Dona edite se aproximava de mim, e o meu corpo entrava em combustão, o desejo por aquela mulher começava a pegar fogo em mim novamente como em várias daquelas noites. Caminhava lentamente olhando nos meus olhos, tentando não fazer muito barulho, Seu João dormia em cima do Pequeno sofá que havia na sala do ap que estávamos, estava sob efeito de alcool, totalmente imóvel. Ela chegou perto de mim e encostamos nossos corpos ali na cozinha, ela colocou a mão na minha cintura e eu coloquei a mão no seu pescoço, nossos olhares estavam extremamente conectados, nossas respirações estavam ficando ofegantes com aquele perigo todo de sermos naquele pequeno apartamento. A Cozinha só era dividida da sala por uma pequena paredezinha de 1 Metro de altura, se o seu João levantasse a qualquer momento nos veria ali.
Dona edite: Você não sabe a falta que eu venho sentido de você.
Eu: porque você me provoca desse jeito?
Dona edite: Porque eu sei que você gosta.
Eu: Vão acabar nos pegando.
Dona edite: Você acha mesmo? os dois estão apagados, acabaram de dormir, e nao acordarão nem tão cedo.
Eu: sinceramente, eu queria que você estivesse certa, porque a vontade de você está extrema.
Dona edite: Vamos ali...
Nos dois estavamos bem colados, nossos rostos se esfregava lentamente um no outro, ela cheirava meu pescoço, e padsava a lingua lentamente em alguns momentos, dessa vez parecia bem mais solta, talvez fosse ainda efeito do álcool, sua mão passava no meio das minhas pernas por cima da roupa, as vezes dava umas pegadas no meu pau e soltava uns sorrisos sacanas, eu segurava forte na cintura dela, aquele bumbum dela durinho e definido, sempre me deixou louco, aos poucos nesse esfrega-esfrega, fomos caminhando em direção ao quarto, davamos alguns beijinhos, como um casal apaixonado, mordia seus labios e ela sorria, aqueles seios dela soltos roçando no meu corpo na blusa folgada em que ela vestia, me excitava muito.
Até que entramos no quarto, e ela fez um gesto pra mim antes de fechar a porta " shhhhhh", antes de ver ela fazendo isso a ultima coisa que tinha visto, foi a larissa deitada em uma das pontas da cama e calcinha bem socadinha em seu rabo, sua camisola mal cobria seu corpo, ela estava apagada, mas o medo naquilo era enorme. Ao mesmo tempo que o medo me invadia o desejo, me consumia bem mais forte, ao fechar a porta, tudo ficou escuro no quarto, não dava pra ver absolutamente nada.
Ela me encostou na parede e arrancou minha blusa, logo afastou minha bermuda sem muitas cerimônias, se ajoelhou na minha frente e passou a roçar o rosto na minha cueca, dava algumas mordidinhas, meu pau estava muito duro, queria sentir aquela mulher, queria entrar naquela buceta mais uma vez.
Dona edite: Hmmmm, eu gosto tanto do cheiro do seu pau, filho...
Eu: Voce gosta? E porque não cheira ele mais vezes...
Dona edite: Tenho medo de você me achar uma louca.
Eu: você precisa satisfazer seu homem...
Dona edite: e você é meu homem agora?
Peguei ela pelos cabelos e levantei-a, ela suspirou forte, encostei ela na parede e disse em seus ouvidos, "Sou seu homem e você é minha mulher, então você precisa ser bem obediente".
Dona edite: hahaha não sei não, acho que você vai precisar ser mqis rigido cmg...
Eu: Acho que você ta merecendo uma punição...
Dona edite: Você é um bebezinho amor... Você não faz isso...
Nesse momento lembrei daquela manhã que encontrei ela algemada na cama, e toda bagunçada, ela havia sido punida pelo seu macho, e agora eu tinha que mostrar pra ela que eu mandava tambem na situação.
