Meu melhor natal

Um conto erótico de mrpr2
Categoria: Homossexual
Contém 3868 palavras
Data: 18/12/2019 21:50:20

Meu melhor Natal.

Eu ainda não tinha acordado totalmente quando sinto a ponta do nariz gelado dele nas minhas costas deslizando sentindo o perfume que dali exalava, logo em seguida seus lábios quentes ate minha nuca me fazendo rir.

_ Bom dia! Desculpa acordei você?

_ Não era para eu acordar?

_ Confesso que não era minha intenção. Eu acordei e fiquei olhando você, tão lindo, tão tranquilo, cheiroso rsrsrs acabei não resistindo.

_ Tudo bem eu já estava acordando.

Meu nome é Murilo e isto que relatei a cima aconteceu hoje de manhã, foi de longe foi a noite mais magica da minha vida e gostaria de compartilhar com alguém. Primeiro tenho que dizer que natal é a data comemorativa que eu mais gostava quando eu era pequeno. Ver a família toda reunida, meus avos, meus tios, tias e primos que a algum tempo eu não via, todo mundo feliz, sorrindo brincando. Junto com meus primos inventávamos várias brincadeiras e era muito divertido. Minha mãe e minhas tias preparavam sobremesas enquanto os homens da família comandavam o churrasco.

Infelizmente com o tempo as coisas foram mudando, quanto mais crescíamos, menos brincadeiras, menos sorrisos ecoavam pela casa, apesar de novos membros integrarem a família, namorados e namoradas de primos e tios também tinham as pessoas que nos deixavam e nesses momentos as lembranças doíam.

Meu primo preferido era o Alisson, sempre que ele vinha com seus pais de outra cidade era na minha casa que ficavam e ele dormia em meu quarto. Minha mãe preparava o colchão para ele ao lado de minha cama, mas depois de um tempo, quando estávamos com mais idade quando a casa se silenciava vagarosamente eu sentia o cobertor se mover e um sussurro em meu ouvido pedindo.

_ Chega mais pra la.

Era ele, meu primo vindo deitar junto comigo na minha estreita cama de solteiro. A principio nada demais acontecia, era so para ficarmos um pouco mais perto mesmo. Conversávamos ate o sono chegar e um parar de responder o outro. Aos poucos o cheiro do outro, o calor da pele, o arrepiar dos pelos um do outro chamavam cada vez mais a atenção ate que um dia aconteceu.

Alisson levantou o cobertor, deitou ao meu lado, eu já tinha chegado bem para o canto da parede pois sabia que ele viria, era a segunda noite que ele dormiria comigo naquele ano. Já acomodado, sussurrou ao meu ouvido:

_ Esta acordado?

E quando eu me virei para para responder seu rosto que estava muito perto nossos lábios se encostaram foi rápido, um arrepio percorreu meu corpo, ficamos um tempo sem dizer nada um para o outro, mas logo em seguida sinto novamente seus lábios encostarem nos meus e dessa vez permanecerem mais tempo.

_ Já tinha feito isso antes?

Meu primo me perguntou desencostando seus lábios dos meus.

_ Não, respondo sem jeito. Logo em seguida outra pergunta.

_ Gostou?

_ Sim, mas... eu não sou gay.

_ Nem eu, mas eu gostei e posso te dizer uma coisa?

_ O que?

_ Foi melhor do que com a Debora!

Sem nem pensar um sorriso brotou dos meus lábios e logo os dele encostaram novamente nos meus e agora sabendo que ele também havia gostado uma sensação de confiança tinha tomado conta de mim e eu não queria mais apenas encostar os lábios queria não ser apenas melhor, queria ser muito mais e coloquei em pratica tudo o que eu havia ouvido e observado. Abri um pouco a boca e senti a língua do meu primo a invadir, eu já sabia que ele faria, mas sentir sua língua era diferente do que eu havia pensado instintivamente minha língua foi identificar aquele invasor e assim meu primeiro beijo de língua aconteceu sentindo as texturas, o gosto e sabor da língua de meu primo ali tão perto de mim, dividindo a mesma cama. Era um misto de sentimentos invadindo meu corpo, minha cabeça que eu mal conseguia processar os pensamentos, suas mãos agora tocavam meu corpo, estávamos usando apenas calção e o toque de suas mãos em minhas costas era muito bom. Suas mãos eram macias e quentes. Subiam e desciam de minhas costas então foram descendo, suavemente acariciando o meio de minhas costas ate começarem a invadir meu calção e então adentrar minha cueca.

