Me chamo Giovanna, tenho 18 anos e vim relatar dois chifres que acabei colocando no meu namorado. Eu sou morena, pele branca e cabelo preto. Sempre fui bem "gostosinha", desde os 15 eu já chamo a atenção na rua e é disso mesmo que eu gosto, chamar a atenção, gosto de ter homens me cobiçando, ser objeto de desejo. Perdi a virgindade cedo, tive uma fase um pouco louca até que, em uma balada, acabei conhecendo meu namorado atual, Henrique. Meu namorado é um rapaz normal, 19 anos, loiro, magro, faz faculdade de Direito, ele não é rico, mas tem bolsa em uma faculdade particular de renome aqui do meu estado.
Exceto pelo sexo, que nunca foi grande coisa, o início foi tudo às mil maravilhas, mas com o tempo ele passou a ficar mais frio, ciumento e... chato. Eu sempre fui vaidosa, sempre gostei de usar roupas que mostram meus atributos, ele gostou de mim assim então deve me querer assim, não tentar me mudar, é o que eu sempre digo, mas ele sempre encontra algum motivo para implicar e criar briga.
Uma dessas brigas que ele gerou foi em uma sexta-feira em que estavamos nos arrumando para ir na casa de um amigo do bairro dele. Ele mora numa região relativamente de periferia, então o nível dos amigos dele é meio baixo, a maioria favelados, não que isso seja ruim, as vezes eu até gosto... rs. Nesse dia nós iriamos apenas fumar narguile e beber na casa de um dos amigos dele com outras pessoas, todos mais amigos dele do que meus. Na realidade, naquela social eu conhecia apenas uma amiga minha que estava indo conosco, Isabele, e o amigo do meu namorado que iria nos dar carona pra ir e pra voltar, de resto, era todo mundo gente nova pra mim. Quando me arrumei, com um shortinho na coxa e uma blusa curta que mostrava meu piercing no umbigo e ficava bem coladinha no meu corpo, sem sutiã, deixando meus seios cheinhos bem delineados, meu namorado ficou possesso, reclamou e falou rude comigo na frente dos nossos dois amigos. Eu bati o pé e insisti que não trocaria de roupa, ele ficou teimando até que eu acabei colocando um sutiã. Depois de todos o stress nós fomos, os 4 no carro com aquele clima ruim.
Chegando lá fui apresentada aos amigos do meu namorado. Fiquei um pouco assustada, eles eram um pouco mais favelados do que eu esperava kk, o dono da casa, Higor, era um tipico maloqueiro, moreno escuro, cabelo enrolado, boné de aba reta, regata, tatuagens nos braços, me cumprimentou com um beijo no rosto e logo me chamou a atenção pelo perfume caro que estava usando. Percebi que ele me olhou de cima abaixo e arqueei a sobrancelha com um olhar sapeca pra ele. Os outros amigos do meu namorado eram todos no mesmo estilo, boleiros e narguileiros, não reparei muito nos outros, pois Higor já estava com toda minha atenção. Haviam mais duas meninas lá, não cheguei a conversar com elas, estavam cada uma na sua missão, conversando cada uma com um maloqueiro diferente. Confesso que julguei as meninas quando vi, não imaginava que eu faria pior.
Meu namorado ainda estava emburrado comigo e eu fiz questão de não ceder ao charminho dele. Ficamos sentados em circulo fumando narguile e bebendo, meu namorado bebeu alguns drinks a mais do que deveria e logo ficou meio alto. Eu tentei me conter na bebida, na garagem da casa estava o carro de Higor, com o som tocando um funk. Eu achei melhor não tomar muita bebida porque senão não iria aguentar e iria começar a dançar ali, pra desespero do meu namorado. Minha amiga que veio conosco estava conversando comigo enquanto meu namorado conversava com os outros meninos. De tempos em tempos Higor trocava olhares comigo. Percebi que ele incentivava meu namorado a beber cada vez mais.
Quando meu namorado já estava bebado ao ponto de não conseguir falar direito sem enrolar língua eu me soltei um pouco, fui pra roda dele com os meninos e comecei a conversar com eles lá. Higor contava histórias de briga que já tinha se envolvido, eu percebi que ele puxou esse assunto quando entrei na conversa só pra se demonstrar "macho alfa", achei tosco, mas estava adorando aquele jogo. Quando eu resolvi começar a beber, meu namorado começou a passar mal, foi no banheiro e vomitou. Eu virando a terceira tequila e meu namorado me aparece dizendo que quer ir pra casa. Seu amigo que estava de carro estava querendo ir embora também, pois tinha compromisso no outro dia de manhã. Eu fiquei insistindo para ficarmos mais um pouco até que minha amiga Isabele me salvou, ela disse que queria ficar mais e preferia que eu ficasse, ela morava perto de minha casa e pra voltar nós racharíamos um Uber. Meu namorado estava com dificuldade pra entender, tinha que ficar repetindo, de tão bêbado que ele estava. Até que conseguimos convencê-lo. Lá se foi meu namorado pra casa com o amigo, ao mesmo tempo que eu virava mais uma dose e começava a ficar com o riso frouxo.
