você nem foi colocar uma roupa”.

--“eu posso colocar até uma calça jeans, mas você vem passar a roupa, por que eu não aguento esse calor não”.

-“nem pensar, espertinha, mas olha essa brincadeira vocês dois”, e fui pegar mais roupa no varal, passando antes na cozinha e tomando um copo de água sem pressa, pra eles verem que eu não os estava vigiando.

Eu pegava uma peça de roupa e dava uma olhada no canto da janela pra ver se alguma coisa acontecia. Meu tio levantou do sofá também e vi ele me vigiando enquanto falava com ela, e como eu não parecia ter pressa, estava mais ajeitando as roupas do que pegando, ele partiu mais uma vez pra cima da Aninha. Não voltei de imediato, deixei ele ficar confortável, sem se preocupar comigo, então peguei umas peças de roupa e voltei pela porta da sala, flagrando a encochada que ele tava dando na minha esposa.

Vendo a minha fisionomia tranquila, quase achando normal aquela safadeza, ele riu pra mim, como se estivesse fazendo uma brincadeira inocente com a minha esposa, e ela fingiu que reclamava, mas deixava a bunda empinadinha pra sentir o pau dele espertando por debaixo da calça:

--“tio, você vai ter que me ajudar a passar essas roupas”.

>”eu te ajudo a passar as roupas se depois eu passar o ferro em você”. Aninha deu uma risada e falou:

--“credo, tio, seu safado. Olha, amor, você não vai falar nada? Quem cala consente hein”.

-“tem nada dessa regra de quem cala consente não”, e Aninha ficou rindo da minha preocupação. Tio Paulo já tinha parado de encochar, mas ainda continuava atrás da Aninha com o pau duro formando uma barraca na calça, e ele não fazia questão de disfarçar, e falou:

>”que foi, Alex, você tá com cara assustado”.

-“tô não, Aninha que tá tirando onda comigo”.

--“tio, o Alê tá com medo de ser corno, mas ele sabe que não vai rolar, né amor?”

Puta que pariu, não era pra ela ter falado isso. Respondi qualquer coisa que veio a mente:

-“vamos ver né, por que do jeito que vocês ficam quando estão juntos eu não garanto nada”. Tio Paulo não resistiu e começou a tirar onda:

>”meu sobrinho, um filé mignon desse é muita carne pra um homem só, tem que dividir”, e foi chegando a mão na bunda dela e acariciou falando: “essa bunda da Aninha me deixa doido”.

--“pode tirar o olho dela, tio.

>”posso te dar um beijo de namorado, pra gente entrar no clima do feriado?”

--“eu tô toda suada, tio”.

>”toma um banho, chega de passar roupa por hoje. Tudo bem, Alex?”

-“se for igual o beijo da semana passada já pode chamar a ambulância pra mim”.

>”que nada, eu vou pegar leve dessa vez”, falou rindo pra mim e completou: “vai lá, Aninha, toma um banho rapidinho”

Minha esposa desligou o ferro e foi pegar a toalha no varal rindo pra nós, entrou no banheiro e só deixou a porta encostada. Pensei comigo se ela queria que ele fosse lá vê-la tomando banho, mas nós ficamos no sofá conversando, e como sempre me elogiando:

>”pô, eu acho legal que você com vinte e poucos anos tem a maturidade que eu não tive no meu casamento inteiro. Vocês dois se divertem de verdade, você tá de parabéns mesmo por ter essa cabeça, e pela Aninha que é deliciosa demais, além de linda”.

-“valeu, tio, realmente ela é toda gostosa mesmo, mas a gente só tomou coragem de fazer essas brincadeiras por que é contigo que a gente tem confiança”.

>”sim, você me falou, nunca fiquei com tanto tesão numa mulher”, e fez uma atitude inesperada, meteu a mão por dentro da calça e puxou a jeba pra fora, deixando o elástico da calça por baixo do saco, ficou alisando e falou: “vou te confessar, Alex, já bati várias punhetas pra ela”.

