Enquanto comia fiquei me deliciando em ver Rosa naquela posição, em pé, praticamente nua, usando uma roupa que cobria apenas seus mamilos e buceta, estava com um pedaço de vestido amarrado em volta de sua cabeça, mantando uma calcinha de uma desconhecida dentro de sua boca, suas mãos estavam amarradas nas costas, ela olhava para o chão, eu digo:
- De uma voltinha.
Ela olha para mim visivelmente contrariada e começa a virar devagar, podia ver suas costelas, bunda, costas, suas mãos amarradas atrás... depois de completar uma volta ela voltou a olhar para o chão, eu digo afastando o prato quase vazio e levantando:
- Está com fome?
Ela voltou a olhar para mim e balançou a cabeça positivamente... eu disse:
- Certo... depois de te usar poderá comer.
Ela deu um passo para trás, olhando para mim assustada.
- Agora está com medo..., mas quando eu estava amarrado, amordaçado e pendurado sendo chicoteado como você estava, em?
Ela olhou para o chão e balançou a cabeça negativamente, eu me aproximo dela e toco em seu pescoço, percebo ela respirando fundo e olha para o lado, desço minha mão até seu seio e aperto com força e vira o rosto para mim com raiva, eu digo:
- Sua resistência é ridícula, até parece real... o que você quer é minha pica dentro de você... e você ainda vai implorar para ter ela dentro de você...
Ela fez uma expressão de quem quer rir, mas não conseguia por conta da mordaça e da calcinha, eu então com a outra mão tirei sua mordaça, puxando um pouco seu cabelo, ela fez uma expressão de alívio e apontou a boca para mim esperando que eu tirasse a calcinha também, antes de tirar eu perguntei:
- Qual o gosto?
Ela ficou me olhando seria, então eu tirei a calcinha, estava bem melada de baba. Rosa soltou um suspiro aliviada e me olhou e disse:
- Ótimo... agora... me desamarre que eu vou embora... certo?
- E você vai sair assim? Com esta roupinha no melhor das hipóteses será estuprada por uma dúzia de caras.
Ela olhou para os lados e disse:
- Já me humilhou o suficiente, por favor, me empreste uma roupa, prometo te respeitar depois disso.
- Deixa eu pensar...
Ela me olhou esperançosa e eu disse:
- Não.
- O que quer de mim?
- Quero que me obedeça com uma cadela adestrada.
Ela disse irritada:
- Nunca.
Eu abri um sorriso e disse:
- Sabe... nunca contei isso a ninguém, mas eu contar a você.
- O que... tem tesão por homens.
Ignorando o que ela disse, ainda segurando a calcinha na mão, levei até o nariz e senti seu cheiro, Rosa olha para o lado com uma expressão de nojo, eu digo:
- Tenho poderes mágicos.
Ela voltou a olhar para mim segurando uma risada, eu continuei:
- Quando toco na testa de uma mulher e falo "um", ela começa a sentir atração por mim...
Rosa não aguenta e solta uma breve risada e em seguida diz:
- Tadinho... tá imaginando coisas agora, seu mer...
Dei um tapa no seu rosto calando-a, que ficou olhando para o lado sem dizer mais nada com medo, eu continuei:
- Espero que não me interrompa mais... como eu estava dizendo, a mulher sente uma atração leve por mim, e se digo "dois" a atração aumenta mais e se digo "três" ela praticamente vira minha cadela.
Rosa ainda olhava para o lado, eu digo:
- Olhe para mim.
Ela se virou para mim, dizendo:
- Por favor... só não me bata mais...
Neste instante avancei rápido minha mão na direção do seu rosto, Rosa fecha os olhos com força esperando levar outro tapa, mas eu apenas toco sua testa com um dedo e digo:
- Um.
Fiquei pensando se Euphoria estava lá, invisível e havia entendido o que era para ela fazer, Rosa começou a abrir os olhos devagar, e disse:
- Escuta... desculpa, mas nunca ficarei excitada para você... então me... me...
Ela começou a olhar para baixo e para os lados, eu abri um sorriso pensando que estava funcionando, Rosa diz desesperada:
- Agora eu entendi... você...você me drogou... me deu alguma coisa para me fazer sentir assim... nunca... nunca...
Com a calcinha na mão, estico e coloco sobre sua cabeça, ela balança um pouco dizendo:
- Tire esta porcaria de mim... é nojento.
Eu a segurei e disse:
- Você só vai falar quando eu permitir.
Rosa imóvel, eu passo minhas mãos por cada lateral de seu corpo, passando pela cintura, barriga, costelas, volta a descer parando na bunda, reparei Rosa ficando arrepiada, eu pergunto:
- Está úmida?
Ela balança a cabeça negativamente, eu digo:
- Que coisa feia.
Dou um leve tapa em sua bunda, ela olha para mim com raiva, mas sua boca soltava leves gemidos, com uma das mãos toco em sua buceta ainda protegida pela roupa de couro, reparei que ainda apertava sua buceta, já devia estar bem dolorida, eu digo:
- Dois.