Peguei na gola da sua blusa, e rasguei-a, sua respiração ficou muito ofegante, seus seios ficaram expostos, joguei o trapo no chão, e fui beijando seu pescoço, fui passeando com minha lingua e fui descendo cada vez mais, minhas mãos seguravam aquele templo que era sua bunda, com a mão esquerda apalpei sua buceta por cima do short e a umidez, ja nao dava pra ela disfarçar, aproximei minha boca de um os seus mamilos, e lambi, escutei um de seus gemidos bem baixinhos, a conexao que sentia com aquela mulher naquele momento era indiscritivel, mamava nos seus seios e ela contorcia seu corpo, pedia mais, pedia pra continuar, seu mamilo rígido ao tocar meus lábios, me causava um prazer enorme.
Dona edite: Isso, filhooo... Mama sua mamãe vai... É tão gostoso... Você faz isso tão bem...
Eu: A mamãe vai me dar tudo que eu quiser?
Dona edite: Eu dou tudo que você quiser filho... Eu sou sua..
Puxei ela e então empurrei ela na cama, ela caiu deitada de frente pra mim toda arreganhada, prontamente, levei meu rosto ate o meio de suas pernas, passava bem devagar e ela gemia fazendo movimentos de vai e vem, o cheiro que exalava daquela buceta, fazia me sentir mais homem, me sentir mais furioso, com mais vontade, com mais tesao, com mais força, despertava um lado meu que talvez eu não conhecesse, um lado predador.
Tirei seu short e so ficou sua calcinha, que naquela hora ja estava, completamente encharcada, passava a mão e sentia seus pelos escapulirem pelas bordas, tinha esquecido de como amava aquele bucetao peludo.
Ali do lado da larissa, eu já nao me importava mais do perigo, eu só queria comer a mãe dela, eu só queria ter aquela mulher pra mim, o cheiro de sua buceta se impregnava no meu rosto a cada vez que passava, demos um longo beijo e o sabor era incrível.
Até que tirei sua calcinha e abaixei minha cueca, dona edite gemia baixinho dizendo que ja nao aguentava mais esperar, ali de frente um pro outro, comecei a passar meu pau na sua entradinha peluda, ela se contorcia, o prazer era absurdo de sentir aquela buceta, não consegui nem pegar um preservativo, estavamos ali no pelo, bem gostoso a sensação era maravilhosa, ate que fui enfiando bem devagar nela e aquele líquido da sua buceta escorrendo ao mesmo tempo que me molhava tudo foi uma sensação absurda, ficamos num papai e mamae parados por uns segundos, apenas sentindo aquilo, aquelas vibrações, ela respirava muito forte, beijava seu pescoço e escutava ela dizer
Dona edite: Meu deus, puta merda, eu nao aguento isso... Você me deixa louca filho, teu pau ta muito bom...
Eu: Eu quero fuder ela gostoso, mãe...
Dona edite: Eu nao vou aguentar muito tempo... Eu vou gozar rápido...
Eu: Não importa, eu quero te sentir mais
Dona edite: Larissa vai acordar, não podemos...
Eu: O que você prefere, que a larissa acorde ou eu que ele acorde, e veja você assim pra mim?
Dona edite: Posso ser sincera? Queria que ele acordasse e pudesse ver voce me fudendo de verdade...
Eu: e ele nao te fode de verdade?
Dona edite: nao... Ele é muito fraco filho...