Eu não sabia o que dizer, vendo meu tio falando da minha esposa e alisando a caceta na minha frente, tentei falar o óbvio:

-“tudo bem, ela provoca mesmo, as vezes até passa um pouco do limite né?”

>“mas assim que é bom, Alex, você tem cabeça boa e ela tem segurança em você pra ultrapassar os limites”. Percebi que meu tio tava tentando me convencer pra transar com ela, e quando o chuveiro desligou a gente parou o assunto e ele guardou o pau na calça, e ficou com a calça parecendo uma lona de circo. Aninha saiu do banheiro sorrindo pra nós e ele chamou: “vem aqui no colo do tio”.

--“tô só de toalha, tio”.

>”melhor ainda, vem”. Aninha riu da proposta, e como eu fiquei de espectador, só olhando, ela veio rindo e sentou no colo dele, o abraçando de frente pra mim e sorrindo com os galanteios dele, e falou:

--“amor, não existe tio mais tarado no mundo que esse, só vive de pau duro”.

>”sou tarado por você, minha sobrinha. Você é muito deliciosa”, e foi passando a mão na coxa dela até chegar na testinha da buceta. Ela mantinha as pernas fechadas e falou:

--“para, tio, olha o Alê aqui na nossa frente”, e riu pra mim. Tive que esboçar um sorriso também, até parece que ela queria que ele parasse.

>”vem, monta no seu namorado pra eu te dar um beijo”. Aninha ria o tempo todo, talvez de vergonha por estar fazendo isso na minha frente, e por estar de certa forma pedindo permissão.

Ela me pediu pra eu apagar a luz e se virou de frente pra ele montando sobre as coxas, deixando a barraca armada em frente a sua buceta. Voltei pro meu canto no sofá e vi meu tio olhando pra baixo, tentando ver a testinha da buceta pela abertura da toalha. Aninha foi se aproximando da boca dele e começaram a se beijar, da mesma forma que na sexta feira passada, um beijo cheio de volúpia e tesão. Logo ela foi chegando o quadril pra perto dele e começou a sentir a pressão do pau dele sobre a buceta, separado apenas pelo tecido da calça, e inevitavelmente começou a rebolar sobre a pica dele, como se estivesse transando. Tio Paulo pegou na bunda dela, passou os dedos no rego, não sei se chegou no cu, e ela continuava rebolando. As linguas dançavam na boca um do outro e Aninha timidamente soltava uns gemidos de prazer, e já estava pegando no pau dele sobre a calça. Conheço a minha gata, com certeza ela estava doida de vontade de dar. Tio paulo foi subindo a mão pela toalha e chegou nos seios dela. De repente a toalha se desatou, deixando Aninha nua em seu colo. Eles pararam de beijar e ele foi lambendo a orelha, deu beijos no pescoço até abocanhar um seio, enquanto apertava o bico do outro entre os dedos. Aninha continuava rebolando, e baixou o elástico da calça deixando metade do pau dele pra fora, e ficou pegando. Olhou pra mim e falou só com os movimentos dos lábios:

--“cornooo”.

Eu balancei a cabeça em sentido negativo e ela sorriu, deixou ele chupar mais um pouquinho e saiu de cima dele, sentando no meio e do sofá , de frente pro meu tio e com as costas apoiadas em mim. A perna direita dela ficou no colo do meu tio e a esquerda ficou dobrada no encosto do sofá, deixando a buceta dela abertinha e toda exposta pro meu tio, apesar da pouca claridade. Estava ofegante, e falou:

--“chega, amor, uma hora eu não vou resistir”, e virou o rosto pra nos beijarmos, e enquanto nos beijávamos meu tio passou os dedos no grelo dela, e ela deu um pulinho com o quadril. Parei o beijo pra olhar e ela pediu pra ele: “para, tio, eu não tô me aguentando mais”.

>”eu nunca tinha visto ela assim, Aninha, deixa eu sentir o gosto”, e nem esperou resposta, foi se ajoelhando no chão e descendo a boca na buceta dela, não dando tempo pra ela dizer não. Quando ele começou a chupar, ela começou a rebolar na boca dele e falou:

--“que boca gostosa, tio”, e olhou pra mim cheia de tesão, demos um beijo e depois eu fiquei olhando na direção da buceta dela e ela falou sorrindo mas com vergonha: “fecha o olho, vai”.

