O segredo do sucesso na liderança, está, na maioria das vezes, em formar uma boa equipe. E graças a um grande esforço, a minha era excelente. Além de dedicados e competentes, o clima era de extrema cumplicidade e muito divertido. A empresa em que trabalhava também ajuda. Grande no ramo de farmácia, ótimo salário e oferecia excelentes benefícios. Eu coordenava a equipe de marketing e em janeiro de 2018 estava recebendo Jean, nosso novo estagiário. Ele era menor aprendiz vindo do SENAI, muito educado, esperto e competente. Logo de cara mostrou ao que veio. De início, tímido, mas depois foi se soltando e sendo contagiado pelo clima do pessoal.
Lembro que quando meu pessoal descobriu que Jean era gay, ficaram surpresos. Não pelo fato em si, afinal na área de marketing eles eram maioria. Mas porque realmente o garoto não dava pinta. Eu mesmo cheguei a falar de mulheres com ele algumas vezes, crente que teria um garoto hétero com quem conversar de vez em quando. Acreditem, é divertido trabalhar com gays, mas é solitário as vezes. Não posso nem fazer uma brincadeira que eles já tem uma resposta na ponta da língua. É difícil vencer uma zoeira com eles ali. Enfim, desabafos a parte, Jean, apesar de gay era, vamos dizer, um outsider no assunto. Não partilhava do que podemos chamar de cultura gay. Músicas, expressões, nada. Era um zero a esquerda e era divertido ver os demais membros da minha equipe tentar introduzir ele nesse universo.
Era uma quinta, fim de expediente, eu reuni minha equipe para nosso balanço e, ao final da reunião, meu pessoal resolveu aproveitar para fazer uma brincadeira que eles chamavam de "vamos deixar nosso chefe com vontade de enfiar a cara debaixo da terra". E aproveitando a presença de um novato, incluíram ele na brincadeira.
"Chefe, o crossfit ta firme pelo visto" comentou Miguel, meu braço direito "olha só o peitoral. Ta quase rasgando a camisa"
Era automático, meu rosto começou a esquentar e todos começaram a rir
"Não. Sério, chefe, olha só isso. Eu pensei que você tivesse usando calças mais apertadas quando vi suas pernas mais cedo, mas não, é seu bumbum que ta mais empinado mesmo"
"A sala explodiu em gargalhada"
"Olha só, o chefe ta vermelho de novo" Agnes, nossa única mulher e lésbica comentou. " Mas chefinho, sério, ta arrasando"
"Obrigado" agradeci quase sem voz. "Bem, como já falamos dos pontos principais, creio que podemos encerrar. Aposto que querem ir pra casa cedo"
"Na verdade eu prefiro ficar e falar da bunda do chefe" soltou Anderson, e depois se virou para Jean "fala ai garoto. Você como novo no assunto, o que acha do nosso chefe? De longe o mais gato do prédio, na nossa opinião, mas somos suspeitos já que trabalhamos pra ele."
Jean, pelo que parecia, partilhava de minha total falta de jeito para determinados assuntos. Ele baixou a cabeça, rindo.
"Ah, vamos Jean. Pode falar. Olha, ele não liga. E se não fosse a chance de deixar o Fabio sem graça, de nada valeria essa reunião". Agnes estava ácida
Como não adiantava tentar entrar na pilha, tomei minha medida passiva de defesa e esperei a coisa perder a graça para eles, enquanto lutava contra meu desejo de me esconder. Afinal, ter a liberdade de me zoarem foi uma coisa que sempre defendi, pois queria que nos sentissemos como uma família. Embora, alguns dias eu me arrependa de não ser um chefe mais carrasco. Esse era um daqueles dias.
"Então, Jean? O que você acha?"
"Ah... Bem... Acho que o chefe é, sei la... Gostoso sim"
Eu fiquei sem reação naquele momento.
A sala explodiu em gargalhadas. E eu não sabia quem estava mais vermelho, se eu, ou se Jean.
"Caralhooooo. Gostoso!!! Essa foi demais" Anderson explodiu. "Nunca vou me esquecer. Pqp"
"Você foi ousado, Aspira." Agnes condescendeu. "Nem eu me atreveria me atreveria a falar uma dessas"
Jean ria sem jeito, vermelho como um tomate. E eu tentando absorver aquilo.
