Olá amigos, tudo bem?!
O conto que escrevo agora se passou já tem muitos anos, aproximadamente uns 15 anos, eu já era um homem maduro na casa dos 34 anos e namorava uma bela moça de 30, neste conto minha namorada pouco importa, portanto deixo para descrevê-la em outro momento.
Eram meados do mês de julho e pro bem de todos fazia bastante frio na região onde eu morava, e com isso muitas pessoas acabaram por adoecer com gripes e resfriados, pra minha felicidade eu fui uma das pessoas acometidas pela gripe, porém no meu caso ela foi bastante forte com febres muito altas, dores por todo o corpo, infecção de garganta e dor de ouvidos. E como eu disse esse problema veio para me dar ainda mais felicidade pois como moro sozinho na cidade, quem veio cuidar de mim foi minha namorada e sua mãe (minha sogra).
Ambas se revezavam em me dar cuidados, medicamentos e alimentos, sempre muito preocupadas com minha situação pois nunca tinham me visto sequer espirrar, porém durante a semana minha namorada tinha que cumprir os horários de trabalho e com isso eu e minha sogra ficávamos sozinhos em casa, nada demais pois sempre nos demos muito bem, sempre com muito respeito de ambos os lados e também com muita liberdade em brincar e falar as coisas que pensávamos, minha sogra era uma mulher de seus 67 anos, bem gordinha, seios médios, quadris largos, coxas grossas, cabelos na altura dos ombros e cacheados, e sempre um belo sorriso nos lábios, uma gentileza e bondade que todos na sua rua respeitavam e admiravam, ela já estava divorciada haviam no mínimo 18 anos, e desde então só tinha tempo e energia para gastar com a casa e a filha esquecendo, como ela mesma dizia, de seu lado mulher adormecido.
Nos primeiros dias de febre e dores fiquei muito largado na cama, sem sequer ter vontade de pensar, mas por volta de terça-feira, que já era o quinto dia eu me sentia melhor, e com isso conversamos mais, interagimos mais, mesmo com a sogra me mandando ficar deitado, quieto pois precisava me recuperar para voltar ao trabalho o quanto antes. Na quinta pela manhã, acordei bem e resolvi ajudar com as coisas da casa com almoço, lavar o banheiro, etc e minha sogra brava comigo, quando eram 14:00 horas fiquei mal repentinamente, tontura, fraqueza e fui pra cama, a sogra muito preocupada correu com medicação, me chamando a atenção pelo esforço desnecessário e foi fazer um chá, ao voltar eu estava cochilando, ela meigamente me acordou e me deu o chá, enquanto tomava ficamos de conversa com ela sentada em uma poltrona no quarto e eu na cama, me sentei de frente pra ela e assim ficamos por um tempo, durante todo o papo percebi que ela não em olhava mais nos olhos e só depois de muito prestar atenção vi que ela olhava pro meu pau que aparecia no final do short pois eu estava sem cueca, fiquei sem jeito de falar qualquer coisa e continuei o papo, e ela com o olhar no meu pau, rs, foi então que sem querer meu pau começou e ficar duro pois a sensação dela me olhando daquele jeito, com a boca até meio aberta, estava me deixando com muito tesão, ela se levantou, perguntou se eu queria mais chá e eu disse que sim, ela voltou com duas xícaras, uma pra mim e outra pra ela, e se sentou no mesmo lugar, impossível ficar de pau mole com ela de cara olhando e sem se dar conta que eu percebi tudo, me levantei pra ir ao banheiro e lá tive uma ideia que veio a ser perfeita, reclamei de estar com tontura e pedi ajuda, mas sem guardar o pau e ela veio rapidamente ajudar, me deitou e só então percebeu meu pau de fora, ainda meia bomba, e eu deitei e fingi dormir, ela me chamou umas 3 vezes e parou, minutinhos depois ela meteu a mão no meu pau, e eu sem poder fazer nada fiquei na minha, ela alisou, alisou, alisou até que senti sua boca quente dando um beijinho na cabeça.