-“não, deixa, eu quero ver”

--“ele tá me comendo com o dedo, amor, você tá gostando de ver?”

-“to adorando, sua safadinha”.

--“então eu vou gozar na boca do macho pra você ver, corninho”, falou em alto e bom tom pro tio ouvir, e depois falou pra ele: “isso, tio, chupa rapidinho que eu vou gozar”...”mete esse dedo gostoso na minha xaninha”...”isso, ai, to gozando, tio”, e começou a tremer o quadril até afastá-lo da língua dele, devido a sensibilidade do clitóris. Ela estava sorridente e ofegante, deixou as pernas abertas ainda com a buceta exposta pro deleite do meu tio, e me falou: “eu ainda não me acostumei com isso, amor, eu fico com vergonha de fazer com você olhando”.

-“você não pareceu envergonhada não”, respondi rindo, e rindo ela foi na direção do tio paulo dar um beijo na boca dele, e falou:

--“que boca gostosa, tio, se eu soubesse já tinha experimentado antes”.

>”tem mais uma coisa gostosa pra você experimentar, minha sobrinha”.

--“seu safado, isso aí fica pra outra hora. Você gostou da priquita da sua sobrinha?”

>”adorei, essa noite nem vou dormir com o gosto do mel na minha boca”.

--“que delícia, tio, eu adoro quando você me elogia assim”, e deu um selinho nele, se levantou, acendeu a luz da sala nos dando a visão perfeita de seu corpo nu, e foi pro quarto. Meu tio se encostou no sofá ainda com parte do pau pra fora da calça e falou:

>”sobrinho, que mulher deliciosa, meu pau tá explodindo de tesão, deixa eu ir lá no quarto com ela”.

-“melhor não, tio, acho que não to preparado pra ver vocês dois transando”.

>”caramba, eu preciso gozar, to ficando doido já. Ela pode me ajudar igual na semana passada?”

-“tudo bem, se ela topar tá tranquilo”.

>”vou esperar ela pelado então, se bobear eu gozo antes dela encostar em mim”, e tirou a calça e a camisa, e sentou pelado com o pau duro no sofá. Logo depois Aninha abriu a porta do quarto vestindo uma camisola e tomou um susto, e falou:

--“minha nossa, tio, o que tá acontecendo aqui?”

>”não to aguentando de tesão, sobrinha. Me faz gozar também”.

--“tadinho, tio, eu te deixei com tanto tesão assim?”

>”vem, brinca com ele um pouquinho”. Aninha olhou pra mim sorrindo, e se aproximou dele dando um beijo na boca. Olhou pra mim mais uma vez enquanto pegava no pau dele e perguntou:

--“quer que eu bata uma punheta pra você, tio?”

>”quero, minha sobrinha”.

--“posso chupar ele um pouquinho também”, falou passando a língua na cabeça do pau.

>”ahã, quero sentir essa boca gostosa nele”.

--“você merece, tio, vou te chupar gostoso pra você gozar, tá?”, falou isso enquanto arrastava o pau dele no rosto, passando na bochecha, nariz, e colocou a cabeça do pau na boca. Meu tio estava mesmo com muito tesão, deixou o corpo relaxado no sofá e ficou passando a mão nos cabelos dela, elogiando a chupada. Aninha olhava pra mim e sorria, depois chupava mais um pouco e me olhava de canto de olho, e começamos a sorrir um pro outro até que eu falei:

-“o que foi?”

--“eu fico com vergonha de fazer na sua frente. Vai tomar banho, vai”.

-“vou apagar a luz então”, e me levantei do sofá, e ela se levantou também e me abraçou falando baixinho, mas dava pro tio ouvir:

--“não, vai tomar banho, amor. Me deixa um pouco sozinha com ele”.

-“tá bom, mas se comporta”, e ela me puxou pra darmos um beijo. Meu tesão era tanto que nem medi consequências, dei um beijo de língua nela sem me preocupar sobre o que meu tio poderia pensar, e fui na cozinha pegar minha toalha.