Assim que meu namorado saiu, a rodinha de amigos aumentou. Tirando os dois que estavam xavecando as meninas que já estavam lá, ficamos eu, minha amiga Isabele, que veio conosco. Higor, o dono da casa, Wellingtom, vizinho de Higor, Kauã, um faveladinho bombadinho e Felipe, um boleirinho de cabelo com luzes. Eu e Isabele ficamos rodeadas dando risada das bobagens que os meninos falavam tentando nos impressionar. Higor contando as façanhas de briguento, Wellingtom tentando bancar o rico falando da moto que tinha, Kauã bancando o badboy e Felipe falando de como tava sendo vigiado por olheiros de time grande. Kauã em certo momento tirou um baseado do bolso e acendeu. Se meu namorado estivesse ali ele iria embora na hora, por sorte ele não estava rsrs. Eu fumei só um pouquinho, a bebida já tinha feito efeito. Depois que fumei Higor se atravessou na frente do amigo e pegou o beck falando que ele queria pegar minha "baba", dei risada e falei "mas eu sou namorada do seu amigo, sabia? Isso não se faz" ele só deu uma risada meio esnobe e colocou o baseado na boca me olhando no olho.
O clima tava ficando animado e o funk tocando no carro ainda tava rolando, até que começou uma música que eu e Isabele sempre dançavamos. Nós não resistimos e começamos a rebolar, se meu namorado visse eu de shortinho empinando a bunda na frente daquele bando de macho ele teria um treco. Eu empinava e rebolava conforme o grave e a letra da música mandavam. Uma música emendou na outra, que emendou na outra. Eu já estava suando de dançar, e a rapaziada só me dando mais bebida e colocando uns funks cada vez mais besteirentos. Até que certo momento eu virei e falei "cansei, to suando já olha". Higor não perdeu a chance e falou "ta com calor? tira a blusa...". Eu olhei pra ele e me fiz de desentendida. Ele insistiu "é sério, pô, quando cê vai na praia não fica de biquine? Dá na mesma que ficar de sutiã. Ninguém aqui vai sacanear, o que acontece aqui fica aqui". Era o que eu precisava ouvir naquele momento. Dei um sorriso, pedi mais um shot de tequila e comecei a brincar "vocês querem que eu tire?" e eles responderam "siiim", "então vou tiraaar" anunciei. Tirei a blusa justa e fiquei só de sutiã, aquele que meu namorado me obrigou a colocar, minha vontade era ficar sem nada, mas não estava bebada pra isso.
Continuei dançando só de sutiã, de costa pros rapazes sentia eles me comendo com os olhos. Olhei pro lado procurando a Isabele e me deparei com ela sentada no colo de Felipe, o boleiro, se atracando aos beijos. "Safada", pensei. Continuei dançando, quando me fiz de cansada novamente e fui pra perto dos meninos, ficava olhando Higor, agora demonstrando o desejo descaradamente. Nem lembrava mais do meu namorado, só queria aquele moreno favelado me agarrando. Ele não disfarçava o olhar nos meus peitos por dentro do sutiã, dava pra ver quase tudo, menos o biquinho, óbvio, mas isso não foi problema, uma hora me abaixei na frente dele e tenho certeza que ele conseguiu ver tudo. O jogo de flerte estava cada vez mais perigoso até que Kauã tira mais um baseado do bolso e acende. Eles queriam me deixar louca. Chegou em mim, puxei, segurei a fumaça. Higor tomou a frente de Wellingtom, novamente falando que o beck babado por mim seria dele. Eu soltei a fumaça e falei olhando pra ele "se você quer minha saliva tem jeitos melhores de pegar, você sabe, né?". Higor entendeu o recado e avançou em mim como um predador avança em sua presa. Os outros dois meninos foram pro outro canto fumar o beck deles e me deixaram sozinha com o Higor ali, pra ser devorada.
Higor, diferente do meu namorado, tinha pegada! O safado me entortava toda, me beijando com bastante lingua, colocava a mão na minha nuca, apertava meu cabelo, descia a boca pro meu pescoço, descia um pouco mais pros meus peitos, enfiava a lingua por dentro do sutiã. Eu olhava pra baixo e via aquela boca morena com aquele bigode fino todo molhado do beijo, chupando meu peito com tanta vontade. Eu delirava na boca dele. Higor desabotoou meu sutiã ali mesmo, aonde estava todo mundo. Eu estava tão louca de vontade de foder que nem reparei. Minha mão se concentrava no volume do calção de Higor, enquanto a outra arranhava de leve a nuca e as costas daquele macho que me chupava e beijava com tanta vontade, mordendo meu labio e meus bicos do peito. Quando percebemos que todos olhavam pra gente, principalmente pra mim que estava com os peitos de fora, Higor deu uma risada safada e falou "vamo lá pro quarto". Não pensei duas vezes.