Ela olha para cima, e começa a soltar mais gemidos, entre os gemidos ela diz:
- O que... está... o que... você fez... eu...
Reparei ela começar a suar, escorreu uma gota de baixo de seu braço, senti seu quadril se mexer, esfregando sua buceta em minha mão, eu digo:
- Está gostando não é, cadela?
- Sim... sim...
Eu abraço ela para tirar suas amarras e livrar suas mãos, Rosa olhava para cima, já sem controle do corpo, ela só queria continuar, mas eu digo, me afastando:
- Terá que merecer, Três.
Ela olha para mim e diz com uma expressão bem diferente, quase implorando:
- Por favor... venha... me toque... me humilhe mais... eu preciso de você... faço o que você quiser.
- Ótimo... daqui para frente deve me obedecer...
Rosa me interrompe dizendo:
- Sim... mestre... me po...
- Calada... e agora fique de quatro.
Rosa obedeceu sem dizer nada, foi para o chão, de joelhos e esticou os braços, tocando a mãos no chão. Eu digo:
- Ótimo... ótimo... daqui para frente só te chamarei de Cadela e, portanto, só poderá latir.
Rosa nada diz, apenas fica olhando para os meus pés, eu olho para a calcinha ainda sobre sua cabeça e pego de volta dizendo:
- E está calcinha será seu brinquedo, sempre que eu jogar, deverá ir buscar com a boca e colocar sobre meus pés, fui claro?
Rosa diz:
- Au... au...
Reparei que seu "latido" saiu superfino, eu digo segurando uma risada:
- Vou levar isto como um sim.
Eu olho para minha sala, não era muito grande, mas vai servir para a brincadeira, me afasto de Rosa e jogo a calcinha logo atrás dela, dizendo:
- Pega.
Ela se virou, de quatro, e foi pegar a calcinha com a boca, quando ela desceu o rosto até o chão, ela sentiu a roupa apertar ainda mais, a fita que passava pelas costas, apertou sua bunda e buceta, ela abriu as pernas em uma tentativa de aliviar a pressão, minha visão era linda, ver Rosa de quatro, com as pernas abertas, vendo sua bunda para cima, empinada, já podia sentir meu pau explodindo dentro da calça. Rosa pegou a calcinha e foi até mim, engatinhando, e colocou nos meus pés, em seguida, recuou um pouco e ficou me olhando. Eu digo:
- Boa menina, mas achei que cadelas mexessem o rabo quando estão com seus donos.
Rosa imediatamente começa a mexer lentamente o quadril de um lado para o outro, eu digo:
- Muito devagar... acho que...
Rosa começa a mexer mais rápido e diz:
- Au... Au...
- Quer que eu jogue mais...
-Au...
- Então...
Eu peguei a calcinha no chão e joguei novamente, um pouco mais longe.
Rosa rapidamente foi buscar, e trouxe para o meu pé, e voltou a mexer a bunda, eu digo:
- Muito bem, mas as cadelas não colocam a língua para fora quando...
Nem terminei de falar e Rosa abriu a boca e colocou a língua para fora forçando uma respiração de cachorro. Eu digo:
- Otimo, de novo.
Peguei a calcinha e joguei de novo, e ela foi buscar, eu continuei pegando e jogando e Rosa foi pegar todas as vezes, pegava e deixava no meu pé, reparei depois de um tempo, ela estava bastante suada e ofegante, a roupa de estava apertando sua buceta e bunda, também apertava seus seios, deixando ela cada vez mais excitada e a roupa estava masturbando, se eu demora-se a jogar a calcinha ela começava a latir, suor escorria pelo rosto, seus peitos e coxas já estavam molhados de suor, eu peguei meu celular para registrar alguns momentos e poses, Rosa não questionava, só queria pegar a calcinha, até que eu jogo a calcinha e cai do lado de um vaso pequeno, perto da televisão, Rosa avança e pega a calcinha mas derruba o vaso na pressa, não quebra, mas derruba terra para fora, e volta para mim feliz de ter pego a calcinha, e coloca nos meus pés, e diz:
- Au... Au... Au...
Eu disse:
- Você viu o que fez?
Rosa só continua olhando para mim e para a calcinha, e diz:
- Au... Au...
Ignorando a calcinha avancei em Rosa, e a peguei pelos cabelos e arrastei até o vaso, e apontei dizendo:
- Acha isto certo?
Rosa olhou para o vaso e depois para mim e balançou a cabeça negativamente, eu digo:
- Normalmente eu sou contra violência contra cadelas, mas você merece uns tapas.
Rosa diz:
- Au... Au...
Eu puxei seu rosto para bem perto do vaso e fui para trás dela, Rosa olhou para trás e em seguida para o vaso e aguardou sua punição. Eu levantei minha mão e desci com força sobre sua bunda, Rosa diz:
- Aiu...