Quando voltei os dois estavam se beijando também. Entrei no banheiro e deixei a porta um pouco aberta, tomei um banho voando, que não deve ter durado dois minutos. Deixei o chuveiro ligado e fiquei atrás da porta tentando ver e ouvir alguma coisa, mas o barulho do chuveiro me atrapalhava, e não dava pra ver pela porta sem ser visto, então mudei a estratégia, desliguei o chuveiro, me enxuguei e fui de toalha na direção deles. Aninha chupava o pau dele e ao me ver chegando ficou segurando, rindo pra mim. Falei pra eles:

-“vou no quarto pra deixar vocês a vontade. Se comportem aí hein, nada de exagero”.

Ela só falou um “ahã” e eu fui pro quarto, e coloquei meu plano em prática: liguei a TV num volume alto, em que eles tinham certeza que eu não ouviria o que eles fizessem, fechei a porta, coloquei um short e pulei a janela em silêncio, dando a volta na casa, e fiquei no canto da janela da sala, protegido pelo escuro do quintal enquanto a sala estava com a luz acesa, assim eles não me veriam. Não demorou quase nada pro meu tio falar enquanto ela lambia o cacete dele, de leve pra ele não gozar logo:

>”eu quero te comer, Aninha, deixa eu te comer só um pouquinho”.

--“não posso, tio. Eu prometi ao Alê que só vou te dar quando ele deixar”.

>”caramba, quero te comer faz tempo. Tira essa camisola, minha sobrinha”, e pegou na camisola puxando pra cima. Quando a Aninha falou que não podia, a camisola já estava só pelos braços dela, e ele completou: “tá bom, não vou te comer, mas quero você peladinha”, e baixou a calcinha dela, que falou rindo pra ele:

--“você é doido, tio, se o Alê chegar vai achar ruim”.

>”ele vai gostar, confia em mim. Deita aqui que eu quero sentir essa buceta na cabeça do meu pau”, e falando isso se levantou e colocou ela deitada nua no sofá.

Quando Aninha deitou ele foi por cima dela, ficando de costas pra mim. Eu pude me aproximar mais, porém só via as costas e bunda dele, e só conseguia presumir o que estava acontecendo. Acho que ela estava apreensiva e falou:

--“cuidado, tio”.

>”pode deixar, eu não vou enfiar, só quero passar ele nessa bucetinha mimosa”, e ficou passando o pau na buceta dela.

--“gostoso, bate com ele na minha priquita”, e eu comecei a ouvir o barulho da jeba dele dando porradas na buceta da Aninha. Brincaram um pouco assim e de repente ela falou: “para, tio, você tá enfiando ele”. Meu coração deu um salto de puro tesão, quis perceber cada milímetro de movimento do quadril dele, mas ele ficou parado e falou:

>”é só um pouquinho, deixa”.

--“peraí, tio, deixa eu ver o Alê como está”, e se levantou colocando somente a camisola e indo pro nosso quarto. Saí correndo em silêncio mas só deu pra chegar na janela, quando ela entrou no quarto me viu do lado de fora, e eu só consegui fazer uma cara de quem foi pego no flagra. Ela se aproximou e perguntou por que eu estava ali.

-“eu pulei a janela, tava vendo vocês”.

--“nossa, amor, seu safado, você viu o que?”

-“vi tudo, desde a hora que ele pediu pra te comer”.

--“amor, eu to com muita vontade, quase que eu deixei ele me comer”.

-“eu vi que ele enfiou um pouco”

--“e você tá bem gostando, né meu corninho. Olha que eu deixo ele enfiar tudo”.

-“hoje não, eu quero te comer depois. Ele vai te deixar larga com aquela jeba grossa”.

--“então você vai ter que me comer a noite toda, amor, por que eu to com muita vontade”, e veio me dar um beijo.

-“tá com a boca toda babada da pica do tio, sua safada”.