"Bem..." Tentei começar "vamos parar por hoje se não todos vão trabalhar no Natal. Reunião encerrada"
Obviamente ninguém esqueceu a história do "gostoso" depois daquele dia. E pior, o próprio Jean parecia mais solto e pareceu ter descoberto os prazeres de me deixar sem graça. Soltava umas e outras, como se estivesse me cantando Às vezes, confesso, chegava a pensar que as brincadeiras dele tinham algo a mais. Mas logo descartava a ideia. Até que uma tarde, comentei por alto essa minha suspeita com Agnes, durante um almoço juntos.
"Chefe, por favor. É óbvio que o garoto ta na sua"
Eu quase me engasguei com meu suco.
"Como assim, Agnes? Nada haver. Todo mundo me zoa."
"Mas ele não. O único com quem o Jean brinca é você. Nunca reparou?"
Eu acenei negativamente.
"Então presta atenção. Ele não brinca assim com ninguém. Só você. E eu e o Marcos já vimos ele te olhar de um jeito bem carinhoso."
"Para com isso," pedi, já ficando sem graça.
"Caramba chefe. Mas por que você fica assim? Já devia estar acostumado. Só no nosso setor tem uns três que declararam que te pegariam sem pensar se o senhor curtisse outros homens. Fora no prédio. Sei pelo menos de mais uns dois caras e quatro garotas. Uma, inclusive, deu Graças a Deus quando soube que você tinha se separado de sua esposa"
Eu fiquei paralisado diante de tal revelação.
"Eu não fazia ideia"
Ela então me olhou com falsa piedade e segurou em minha mão.
"Tadinho, chefe. Tão inocente. Quando o senhor for mais velho eu juro que terei a 'conversa' com o senhor"
A verdade era que eu não me via como alguém atrativo, seja para o sexo oposto ou o mesmo sexo. Desde minha infância e adolescência, sempre fui o patinho feio. Meio gordinho, desengonçado, alto estima mais do que baixa. Acho que posso contar nos dedos o número de parceiras quem tive na vida. Quando me casei com Tatiana, eu sinceramente não acreditei. Sempre achei Tati areia demais para meu caminhão. Mas éramos muito felizes. E estávamos até pensando em ter um filho, quando fui transferido e promovido para minha atual empresa.
Acabou que os benefícios oferecidos me favoreceram muito. Em especial o plano de saúde e a campanha nutricional. Comecei uma dieta que me ajudou muito e depois, graças a parceria com acadêmicas e ao fato de termos uma linha de suplementos, minha vida fitness engrenou. Logo depois descobri o crossfit e foi de vento em poupa. Eu nunca me senti tão bem comigo mesmo em toda minha vida. Mas em contrapartida a isso, minha esposa foi se tornando distante. Tentei de tudo, de viagens a maneiras de apimentar nossa relação. Mas não adiantou. Eu tive certeza de que ela tinha outro. Só então, meses depois de separados, que numa conversa informal, ela me confessou algo que eu ainda custo a acreditar que não seja uma desculpa esfarrapada
Ela disse, em suas palavras, que "eu estava me tornando bonito demais" e isso deixava ela "louca de ciúmes"
Francamente, eu nunca imaginei que Tatiana fosse uma mulher ciumenta, mas de acordo com ela mesma "eu não dava motivos para ela sentir ciúmes" então ela preferia estar com um marido de auto estima baixa e ter a certeza que nenhuma outra mulher seria capaz de olhar para ele, do que como eu estava naquele momento.
Mas o fato era que eu não conseguia, mesmo depois de tanto tempo, me ver daquela forma. Ainda achava que as pessoas não me olhavam, que não tinha atrativos. E a confissão de Agnes acabou me abrindo os olhos para outro mundo.
Comecei, de fato, a observar Jean e ele realmente parecia me olhar de um jeito estranho algumas vezes. Na verdade, eu confesso que também comecei a olhar pra ele com maldade. Estava a meses na empresa e parece que o nosso plano de parceria com academias também o estava auxiliando
De um garoto magrinho, Jean estava ganhando corpo conforme os meses passavam. Um bracinho, um peitoral mais desenhado. Até uma bunda empinada. Era um garoto bonito em seus 17 anos.
Confesso que a revelação de Agnes também me ajudou muito a não ficar sem graça diante das brincadeiras e dos assédios. Descobri inclusive, numa brincadeira, que Mateus era um dos tais que me pegariam se eu fosse gay. Descobri isso uma vez, sem querer quando cheguei por trás dele, sem aviso e falei no ouvido, perguntando do trabalho que havia passado mais cedo. O garoto deu um pulo.
"Que isso chefe, que susto"
"Ih, caraca. Matheus ficou todo arrepiado." Julio zoou.