_ Não!

Disse eu em um quase grito segurando a mão afoita de meu primo.

_ O que foi? Quer acordar todo mundo?

_ Não, mas tira sua mão dai, eu não sou viado!

_ Nem eu, so pensei que você quisesse... deixa pra la!

Alisson levantou o cobertor sentou na cama e eu perguntei o que ele estava fazendo.

_ Vou para o meu colchão.

Disse ele com uma voz de um misto de chateado com irritado.

Meu primo então se levantou e foi deitar em seu colchão do lado de minha cama e eu fiquei ali na cama sozinho, eu queria mais queria ficar sentindo seus beijos, seus lábios tocando nos meus, sentindo sua língua áspera e ao mesmo tempo macia, quente e húmida, suas mãos suaves, quentinhas acariciando minhas costas, mas tinha medo que se eu permitisse algo mais ser no outro dia taxado de o mais novo viadinho da família e ser apontado e ridicularizado. Porque isso? Já havia acontecido antes? Minha família era aquela típica família tradicional onde ninguém admitia ser preconceituoso, mas que no fundo eram, não julgavam ninguém, apenas comentavam sobre o filho da vizinha que tinha sido pego fumando, a filha da amiga do trabalho que apareceu gravida sem ter casado, o filho do padeiro de foi flagrado beijando outro rapaz. E eu não queria ser a mais nova noticia a ser comentada na mesa.

No outro dia Alisson ficou o dia todo distante e sempre que eu me aproximava ele saia de perto, quando seu sugeria algo para fazermos ele negava e concordava com qualquer outra ideia mesmo sendo pior e mais chata que a minha. Quando deitamos para dormir eu fiquei esperando ate cair no sono e ele não veio para minha cama. Realmente ele estava chateado, meu primo, o que eu mais gostava e sentia afinidade eu estava o perdendo.

No outro dia eu tentei conversar com ele, mas como no dia anterior ele sempre me evitava ate chegar a tardezinha. Eu estava sozinho em casa alguns dos membros tinham ido ao centro fazer as últimas compras de presentes, outros trabalhando, alguns ido ao salão de beleza era véspera de natal foi quando meu primo entrou em casa cheio de sacolas do supermercado.

_ Tia já cheguei comprei tudo! Tia?

_ Minha mãe não esta foi no salão com sua mãe.

_ Hum vou deixar as coisas na cozinha e vou tomar banho.

_ Eu te ajudo.

Respondi, mas meu primo ainda me evitando respondeu.

_ Não precisa eu dou conta.

_ Deixa de ser chato!

Disse eu tomando as sacolas de uma de suas mãos deixando ele apenas com as sacolas que estavam na outra mão. Colocamos as coisas na mesa da cozinha e em seguida ele foi para o banheiro antes que ele fechasse a porta eu a empurrei e entrei também no banheiro.

_ Vou tomar banho, quer usar o banheiro primeiro?

Perguntou meu primo.

_ Não, vou tomar banho com você!

_ Não acho uma boa ideia.

_ Porque ?

Perguntei já tirando minha roupa.

_ Alguém pode chegar.

_então vamos logo tira sua roupa e vem!

Disse eu já abrindo o chuveiro completamente nu. Meu primo deu um sorrisinho tirou sua roupa e entrou debaixo do chuveiro comigo já me abraçando e me beijando. Eu não o impedi, pelo contrário, o beijei ainda mais gostoso que antes, eu chupava sua língua e também alisava seu corpo. Era muito bom sentir o calor que vinha dele, sentir o toque da sua pela, sentir a agua quentinha que caia sobre nos, o sabor de sua boca.