--“e você adora, meu corninho”, e demos mais um beijo de lingua, ela passou bastante a lingua na minha, rindo, me chamando de corninho, e falou que ia voltar pra sala. Cheguei na janela e ela chegou na sala, falou alguma coisa e ele levantou do sofá e os dois começaram a se beijar, e no meio do beijo ele tirou a camisola dela a deixando nua novamente, depois ela deitou no sofá na posição contrária de onde estava antes, me dando uma visão de tudo que acontecia. Meu tio chupou a buceta dela mais um pouco, chamando-a de deliciosa, e ela rebolava na boca dele, depois ele montou novamente nela passando o pau no grelo dela e batendo com o pau na buceta, e ela falava ‘que delícia, tio’, enquanto ela a chamava de gostosa. Vi ele tentando encaixar a pica na buceta dela pra penetrar e ela falou:

--“hoje não, tio. Vem, deixa eu te chupar”, e ele foi por cima dela, colocando uma perna colada no encosto do sofá e a outra apoiada no chão. Ela ficou deitada de costas, com a cabeça no encosto do sofá e ele mirou a pica na boca dela e começou literalmente a fuder a boca dela, mexendo o quadril pra cima e pra baixo, enfiando o quanto podia na boca, enquanto uma mão dele massageava o grelo da Aninha, e continuou nessa posição até anunciar o gozo. Tirou o pau da boca dela, e ela ficou com a boca aberta esperando os jatos de porra. Tio paulo esguichou porra na cara toda, nos cabelos, sobrou até pros peitos dela, e depois ainda enfiou o pau novamente na boca pra ela chupar e deixá-lo limpinho, e ficou em pé em frente a ela no sofá, enquanto o pau ia pra meia engorda, e ficaram sorrindo e se elogiando mutuamente. Aninha não conseguia me ver, mas sabia que eu vi tudo que aconteceu. Fui então pro meu quarto, pulei a janela e fiquei esperando, de repente ouvi Aninha gritando:

--“amooor”.

Saí do quarto e cheguei na sala, vi aquela cena e fiz cara de susto. Um teatrinho na verdade, mas mesmo tendo visto tudo do lado de fora da casa, ver os dois de pertinho, ainda mais Aninha com a cara toda gozada, ainda foi uma cena marcante. Ela continuava deitada no sofá, com as pernas sobre o tio paulo que também estava pelado. Ela riu pra mim e falou:

--“amor, que tio gostoso você arrumou pra mim”.

-“é, to vendo que não vai ter jeito mesmo”.

>”que gozada gostosa, Alex. Acho que eu sou o homem mais sortudo do mundo, depois de você”, e nós três rimos.

-“pelo tanto que você gozou, deve ser mesmo. Tem porra até no cabelo”.

--“amor, pega uma toalha pro tio, eu vou tomar banho com ele tá?”

-“sério? Isso não tava no script”.

--“pega, amor, é só um banho, ele vai me deixar cheirosa pra você”.

Dei um sorriso de quem engole seco, eu não tinha o que ponderar, então fui pegar uma toalha e os dois foram pro banheiro. Entrei e pendurei a toalha e fiquei olhando os dois pelo box que tinha vidro transparente. Ela ficou embaixo do chuveiro e ele a ajudou a limpar a gala do rosto dela, e depois ela olhou pra mim sorrindo. Acho que eu tava com cara de bobo e ela perguntou:

--“que foi, Alê?”

-“nada, to só olhando, nunca imaginei te ver tomando banho com o tio”.

>“quer vir com a gente, sobrinho?”

-“não, ta tranquilo, podem ficar a vontade”.

Os dois se beijaram e ela ficou segurando a pica mole dele, enquanto ele agarrava ela pela bunda. Depois ele começou a ensaboá-la, passando a mão com sabonete nos seios, barriga e desceu na xaninha dela. Aninha ria da situação, talvez com um pouco de vergonha olhava pra mim enquanto ele esfregava a bucetinha dela, e ele falou:

>”vou contar uma coisa pra vocês: eu já bati várias punhetas pra minha sobrinha, mas também não imaginava que um dia eu estaria passando sabonete nessa buceta deliciosa que você chama de priquita”.