E tinha ficado mesmo.
"Faz assim não chefe, se não gamo" tentou brincar, mas era óbvio que tinha ficado sem graça. E eu, me sentia vingado pelas inúmeras vezes em que ele havia me deixado constrangido.
Mas Jean ainda era quem mais me chamava a atenção. Realmente eu não conseguia entender como não havia reparado antes. Era só olhar pra ele e vira e mexe o pegava me fitando. Uma vez, estava eu no banheiro, após o almoço, escovando os dentes. Eu tinha um banheiro privativo em minha sala, mas estava em manutenção por conta de um vazamento. Então, ali, chega Jean. Ele começava no turno da tarde e vinha direto da academia. Me cumprimentou, surpreso por me ver ali e foi para o banquinho no canto trocar de roupa.
Em dado momento, resolvi olhar para ele pelo reflexo e, bingo, lá estava ele me olhando. Ao me ver, virou logo o olhar. Passando fio dental, olho de movo e, mais uma vez, de rabo de olho, lá estava ele. Estava só de cuecas e eu senti que ele estava demorando muito para se vestir. Ajeitou aquela cueca umas 5 vezes. Mexendo e revelando parte da bunda. Uma marquinha de sunga deu para se notar.
Então, passando o enxaguante bucal, cruzei os braços e fiquei olhando pra ele, descaradamente mesmo. Quando ele me viu, ficou vermelho na hora. Se vestiu e saiu, com um sorriso sem graça. Eu eatava achando muito divertido, tinha que admitir. Mas aquela bundinha também começava a me dar umas ideias um pouco menos inocentes.
E a chance de por elas em prática veio por volta do mês de novembro, quando recebi a ligação do departamento de Rh. Eles me informaram que a vaga que eu havia pedido inicio do ano, enfim conseguiu aprovação da verba para ser liberada. Então eu poderia contratar uma pessoa, o que seria de muita ajuda, ainda mais naquela época. Foi então que o próprio agente de rh perguntou se Jean estava apto para assumir, tendo em vista que completaria 18 em dezembro.
Aquela ideia me pareceu tentadora e eu prometi pensar a respeito e fazer um teste seletivo com ele. Assim daria a resposta na manhã seguinte.
Era óbvio que Jean era a melhor escolha. Em qualquer outra circunstância eu o contrataria sem pensar. E eu sabia que ele tinha gostado muito da empresa e queria muito poder ser efetivado.
Naquela semana, Jean estava ficando até tarde na empresa, para compensar as horas que ficou devendo por conta da semana de provas que antecederam. No meio da tarde, apenas informei que ele deveria passar na minha sala ao fim do expediente, para conversar. Queria deixar um clima de tensão para ele. Nem minha equipe sabia do que se tratava.
La pelas 18h, faltando 1h pra ele largar, Jean vem na minha sala, e eu mando ele se sentar. Minha equipe já tinha sido liberada e eu estava sozinho no setor, mas tranquei a porta da sala mesmo assim, por via de dúvidas.
Ele se sentou, apreensivo.
"Bem garoto, vou direto ao assunto. O departamento de RH ligou. Estamos com uma vaga para contratar e antes de fazer um processo seletivo, queria sondar você. Não sei se você está interessado em continuar aqui, então, queria te perguntar."
Seu sorriso iluminou na hora. Ele conteve a euforia e tentou responder de forma sóbria.
"Gostaria muito, Fabi... Digo. Senhor. Rs"
"Ótimo. O fato de você conhecer já o trabalho nos ajuda muito. Então, só vou fazer um rápido processo seletivo pra ver se você se encaixa, ok?"
Ele ficou meio desconcertado, provavelmente acreditando que a vaga já era dele antes de receber aquele banho de água fria. Mas se recompôs, se ajeitando na cadeira e esperando.
"Vai ser rápido, prometo. Apenas uma pergunta Jean, você sabe como está uma loucura aqui. Todos sobrecarregados, um pouco estressados. A meta esta bem a nossa porta. Então eu pergunto, o que você tem a oferecer para nos ajudar?"
Ele pensou, um pouco nervoso.
"Bem... Eu.. trabalho duro. Sou dedicado..."
"Jean, Jean... " O interrompi "eu sei disso tudo. Conheço seu trabalho. Sei que é esforçado, inteligente, responsável. Serei mais específico. O que você teria a me oferecer, eu, seu chefe, para me aliviar do meu estresse"
Ele não entendeu. Pensou bastante, mas não conseguiu formular nada de imediato.