Meu primo então começou a beijar meu pescoço, minha orelha e foi me virando encostei as mãos no azulejo do banheiro enquanto sentia os lábios de meu primo percorrerem minha nuca minhas costas e algo firme cutucar minha bunda. Alisson safado, esperto passou a me sarrar com seu membro duro enquanto me beijava as costas, deslizando seu pau em minha bunda e entre minhas coxas. Era maravilhoso sentir aquele membro rígido ali, friccionando em minha pele, sentir seus pelos pubianos roçando minha bunda ate que escutamos barulho de alguém abrindo a porta, paramos de dos agarrar e aceleremos no banho e combinamos que eu iria sair primeiro e ele sairia depois de um tempo para ninguém desconfiar.

Quando eu entrei em meu quarto, minha mãe entra em seguida, eu estava tão nervoso que esqueci de trancar a porta.

_ Onde esta o Alisson?

_ No banheiro.

_ Estavam tomando banho juntos?

Questionou minha mãe desconfiada.

_ Claro que não, ne mãe! Eu sai e ele entrou.

_ Há sim.

_ E o que a senhora queria?

_ Só vim agradecer ele por ter comprado as coisas. Se arruma logo que seu tio já acendeu a churrasqueira!

Eu estava muito animado e creio que meu primo também pois ele demorou a sair do banheiro. Eu já estava la fora com o restante da família quando ele vem se juntar conosco.

_ Porque demorou tanto? Tive que bater uma pensando nessa sua bundinha gostosa! Disse ele sussurrando em meu ouvido.

Um sorriso escapou de meus lábios e minha mãe logo veio nos oferecer algo, mas percebi que ela estava apenas querendo saber sobre o que conversávamos. Meu primo muito esperto logo inventou uma historia engraçada fazendo a gente rir e logo, meu tio emendou outra historia e assim começou uma sessão de piadas e historias engraçadas.

Eu não era de beber muito menos meu primo, mas depois da ceia quando todos já estavam cansados e já querendo dormir ele pegou algumas latinhas de cerveja e bebendo me induziu a beber também, eu não queria, não curtia o gosto amargo da cerveja, mas não estava afim de quebrar o clima entre a gente, não depois do que tinha acontecido antes, pois eu sabia que ele so ficaria mais um dia em nossa casa já que passaria o ano novo com seus avos paternos e eu não teria tempo para concertar se algo desse errado naquele momento.

Forcei e bebi, eu já estava sorrindo para as paredes quando meu primo disse que já estava na hora de irmos dormir, jogou as latinhas no lixo me entregou uma lata de refrigerante e disse para eu dar boa noite para quem ainda estava acordado e encontra lo no quarto.

Como combinado cheguei no meu quarto e deitei na cama, estava com meu corpo leve, mas ao mesmo tempo com uma sensação de sono, deitei na cama e com um pouco de dificuldade sem muita coordenação motora tirei a camisa eu já estava quase dormindo quando sinto meu primo por cima de mim beijando meu pescoço descendo seus lábios por minhas costas. Depois deitou sobre mim e disse que eu tinha ficado lindo com a roupa nova que tinha vestido. Agradeci sentindo seu pau duro roçando minha bunda então ele começou a desabotoar minha calça, mas dessa vez ele perguntou:

_ Posso.

So murmurei e ele tirou toda minha calça juntamente com minha cueca e já veio mordendo minha bunda, leves mordidinhas, cuspiu no meio da minha bunda massageou para que o cuspe penetrasse, cuspiu mais e enfiou um dedo no meu cu. Gemi ele pediu para eu gemer baixo para não acordar ninguém que iria ser cuidadoso.

Cuspiu em sua mão untou seu pau com cuspi e depois colocou um preservativo e novamente cuspiu e untou seu pau novamente agora encapado. Porque ele cuspiu antes de por o preservativo? Não sei, inexperiência? Pensou em fazer sem o preservativo ou esquecido do mesmo? Não sei e confesso que so fui pensar sobre isso agora escrevendo e relembrando, enfim.