--“como que você sabe que é deliciosa, se não experimentou?”

>”o gosto do mel eu já senti, mas eu quero experimentar ela por dentro”.

--“aí você tem que falar com o dono dela ali, ó”, e olhou rindo pra mim trocando de posição com ele, deixando ele debaixo do chuveiro, e ele falou enquanto ela o ensaboava:

>”deixa, sobrinho, vai ser legal a gente se divertir junto”.

--“junto não, tio, se você me comer na frente do Alê eu vou travar”, falou enquanto ensaboava a jeba dele, que já estava endurecendo com essa resenha.

Meu tio tinha razão, se ele metesse na Aninha ali no banheiro eu não ia reclamar, pelo contrário, ia querer estar junto deles, provando o gosto da minha esposa enquanto era possuída por ele. Mas eu jamais poderia falar isso, por que é meio humilhante. Na hora do tesão é gostoso demais, mas depois que eu gozava, a testosterona abaixava e as vezes eu não me sentia bem por ter estas fantasias. Colocando a razão acima do tesão respondi:

-“sei lá, outro dia a gente vê isso. Vai que ela vicia nessa rola grossa, como é que eu fico depois?”

>”fica tranquilo Alex, uma mulher como Aninha não vicia numa rola só. Tem pra você, pra mim e se bobear tem fôlego pra mais”.

--“credo, tio, até parece que eu aguento. Assim você vai assustar ainda mais o Alê”, e ficou rindo pra nós enquanto acariciava a jeba dele.

Enfim terminaram o banho e Aninha voltou pro quarto enquanto meu tio se enxugou na sala, colocou a roupa e me chamou pra pegar uma cerveja na casa dele, e me puxou pra uma conversa:

>”Alex, o que eu falei foi só pra descontrair, não leva a sério ok?”

-“tranquilo, tio, eu sei que você é brincalhão, e Aninha não perde a chance de provocar também”.

>”sim, você tem uma joia na mão, ela te ama e nada vai mudar isso, mas sexualmente ela não é pra um homem só e você já percebeu”. Dei atenção ao que ele falava, pois fazia sentido, e ele continuou: “a sorte dela é que você gosta e tem mente aberta, senão ela seria uma mulher triste, sem se satisfazer por completo”. Percebi as intenções dele com esse papo, e dei corda:

-“pode ser, mas não é fácil entregar a esposa assim, tio. A gente já fez coisa que eu nem sonhava”.

>”nem eu sonhava também, mas o importante é se vocês gostaram, por que eu adorei e se você deixar eu quero mais”, e sorriu pra mim. Tive que sorrir também, e falei:

-“nem tem como eu dizer que não gosto, né?”. Ele manteve o sorriso no rosto e falou:

>”isso aí, Alex, eu admiro você por ter tanta maturidade pra sua idade, e se vocês gostam tem que aproveitar. Pode confiar em mim, não sei até aonde vai a fantasia de vocês mas o que a gente fizer morre aqui”.

-“eu confio, tio, nesse ponto pode ficar tranquilo. A gente já fantasiou muita coisa, mas eu não imaginava que ia ver ela com a cara toda gozada igual hoje”.

>”nossa, foi delicioso, eu tenho um tesão danado na Aninha, e se você deixar eu vou dar muita pica pra ela”.

-“vai deixar ela arrombada, tio”.

--“tem isso não, Alex. É elástico ali, no outro dia ela já tá normal, e eu te garanto que ela vai ficar tão fogosa que você vai comer ela mais do que come hoje, e um dia a gente vai acabar comendo ela juntos”.

Meu tio já estava com o pau duro dentro da calça de moletom novamente, e eu estava me sentindo compelido a ceder pra ele. Estava numa situação que era dizer sim ou não, então resolvi encurtar a conversa pra ficar sem responder nada:

-“tudo bem, tio, a gente vê isso depois. Tenho que ir lá por que agora é a minha vez”, e ri pra ele o cumprimentando e fui pra casa. Aninha tava no quarto me esperando e me perguntou:

--“o que vocês estavam conversando, amor?”