Deu outro e Rosa apenas solta gemidos de dor, dei outro e depois outro, revezava de um lado e do outro em sua bunda, que balançava a cada tapa, Rosa apenas aceitava cada tapa sem reação, a submissão de Rosa já estava feito, ela aceitava qualquer coisa, eu digo enquanto dava mais uns tapas:
- Isto é para... aprender... sua cadela... esta casa é minha... e deve... respeitá-la.
Depois de alguns tapas, estava bem vermelha, como minha mão, puxei seu cabelo para trás, forçando a levantar o corpo, ficando de joelhos, olhei para seu rosto, vermelho, suado e com uma lágrima escorrendo, eu digo:
- Está na hora de tirar esta roupa e me deixar usar este corpo.
Rosa acenou com o rosto e esperou eu tirar a roupa, tirei a coleira do seu pescoço, soltando as fitas do resto do corpo, e puxei de qualquer jeito a peça do seu corpo, ela soltou uns gemidos de dor, mas no fim, tirei a roupa e joguei longe, deixando ela enfim nua, estava deitada de barriga para cima, podia ver seus mamilos grandes e buceta peluda, eu tiro minha roupa, e jogo em um canto ficando nu, ela olha para o meu pau e diz:
- Au... Au...
- Cadelinha quer pau.
Rosa acenou com a cabeça, eu digo:
- Como as cadelas oferecem suas bucetas?
Rosa se vira e fica de quatro, eu de joelhos, me posiciono atrás, e meto com força em sua buceta, ela solta um grito de dor, percebi sua buceta bem apertadinha e muito úmida que facilitou na entrada, Rosa diz:
- Au... auuuu...auuu...
Eu digo sorrindo:
- Só estou começando.
Começo a meter devagar, mas vou aumento o ritmo, Rosa se mexia para frente e para trás, quase uivando:
- Auuuu... auuuu....
Eu dou uns tapas em sua bunda com uma mão e com a outra seguro seu cabelo, puxando deixo sua cabeça olhando para frente, ela continuava a uivar:
- Auuuu....
Depois comecei a diminuir o ritmo, querendo aproveitar mais antes de gozar, reparo que Rosa balança o quadril na minha pica, eu olho para baixo e vejo seu cuzinho, volta a olhar para frente e pego em seus seios, estavam suados e balançavam muito, eu digo:
- Gostosa... vagabunda.
Voltei a aumentar o ritmo, e senti que já iria gozar, mas Rosa continuava com muita vontade, quando estava prestes a gozar, apertei seus seios com força, ela grita de dor:
- Ahhh.
Eu gozo em sua buceta, ofegante, paro de fude-la e desço meu rosto e repouso em suas costas suadas, dou uma lambida e digo:
- Até que você presta para alguma coisa.
Rosa diz:
- Au... Au... Au...
Eu levantei e Rosa continuou no mesmo lugar, eu digo:
- Vá, pegue a calcinha, e depois vá para o banheiro, está precisando de um banho.
Rosa foi de quatro até a calcinha pegou com a boca e como não sabia onde era o banheiro, ficou um pouco perdida, mas quando achou, ela entrou rapidamente, eu fiquei na sala e digo:
- Euphoria.
Ela aparece do meu lado, nua, dizendo:
- Gostaria de continuar minha punição agora, meu senhor.
- Não... já apanhou o suficiente... tenho uma missão para você.
- Qualquer coisa, meu senhor.
- Consiga três vestidos simples, de cor diferente, na altura acima do joelho, consegue?
- Sim, meu senhor.
- Pode ir.
Euphoria desaparece, eu vou até o banheiro e vejo Rosa de quatro debaixo do chuveiro, eu fecho a porta e digo:
- Sabe... acho que vou te dar outro tipo de banho.
Peguei no meu pau e apontei para ela, Rosa observa e abaixa a cabeça, eu digo:
- Quem mandou abaixar a cabeça?
Rosa volta a subir o rosto, com a calcinha na boca, e olha para o meu pau, eu solta um primeiro jato de urina e acerta o seu rosto, Rosa apenas fecha os olhos, e depois solto outros jatos pelo seu corpo, enquanto urinava, Rosa começou a tremer, quanto mais mijava, mais ela tremia, nas costas, cabelo, bunda e pernas, e no ultimo jato, acertei sua boca, molhando a calcinha, ela quase engasga, eu digo:
- Pronto, banho tomado... pode dormir aqui mesmo hoje... amanhã conhecera minhas outras escravas.
Rosa olha para mim com cara de surpresa, depois para os lados, eu saio do banheiro, com Rosa procurando um quanto para deitar, eu digo antes de sair:
- Precisa de alguma coisa?
Rosa em um canto do banheiro, encolhida, diz com a calcinha na boca:
- Auhhhh... Auhhhh...
Eu sorrindo digo saindo:
- Ótimo.
Fui para o sofá, reparei que meu pijama estava dobrado sobre ele, não havia deixado ali, eu disse em voz alta:
- Muito bem... Euphoria.
Me vesti e deitei, já que minha cama estava Valentina e Tereza, fechei os olhos.
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