Meu primo colocou seu membro firme entre minhas coxas, e tentou enfiar, mas não acertava meu cu. Pediu para eu por as mãos para trás e abrir bem minha bunda e foi o que fiz. Agora com o alvo mais a mostra Alisson conseguiu colocar seu membro em minha portinha e forçar, senti uma dorzinha ele tenta algumas vezes, mas sem sucesso então deita sobre mim e diz sussurrando em meu ouvido:

_ Relaxa priminho, deixa eu penetrar vai. Quando eu forçar, faz força inversa como se estivesse querendo cagar.

Confesso que não são as palavras mais excitantes, mas ate que deu resultado. Obedecendo ao pedido fiz força e ele conseguiu me penetrar tive que abafar meu grito mordendo meu travesseiro. Meu primo colocou tudo e ficou me abraçando dizendo em meu ouvido.

_ Calma, calma já esta dentro, so relaxa!

Eu sentia um ardido na minha bunda, algo rígido e quente pulsando dentro de mim como se fosse um segundo coração que logo começou a se movimentar entrando e saindo além dos pelos do meu primo roçando minha bunda. Era muito bom o que eu estava sentindo e eu queria mais e meu primo também, seus movimentos eram cada vez mais rápidos, mais intensos, logo eu sentia seu suor pingar em minhas costas sua respiração foi ficando ofegante ate que ele gemeu mais forte e relaxou seu corpo sobre o meu. Seu corpo estava muito quente e pesado, mas estava muito bom senti lo ali em cima de mim.

Essa foi nossa primeira vez, a minha primeira vez infelizmente este foi nosso ultimo natal juntos, muita coisa aconteceu, brigas, desentendimentos, mortes de membros da família, me assumi homossexual e em consequência os encontros de família foram acabando, nossos encontros diminuindo, claro que o encontrei outras vezes depois disso, mas não tivemos mais oportunidades de ficarmos juntos a sos.

Alisson diferente de mim passou a namorar mulheres, pelas redes sociais eu acompanhava suas varias namoradas o que so afastava cada vez mais um possível “bis”. Minha família não aceitava muito bem minha sexualidade e quando finalmente tive a oportunidade aproveitei e fui morar com alguns amigos. Flavio e Moacir também eram homossexuais e como eles também estavam com dificuldades de convivência em suas famílias de origem decidimos formar a nossa própria família.

O Tempo passou e nos dávamos muito bem, mas nem sempre passávamos as festividades juntos, com a distância da família Flavio acabou se reconectando com eles, a saudade falou mais auto e aos poucos eles foram se acertando e com isso ele passou a frequentar a casa de sua família em fins de semana e festividades. Moacir era o namorador, ficante ou namorado era o que menos ficava em casa sempre tinha algum lugar para ir e passar os feriados. Eu ate que consegui depois de alguns anos voltar a frequentar a casa dos meus pais, mas sempre acontecia algo, uma indireta, uma pergunta maliciosa o que me fazia não demorar muito por la. No fundo eu sentia falta daquilo, de ter muita gente na casa, risadas, comilança, historias.

_ Onde vocês vão passar o natal esse ano?

Perguntou Moacir, o que me fez estranhar.

_ Vou dar uma passada na casa dos meus pais, mas será rápido não vou ficar nem ate meia noite.

Respondi. Flavio então diz:

_ Eu vou ficar por aqui mesmo, estou meio triste já que terminei com o Alex e minha família viajou para o nordeste.

_ Que tal se festejássemos aqui mesmo, Natal, ano novo a gente nunca fez nada aqui.

Disse Moacir.

_ Por mim tudo bem, mas a gente ainda nem decorou a casa.

Respondo.

_ Pode ser, quem sabe dou uma animadinha.

_ Animadinha nada, animadona! E para começar que tal ir comigo amanhã no centro para comprarmos os enfeites? Topa Murilo?

