Trocou a mulher por mim.

Um conto erótico de Surfista
Categoria: Homossexual
Contém 857 palavras
Data: 01/12/2019 01:41:40

Olá leitores(as), tudo bem? Espero que vocês estejam lendo e comentando sobre meus contos. Isto satisfaz fazendo contar muito do que ocorreu naqueles tempos. Esta foi uma situação bem especial e após muito tempo resolvi compartilhar com vocês.

Tudo aconteceu em 1994 exatamente no mês de Janeiro. Fui convidado para uma festinha de aniversário de um colega da faculdade no mesmo bairro que eu morava. Estava bem legal até vinte e três horas quando um colega do aniversariante já bêbado resolveu engraçar com a minha pessoa. Apesar de estar acompanhado da mulher começou a olhar demais para mim.

Resolvemos bater um papo já que ele puxou a conversa. Ficamos conversando algumas coisas sem explicitar de forma direta alguma intenção naquele momento. Ao buscar uma cerveja na cozinha deu um cartão pedindo para ir em seu serviço na segunda-feira. O local era no bairro vizinho e topei a parada.

Cheguei por volta das catorze horas. Era uma casa e comércio ao mesmo tempo. Toquei a campainha e ele veio me recepcionar. Jurandir veio abrir a porta. Negro, bem dotado fisicamente, na casa dos trinta e pouco, tendo 1,75 de altura aproximadamente, não pensou mandando eu entrar rápido.

- E aí tudo bem? Foi difícil chegar aqui?

- Não. Sossegado.

Entramos pela cozinha e seu olhar já mostrava o que desejava. Uma troca de sorrisos foi suficiente para iniciarmos uma conversa amistosa.

- Cadê sua esposa?

- Trabalhando. Só chega a noite.

Tratei de pegar um copo e encostei na pia. Empinei minha bunda para ver a reação e o que pensei se confirmou: recebi uma encoxada

sentindo sua rola encostar na minha bunda. Olhei e ri.

- Gostei de você , sabia?

- Percebi! Tú gosta de comer novinho?

- Teu rabo me excitou. Topa?

Fiquei ali parado e baixei minha calça. Sem qualquer celeuma desfivelou o cinto, baixou o zíper e começou a cutucar meu cuzinho novo de dezoito aninhos. Passando rapidamente a cabeça no meu anel não demorou para me excitar. Nú da cintura para baixo sentei numa cadeira e engoli aquele cacete negro duríssimo.

Ele estava quente bombardeando minha boca com força. Sua pica agigantou-se atingindo minha bochecha e depois a garganta. Foram poucos minutos para que eu estivesse babando naquele volume de dezessete centímetros. Forçando minha cabeça contra seu pau só tive que engolir por completo seu mastro enorme.

- Delícia de boca!

Aquela situação toda fez meu anel piscar. Já estava bem excitado e desejando experimentar tudo que pudesse fornecer. Não pensei e encostei na pia abrindo minha bunda.

- Vem!

Chegou e foi cutucando meu anel até que seu grosso pau passou. Meu rabinho abriu fácil. Na segunda penetrada foi forçando até enterrar por completo. Segurou e passou a meter com vontade.

- Huuummm...vai com calma, dói!

Nem ligou fazendo uma sequência de vai e vem passando a queimar meu anel. Meu rabo era seu alvo e sua cabeça a flecha. Após uns cinco minutos pedi que metesse de quatro.

- Vamos para o quarto.

Entramos e nos vinte minutos seguintes sua pica arrombou minha bunda. Suando e cheio de tesão, meu negro, estava melando meu anel com suor. Escorria do peito caindo no pau e entrando no meu rabo. Uma sensação indescritível. Bem leve eu escorregava até o talo rebolando igual uma puta.

- Rebola, rebola mais, isso!

Enquanto ele me fodia só observava a foto de sua mulher ao lado da cama. Uma loira linda de olhos castanhos que estava sendo trocada por um cuzinho bem quente!

- Ai que tesão! Come!

As rápidas estocadas fizeram Jurandir excitar-se a ponto de não mais soltar. Não havia mais controle e pedi para que gozasse dentro do meu cu.

- Goza dentro!

Virou-me de lado e soltou sua carga de leite. Senti seu líquido percorrer tudo. Estava recebendo um bom alimento anal. Sua face nervosa de bom fodedor só mostrava o poder de seu sexo.

- Ohhhhh...que leite delicioso!

Tirou e meu cuzinho começou a expelir seu potente sêmen. Saiu pouco sendo o suficiente para melar todo o anel e a bunda. Meu rabinho ardia, dolorido, queimando mas estava tranquilo.

- Tome um banho.

Fiz e voltei. Fiquei ainda mais excitado ao tocar em meu corpo. Queria mais e tratei de empinar meu rabo na cama. Seu pau levantou em poucos minutos perfurando meu cu. Tomei várias bombadas sentindo seu saco atingir meu bumbum. Meu cuzinho meladinho só fazia o trabalho de deixar escorregar aquela tora.

- Delícia, come, fode com vontade!

Não havia mais limites. Sentia tudo enterrado e ainda sorria entre expressão de dor. Sendo comido igual uma cadela no cio fui tratado como rainha. Após boas pintadas decidi chupar sua rola. Masturbando rápido consegui extrair mais leite que foi depositado na minha língua.

- Bebe menina, bebe.

Não hesitei e bebi sua porra dissolvendo na língua. Estava sedento com dezoito aninhos. Engoli tudo e ri. Realizado, tratei de tomar novo banho e vestir. Batemos um papo e voltei para casa.

Nada iria impedir de ser fodido por Jurandir. Foram três meses de brincadeiras quentes até que sua esposa nos flagrou. Emputecida, a loira nada falou, preferindo ignorar a situação. Semana seguinte Jurandir já estava enchendo meu cuzinho de porra. Foi assim durante dois anos.

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Comentários

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Tesão de conto. E admirado com a reação da esposa do Jurandir.

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