"O que o senhor precisar... Um suporte... Estou pronto para lhe auxiliar no que você precisar"
"Bem..." Sorri, estava meio sem graça, mas acima de tudo excitado "uma coisa que você tem e me ajudaria muito... Séria aquilo que você me mostrou no banheiro, há duas semanas"
Ele ficou sem palavras, boca aberta, sem emitir som.
"Vi muito potencial em você aquele dia. Mas senti que você não me mostrou tudo" continuei "o que acha? Afim de me mostrar hoje?"
Ele riu, totalmente sem graça e eu esperei, paciente.
"O senhor... Quer ver?"
"Só quero ver tudo o que você tem a oferecer para esta empresa e... É claro, pra mim"
Ele estava muito sem graça, mas se levantou. Foi desabotoando a camisa, devagar, totalmente acanhado, rindo feito bobo. Ele me olhava de vez em quando, dando um sorrisinho tímido.
Tirou a blusa, e a deixou na cadeira ao lado. E parou.
"Só isso?" Questionei, com a cabeça apoiada em meus dedos entrelaçados.
Ele riu e continuou, desafivelou o cinto, tirou os tênis e as meias. Foi arriando a calça devagar, não com sensualidade, mas com acanhamento mesmo. Deu para ver o volume na cueca branca. Ele estava muito excitado e isso me deixou mais ainda com tesão. Fiz um gesto para ele se aproximar, girei a cadeira para ficar de frente a ele. Segurei na lateral de sua cueca e abaixei um pouco, revelando parte dos pêlos pubianos, e a marquinha de sunga.
Fiz um gesto com a mão e pedi para ele se virar. Instintivamente ele empinou a bundinha. Eu desci a cueca, revelando . Nossa, que bunda bonita. Pequena, redonda, branquinha. Abri as nadegas e um cuzinho liso se mostrou. Ele terminou de tirar a cueca com os pés e ficou completamente nú. Com carinho, o virei e o fiz se sentar em meu colo, de frente pra mim e pernas abertas.
Jean foi tentando desabotoar minha camisa, mas eu o impedi. Não queria tirar a roupa. Ter ele peladinho pra mim enquanto eu me mantinha completamente vestido apimentava o momento.
Alisei suas costas, sentido a pele arrepiar. Fui descendo a mão, passando pela lateral do seu corpo até chegar às nádegas, circulando com carinho. Apertei uma, sentindo minha mão envolver por completo a carne. Meu dedo escorreu para a entrada do seu cuzinho, e senti o anel piscar ao meu toque enquanto Jean gemia baixinho. Ergui meu rosto e o beijei. Primeiro um estalinho, depois o mandei abrir a boca e introduzi toda minha língua.
O garoto começou a rebolar em cima de mim, pau duro roçando em minha camisa. Beijei seu rosto, mordi seu queixo. Chupei o pescoço e desci até o peito. Com a ponta da língua, acariciei cada mamilo, arrancando um ganido dele. Jean mordia o lábio para não gemer alto. Lambi muito aquele peito, sentindo mais e mais o ânus piscar em meus dedos. O tesão exalava de sua pele. Acho que nunca estive com alguém que quisesse tanto ser fudido por mim na vida. Seu tesão me deixava louco.
"Gostoso" ele sussurrou e eu sorri "Chefe. Você é muito gostoso" não resisti e o beijei mais, abraçando-o com mais força, enlaçando seu corpo. Levantei da cadeira e o ergui comigo, com um braço, apoiei sua bunda, e o outro, limpei a mesa com uma passada de mão. Deitei Jean com carinho, deixando-o ali de barriga pra cima, pernas abertas, nu e exposto para mim. Seus olhos me olhavam cheios de desejo, brilhando pelo reflexo da luz da sala. Pau duro ao extremo, tinha espasmos involuntários a todo instante.
Admirei seu corpo. Pele branca, poucos pelos. Acariciei o saco rosado. Cada toque meu era um gemidinho dele. Jean mordia o lábio para conter os espasmos. Me olhava com desejo em brasa.
Levei a mão ao meu zíper e libertei meu pau que implorava por espaço. Andei até a outra ponta da mesa e foi só chegar próximo a sua cabeça que o garoto se virou e, deitado de bruços, mamou com vontade.
Alisei suas costas e fui descendo até chegar a sua belissima bunda. Apertei, dei um tapinha, enquanto ele chupava com gosto, me olhando pelo canto superior dos olhos, como quem acompanha se esta fazendo um bom trabalho.