_ Topo!

_ Então amanhã depois do trabalho nos encontramos la na praça central.

Combinou Moacir e assim foi feito era a ultima semana antes do Natal, mesmo assim compramos arvore, pisca pisca, vinho o restante foi feito com as coisas que vieram nas cestas de Natal que ganhamos do trabalho.

Era véspera dia vinte e quatro de dezembro, eu sai do trabalho junto com Flavio, trabalhávamos juntos, estávamos indo para o ponto de ônibus quando Paulo, ex namorado de Flavio aparece pedindo perdão. Nem precisou insistir muito, já com uma caixa de presente na mão trocou algumas palavras com meu amigo que como estava ainda apaixonado cedeu, aquele clima de amor no ar eu um tanto deslocado apesar de feliz por eles, mas me sentindo sem par escuto alguém chamar meu nome.

_ Murilo, ei Murilo!

Ao me virar me deparo com um homem lindo, uma barba cerrada, um sorriso maravilhoso, vestindo uma camisa branca com alguns botões abertos deixando alguns pelos a mostra em seu peito.

_ Alisson? Há quanto tempo, não sabia que estava na cidade.

_ Cheguei ontem, fui na sua casa e você não estava.

_ Minha casa?

_ Na casa dos seus pais rsrsrs me esqueço que você não mora mais la. E ai como vão as coisas?

_ Vão bem, esse ano vamos comemorar na “minha” casa com meu amigos, se você quiser dar uma passada la mais tarde.

_ Então não vai nos seus pais?

_ Vou dar uma passada, mas não vou ficar muito tempo.

_ Ok quando for la pego o endereço com você.

Nos despedimos e fomos cada um para seu caminho. Tomei banho me troquei já deixei algumas coisas prontos e outras encaminhadas para a ceia e fui para a casa dos meus pais. Alisson estava la, lindo com uma camisa verde deixando com os botões de cima abertos e alguns pelinhos pulando la de dentro minha vontade era de pular em seus braços quando vi seu lindo sorriso se abrindo para mim, mas fui contido o cumprimentei com um aperto de mão, suas mãos continuavam quentes e macias, cumprimentei meus pais fiquei um pouco conversei com Alisson descobri que estava solteiro, sem namoradas, de férias e algumas outras coisas, mais uma vez minha mãe não perdeu a oportunidade de fazer uma piadinha indelicada eu apenas sorri, virei a taça de vinho que eu estava bebendo e disse que tinha que ir, me despedi de todos e quando eu estava no portão meu primo vem correndo atrás de mim.

_ Vai embora pelo que sua mãe disse?

_ Vou embora porque já esta na hora, eu disse que ia passar o natal com meus amigos lembra?

_ Ficaria chato se eu fosse com você?

_ Bom eu sou homossexual, la todos são se não houver problema para você...

_ Corro o risco de ser “atacado” la? Não sei, por alguém que tenha tomado umas taças de vinho a mais...

_ Acho que não, são todos educados e o único solteiro la sou eu então...

_ Hum bom saber, fico mais descansado rsrs mas vou precavido.

Disse meu primo me mostrando uma garrafa de vinho.

_ La já tem vinho, mas se quiser trazer, pode vir.

Chegamos em casa e já estavam todos la, Moacir e seu namorado, Flavio e Alex e ate nossas amigas Marta e Lídia.

Estava tudo tão legal, muitas gargalhadas, musica, há muito tempo eu não me sentia tão a vontade e feliz em uma confraternização e principalmente no Natal.

Meu primo ao contrario do que eu pensei no inicio também ficou super a vontade, conversamos muito colocando a conversa em dia ate que ele começou a lembrar do nosso passado e claro reacender aquele fogo daquela noite.

Confesso que no momento em que saímos da casa dos meus pais eu não entendi, afinal meu primo já estava a muito tempo se envolvendo com mulheres, em uma vida heterossexual, juro que não me passou pela cabeça que ele na verdade queria ser “atacado” por mim, confesso que ate achei um pouco ridícula a piadinha de ser “atacado” em minha casa. Mas depois quando já estávamos indo dormir e ele ainda não tinha ido embora e eu perguntei onde ele iria dormir ele respondeu olhando nos meus olhos.