Quando ela falou isso, um prazer me tomou conta, a mulherzinha daquele homem, me falando que era melhor fuder comigo, só me deu mais tesao, comecei a socar devargazinho a cama balançava lentamente, ela gemia baixinho, tentando se controlar, sua buceta peluda me engolia tpdo, ela me ajudava rebolando no meu pau, comecamos a nos beijar enquanto fodia ela, era delicioso, aquele beijo com sabor de buceta, aumentei a frequência e metia cada vez mais rapido, sua buceta a cada estocada babava mais no meu pau, ela segurava minha cintura e puxava contra ela, querendo que eu socasse tudo, sair de cima e então mandei ela ficar de quatro, ela como uma boa putinha me obedeceu, mas eu queria ver ela, rapidamente acendi a luz e aquela cena se mostrava completamente uma loucura, o lençol da cama já se encontrava todo suado na parte em que estavamos, dua buceta simplesmente escorria, e seu cuzinho brilhava de tanto suor, larissa estava deitada de frente pra nós, se ela abrisse o olho, tudo estaria perdido, dona edite perguntou.
Dona edite: Voce tá maluco, caralho?
Ela perguntou, mas simplesmente continuava de quatro, na verdade falava aquilo, mas parecia não se importar, o que ela queria mesmo é levar rola, ela queria é ser marcada por seu mais novo homem, me aproximei do seu cuzinho e passei a lingua, ela simplesmente piscou o cu de uma maneira muito excitante aquilo me deixou sedento, dessa vez ela gemeu alto com aquela linguada, continuei lambendo seu cuzinho, aquela mulher é tao maravilhosa que ate seu cu tinha um cheiro maravilhoso, diferente da sua buceta, deu cuzinho era bem lisinho e brilhava bastante, bastante preto, fazia você imaginar loucuras.
Segurei ela pelos cabelos e comecei a fuder sua buceta enquanto admirava aquele cu, sua bunda era durinha e bastante definida o que so excitava mais e mais, parecia ser bem cuidado, segurei sua cintura e metia forte, meu pau ia até la dentro e voltava, sua buceta continuava babando, nossos corpos suados comecou a fazer barulho a cada estocada, ela deitou a cabeça na cama e apenas gemia, estava entregue.
Dona edite: Issooooo, filho... Come sua mãe direito... Come, come sua putinha...
Eu: voce vai ter que me dar mais vezes... Ru nao voi aguentar ficar so te imaginando
Dona edite: voce é meu macho, deve me comer spre que tiver vontaaaade.
Ela falando aquilo, so me deixava mais cheio de poder sobre aquele corpo, dei um tapa na sua bunda e o barulho naquele momento, fez a larissa se mexer, paramos naquele momento, olhamos, Dona edite arregalou os olhos, olhou pra ela e depois tras, seu rosto estava suado, "Me fode caralho, parou porwue?" falou sussurrando.
Voltei a estocar na sua buceta, mas de repente nossos corpos começaram a se comprimir, fui socando mais e mais, e ela gemia sem parar, parecia uma cadelinha, vi ela rangendo os dentes, fui metendo mais rapido, ja podia sentir meu corpo pedindo pra gozar, o suor escorria meu corpo, pude ver uma gota de suor escorrendo pelo cuzinho dela, era lindo, e então olhou pra tras e ela começou a dizer baixinho, ao mesmo tempo fazia cara de desespero.
Dona edite: Isso, isso, fode, fode, fode, nao para porra, eu vou gozar, continua, come tua mulher.
Até que num pulso forte nossos corpos se conectaram mais forte ainda, ela deu uma rebolada forte e começou a se tremer olhei suas costas e seu corpo se arrepiou, ao mesmo tempo que ela rebolou meu pau deu uma pulsada, e jorrou um jato denteo daquela buceta, ela sentiu aquilo e sorriu, meu pau comecou a ejetar porra em sua buceta sentir 3 pulsada, o corpo dela tremia no meu pau, mais uma vez abaixou a cabeca, pegou um travesseiro e mordia ele, seus olhous mais uma vez de arregalaram, o corpo dela todo tremia sua buceta comprimia meu pau la dentro, eu feito aquela mulher minha, mais uma vez e marquei com minha porra, bem na frente da minha namorada.
Ela caiu pra frente, e se deitou na cama, sua buceta escorria leite, estava toda esporrada, passava a mão nela e massageava, ela soltava uns sorrisinhos e então disse "Eu não quero te perder".