E como ele chupava bem. Boca macia, lingua ágil. Jean se segurava em minha cintura, deliciando-se com meu membro.
Tirei meu pau de sua boca, voltando para onde eu estava. O segurei pela cintura e o puxei mais para o canto da mesa, de forma a ficar mais empinado. Abri sua bunda e espeli uma grossa linha de saliva, que tocou a parte superior de seu rego e escorreu até o buraco. Com calma, encaixei meu pau e fui forçando devagar sua entrada. Jean gemeu de novo, agarrando-se a mesa enquanto aguentava firme até meu membro entrar por completo.
Quando entrei, o safadinho começou a contrir o ânus, estrangulando meu pau. Tirei o membro todo, só para ver o orifício piscar, entao enfiei em seguida. Repeti a operação umas 5 ou 6 vezes. Sendo a nova penetrada mais fácil que a anterior. Era gostoso ouvir meu estagiário gemer, quietinho, como o garoto comportado que era.
Com paciência, comecei a meter de verdade. Ouvindo de bom grado a música da colisão de meu corpo contra sua bunda, acrescido do arrastar da mesa e ao fundo os gemidos de Jean.
"Ai... Ai chefe"
Aquela voz me deixava louco. Meti com mais força até pegar ele pela cintura e o fazer se levantar, com meu pau ainda fincado. Meti mais, segurando firme sua bunda enquanto colidia com mais violência. Jean ficava na ponta dos pés,se equilibrando como podia.
Tirei meu pau e me sentei de novo. O chamei e ele logo entendeu o que era pra fazer. Repetiu a sentada do início, só que dessa vez com meu pau encaixado em seu rabo. Quicou como um profissional. Me olhando nos olhos. Seu pau babava. E para evitar sujar minha blusa, o pus novamente na mesa, barriga pra cima, agarrei suas pernas, forçando abrir mais. E meti devagar, podendo ver daquela posição meu pau entrar e sair com perfeição.
Peguei no seu pau e seus olhos arregalaram em espanto. Segurou minha mão e implorou para eu não fazer, pois iria gozar.
Era tudo o que ele não podia ter feito. Tomado pela sensação de poder, ignorei seu pedido e o masturbei com força, fazendo seu pau dar fortes espasmos enquanto o leite saia. Jean trincou os dentes para não gritar. Pele vermelha pelo esforço, respiração ofegante. Ver ele se perder no gozo me fez gozar também, enfiei tudo, até o talo, de forma a depositar cada gota dentro de seu corpo.
Acabado, o virei novamente de bruços sobre a mesa, abri sua bunda e contemplei minha obra. O buraquinho estava maior, rosado em volta e uma fina camada de leite escorria por ele. Não resisti e cai de boca, chupando todo seu cu. Jean não parou de gemer. Um gemido cansado, mas verdadeiro. Senti minha lingua entrar com faciliade, deslizando pelas paredes de seu canal.
Eu poderia ficar chupando aquele rabo oor horas. Uma pena que logo daria a hora de fechar a empresa e as chances do zelador aparecer ali eram grandes, ao fazer sua ronda para ver se alguém havia ficado no prédio antes de fechar tudo.
Me recompus e guardei novamente meu pau. Ofereci a ele se lavar em meu banheiro. O que ele fez sem questionár. Ao sair, estava visivelmente sem graca, mas um sorrisinho não parava de brotar de seu rosto.
"Toma aqui" entreguei pra ele o relatório de avaliação "amanhã vou dar a outra via ao Rh. E você começa como efetivo em Janeiro. Assim que completar 18 anos".
Seus olhos se iluminaram, mas então uma duvida passou pelo seu semblante e perguntou
"Você escreveu isso agora?"
"Na verdade, estava pronto umas duas horas antes de você entrar por aquela porta"?
Jean viu, acanhado, então me olhou nos olhos, um sorrisinho safado.
"Então essa avaliação não serviu para..."
"Serviu para mim" me antecipei a sua pergunta" há um tempo que eu queria experimentar"
"E... O que acho?"
Pensei rapidamente e dei de ombros.
"Acho que vou precisar coletar mais alguns dados. Ainda bem que você vai ficar na minha equipe por um bom tempo"
Dei um tapinha em suas costas e o liberei. O vi olhar para trás umas três vezes antes de sair de vista pelo corredor. Ansioso, mas também satisfeito. Acho que se eu estalasse os dedos, ele voltava correndo e me dava da maneira que eu quisesse
Como disse anteriormente, não estava acostumado a ser um objeto de desejos, mas acho que poderia me acostumar a isso.