_ Estava pensando em dormir na sua cama, algum problema? Ou ainda não bebeu vinho suficiente?

_ Acho que você quem bebeu demais, quer que eu chame um uber?

_ Quero que você não perca mais tempo!

E dizendo isso me deu um delicioso beijo na boca, de língua, molhado, intenso, um abraço apertado, me fazendo sentir seu perfume, seu calor.

_ Tem certeza que quer isso?

_ Isso responde sua pergunta?

Disse colocando a minha mão em seu pau duro.

_ Onde é seu quarto?

Perguntou meu primo.

Entramos em meu quarto e beijando ficamos um tempo, nos acariciando em pe no meio do quarto, aos poucos fomos tirando a roupa um do outro desabotoando os botões sem pressa, sem afobamento, sem medo de alguém vir nos interromper. Beijei aquele peito peludo, aquele pescoço cheiroso e fui descendo. Desafivelei seu cinto e de joelhos olhei para cima, fazendo cara de safado perguntei olhando em seus olhos que me olhavam la de cima.

_ Posso?

_ Deve!

Respondeu meu primo e não perdi tempo abaixando sua calça e sua cueca libertando seu membro branco, rígido cheio de veias ao qual eu chupei, mamei e esfreguei meu nariz naqueles pelos cheirosos, com cheiro de homem, de macho gostoso. Chupei e mamei muito seu cacete enfiando o máximo que conseguia enquanto ele segurava alguns segundos minha cabeça gemendo de prazer sentindo seu membro em minha garganta. Depois levantei e tirei minha roupa, completamente nu fiquei de quatro em minha cama e meu primo veio dando tapinhas e beijando minha bunda lisa, mordiscando e penetrando meu cu com seus dedos entreguei um tudo de lubrificante e preservativos ele logo encapou seu membro e me penetrou. Ai que saudade daquele cacete dentro de mim, mas agora parecia maior e mais consciente de seus movimentos. Eu também já estava mais experiente e não ficava mais parado apenas esperando suas investidas. Rebolava, mexia contraia meu cu, agora eu já tinha aprendido a dar prazer a meu parceiro e os gemidos de prazer que agora não mais precisavam ser contidos comprovavam isso. Meu primo se deitou de lado e eu também levantou um pouco minha perna e me penetrou novamente. Com sua outra mão me alisava meu peito, carinhoso beijava meu ombro, meu braço, mordia em minha orelha enquanto socava ritmadamente em meu cu.

Eu não tenho palavras para expressar o que eu estava sentindo, estava tão bom que tinha medo de tudo aquilo ser um sonho. Meu primo então se põe em pe me puxa, coloca minhas pernas em seus ombros largos e me penetra vejo as feições de seu rosto, seu prazer em me penetrar, não aguento por mais muito tempo e começo a me masturbar ate explodir em um gozo que mela todo meu peito e logo em seguida é a vez de meu primo gozar gemendo muito dentro do preservativo em meu cu.

Dormimos abraçadinhos.

Eu ainda não tinha acordado totalmente quando sinto a ponta do nariz gelado dele nas minhas costas deslizando sentindo o perfume que dali exalava, logo em seguida seus lábios quentes ate minha nuca me fazendo rir.

_ Bom dia! Desculpa acordei você?

Fim!

Um feliz natal a todos!

Autor Mrpr2

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Comentários

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Maravilha de Natal . . . Carinho saudoso é tudo de bom !

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Maravilhoso conto. Muito bem elaborado. Parabéns!

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POXA, SERIA MUITO BOM SE O SEU PRIMO ALISSON NÃO FOSSE UM TANTO HOMOFÓBICO. SÓ FICOU COM VC PORQUE ESTAVA SEM NAMORADA. UMA PENA. E VC CAIU DIREITINHO.

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