-“acredite se quiser mas ele estava usando todos os argumentos pra me convencer a deixar vocês dois transarem”.

--“e você falou o que?”

-“no final das contas não respondi nem que sim nem que não. Ele falou que quer te dar muita pica. Acho que ele quer te comer todo dia”.

--“eu não aguento aquela tora todo dia não, mas se for de vez em quando eu bem que aceito, Alê”.

-“sua putinha, eu tô quase gozando com essa brincadeira de vocês”.

--“eu to cheia de tesão também. Me chupa um pouquinho, vem”.

Desci chupando os seios dela, depois cheguei na buceta e fui lambendo, ela estava molhadinha novamente, suguei o mel que sai da xana dela e enfiei um dedo enquanto bolinava o clitóris com a língua, e ela ficava com a mão na minha cabeça e olhando pra mim. Olhei pra ela e sorrimos e eu perguntei:

-“tá comparando né?”

--“vocês chupam um pouquinho diferente, mas os dois são gostosos. Continua, delícia”

Chupei o máximo que pude, pois eu ia gozar rápido quando metesse, tamanho o tesão que eu estava, até que ela me puxou pra meter e transamos na posição papai mamãe:

--“Me fode gostoso, huuum, come essa buceta gostosa come”. Meti um pouco e pedi pra ela me cavalgar, nessa posição ela goza mais rápido e eu fico mais relaxado. Ela subiu com a bunda virada pra mim e sentou na minha caceta e começou a rebolar. Comecei a dar uns tapas na bunda dela, e ela pedia mais: “isso, bate na sua puta”...”bate na sua cachorra que tá querendo dar pro tio”. Quase que eu gozei quando ela falou isso, mas me controlei até ela anunciar o gozo e rebolar no meu pau amolecendo o corpo. Coloquei ela de quatro imediatamente e dei poucas estocadas dizendo que ia gozar também, e ela pediu: “goza na minha boca também, meu corninho”. Fui pra frente dela batendo punheta e falei:

-“vem cadelinha, quero te dar do meu leite também”.

--“isso, amor, goza na boca da sua putinha”.

Não demorou muito gozei vários jatos na boca dela, um mais forte que o outro, parecia que não acabava nunca, e ela ficou rindo pra mim com a boca cheia de porra e depois engoliu tudo, e eu falei:

-“tá comparando a porra também?”

--“a do tio é mais salgadinha que a sua, mas isso eu sei desde aquele dia da banheira inflável”

-“mas é uma putinha mesmo. Você gosta mais de qual?”

--“é quase a mesma coisa, amor. Eu gosto das duas. Você não sentiu o gosto quando me beijou na sexta feira?

-“senti um gosto estranho, mas não sei sei dizer se é salgado”.

--“se quiser eu dou um jeito se você experimentar o gosto dele direto da fonte”. Será que ela tava me testando pra descobrir o nível da minha cornitude? respondi:

-“aí é demais, já basta ele achar que sou corno, vai achar que sou viado também”.

--“hum, só corninho tá bom, mas tem que ser um corninho bem obediente hein”.

Ficamos conversando e namorando enquanto eu me recuperava, até que começamos a transar novamente, cheios de fantasias, palavrões, tapas, muito mais uma foda do que uma transa entre marido e mulher. Quando gozei novamente Aninha já estava exausta, além da gozada com o tio ainda gozou mais três ou quatro vezes comigo, e eu pensei em como o nosso sexo era muito mais gostoso quando a gente incluía estas fantasias com o tio Paulo.

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Comentários

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Oi ser vc poder mandar uma foto rs353753@gmail.com

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Delícia de conto! Pau duro do começo ao fim. Eu queria fazer isso com minha esposa. tonytc2469@gmail.com

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" para tio, você tá enfiando ele ".

Quase um corninho por completo.

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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Uma das melhores séries da casa, perfeita narração, da pra imaginar a cena toda com os detalhes precisos, é tão gostoso que fica dificil segurar pra não gozar antes do fim. Só tenho a agradecer. Muito Obrigado.

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