Aí ficou complicado fingir, rs, o pau endureceu todo na hora, ela ficou ali segurando e tenho certeza que me olhando para ver se eu reagia, fiquei ainda de olhos fechados e então ela começou uma punheta suave, e sua respiração já era mais pesada, quando ela resolveu acelerar os movimentos, estava ficando bastante complicado me segurar, e então me movi, ela parou automaticamente e se afastou, eu abri os olhos como quem acaba de acordar e ela disfarçando, agindo como se nada tivesse acontecido, eu então me passei por surpreso ao ver meu pau duro e pedi desculpas a ela pela situação, ela sorriu e disse que poderia ser efeito da febre, nunca ouvi uma desculpa pior, rsrsrs.
Ela então se levantou e saiu do quarto dizendo que iria preparar o café da tarde, não me contive e sai atrás dela, fui até a cozinha ela estava na pia, colocando água na caneca para levar ao fogo, então me aproximei, e no ouvido dela disse que a punheta estava uma delícia, ela deu um leve sorriso, se virou pra mim e disse, falso, eu disse tarada e ela então segurou firme no meu pau e disse que se eu repetisse ela iria arrancar aquilo dali, eu então a puxei pela cintura e a beijei, e para meu espanto ela retribuiu e após um longo e quente beijo me olhou e disse que tinha tempos que ela estava precisando se sentir mulher.
Sem perder tempo a puxei até o quarto e ao chegar já fui a despindo, e ela de forma natural foi aceitando e também tirando minha roupa, que maravilha ver todo aquele corpo grande e gostoso nú em minha frente, não aguentando mais de tesão a deitei na cama e comecei a beijar seu corpo, da boca até chegar na buceta que pra minha surpresa era lisinha, e rosada.
Bastou eu tocar minha língua na bucetinha dela que ela já começou a gemer e mexer seus largos quadris, rapidamente senti o gosto doce do melado que escorrida fartamente de sua xoxota, resolvi meter um dedo para sentir seu calor e para me deixar ainda mais tarado percebi que ela era muito apertadinha, ela gemia ainda mais intensamente e começou me pedir para não parar pois estava quase, e muito antes do que eu poderia esperar me deu um banho de mel, gozando gostoso. Ela se contorcia toda na cama, arrepiada, melada, gozada.
Me deitei a seu lado, ela veio me abraçar e agradeceu, eu então pedi pra ela me chupar, e ela sem pensar duas vezes caiu de boca no meu pau e mamou deliciosamente, beijando, lambendo e engolindo meu pau quase todo, mas engasgava e parava, eu então olhando em seus olhos pedi pra engolir tudo, ela relutou e disse que não daria conta, iria vomitar eu então pedi novamente e dei aquela foçada básica, e foi, entrou tudo mas sentia ela soluçando com a cabeça no fundo de sua garganta, ela então parou e eu vi aquela baba grossa ligando seus lábios ao meu pau, deitei sobre ela e encaixei a cabeça na portinha para poder forçar, ela então pediu cuidado e com calma fui metendo, a danada se abria cada vez mais e sorria a cada centímetro do pau que entrava, ao atolar tudo ela começou a gemer novamente, baixinho, pedindo pra socar, depois de umas bombadas pedi pra ficar de ladinho e comecei a atolar tudo na buceta meladinha, nesta posição ela gozou gostoso e já em seguida ficou de 4 e me olhando disse pra ir me divertir, de cara me posicionei atrás dela segurando em sua cintura e meti de uma vez o pau nela, ela gemeu levantando a cabeça segurei seus cabelos com uma das mãos dei uma gostosa e forte palmada naquele belo rabo e comecei a cavalgar a sogrinha com força, intensidade e gula, confesso que nessa posição não demorei muito para gozar, pois ao ver aquele belo rabo, ouvir seus gemidos e sentir aquele melado quente e apertado de sua buceta o tesão foi muito.
Fomos juntos para o banho e lá combinamos guardar aquele segredo e evitar repetir apesar de ter sido muito bom, porém nem tudo são flores como nos planos e praticamente toda semana damos uma bela metida, mas em breve conto coisas novas a este respeito.