Fomos pro quarto dele e ele logo me jogou na cama, abaixou meu short junto com a calcinha e caiu de boca na minha pepequinha depiladinha (estava pensando que meu namorado ia me comer naquela noite). Ele não chupava bem, era meio bruto, mas olhar pra baixo e ver aquela cena perfeita: meus peitos com os bicos duros e babados, meu piercing na barriga e, mais embaixo, a boca daquele favelado amigo do meu namorado se deliciando na minha boceta melada. Aquilo estava um delícia. Tirei ele do meio das minhas pernas e ele logo se deitou na cama abaixando o short. Ele estava já nú, com aquela barriga de tanquinho e o torso cheio de tatuagens mal feitas. Fui descendo minha boca pelo peitoral, o tanquinho, a virilha peluda, até chegar no pauzão. O pau dele era bem maior que o do meu namorado. O de Henrique deve ter uns 15 cm, o de Higor tinha com certeza uns 18 e era bem mais grosso, pele escura, cabeça roxa, cheiro forte. Eu enchi minha boca de saliva e soltei tudo quando abocanhei o pau de Higor. Ele deu uma gemida abafada e soltou um "gostosa do caralho". Eu soltei uma risadinha. Ele estava deitado e eu de quatro na cama abocanhando o pau dele enquanto empinava minha bunda ao máximo para dar a melhor vista praquele maloqueiro pauzudo. Ele apertava minha cabeça contra a virilha dele, fazendo meu nariz se perer nos pelos dele, o cheiro era de macho, era forte. Minha garganta já estava dilatada com a penetração do pau dele. Eu intercalava as chupadas com lambidas no saco dele e chupadas nas bolas, o saco dele era grande, as bolas também, dava gosto de chupar, era um macho de verdade.
Ele me puxou pelo cabelo e me fez subir em cima dele, eu coloquei o pau na entradinha da minha boceta melada e comecei a sentar de leve, sentindo aquele caralho grosso me alargar. Eu estava acostumada com o pau fino do meu namorado, o de Higor estava realmente me machucando, mas era tão bom que eu não conseguia parar de descer, eu sentia arder e queria sentar mais forte ainda. Conforme minha chaninha se habituou com o pau dele eu comecei a rebolar, subindo e descendo enquanto ele me beijava e chupava meus peitos, as duas mãos apertavam minha bunda e as vezes ele brincava com um dedo no meu cuzinho. Eu sorria e quicava mais forte. Ele me chamava de putinha, eu falava "sim, hoje sou sua putinha" e gemia alto. Ele me mandou ficar de quatro, eu fiquei do jeito que melhor sabia, com a cabeça baixa e a bunda lá em cima, bem empinada. Ele começou a foder minha boceta de quatro e eu senti o pau dele entrar bem fundo na minha boceta. Ele começou a por o dedão dentro do meu cu, enfiava inteiro e cuspia pra entrar mais fácil. Eu rebolava e pedia mais.
Tava gostoso demais e a gente mal tava se aguentando. Nós dois queriamos que durasse mais, mas tava dificil, ele era muito gostoso, e eu sei que fodo bem. Ele me comia de pé, apoiada na parede, minha bunda volumosa fazia o pau dele entrar só metade nessa posição. Eu olhava pra trás, olhando pra cima, no olho dele com cara de putinha enquanto rebolava e pedia pra ele me foder bem gostoso. Ele não aguentou e falou que ia gozar. Eu ajoelhei e pedi na boca, ele esporrou tudo na minha boca, inclusive puxando minha cabeça pra que eu abocanhasse o pau dele e não deixasse nenhuma gota cair fora. Quando terminou eu puxei as últimas gotinhas. Quando pude sentir o gosto me arrependi, era bem amargo, mas naquele momento eu tava tao louca de tesão que engoli e ainda abri a boca mostrando a língua, só pra deixar o macho feliz.
Quando terminamos tive que ir até o lugar onde estavam os outros só de shortinho, pois tinha deixado o sutiã e a blusa lá. Me vesti na frente dos olhares que me comiam descaradamente. A Isabele não chegou a foder com o boy dela, logo fomos pra casa, pois já estava ficando tarde. No dia seguinte meu namorado perguntou como havia sido a noite lá, ele estava bem desconfiado, mas eu disse que não ficamos muito tempo e logo voltamos pra casa. Ele não acreditou muito, mas não tinha como comprovar nada e nenhum dos "amigos" dele iria contar nada, ainda mais os que ficaram me desejando e ainda não tinham me comido.
Após esse evento, houve uma segunda aventura. Meu namorado foi convidado por um dos amigos da faculdade dele para uma social na lancha do pai dele. Os amigos da faculdade do meu namorado eram todos playboys, daquele tipo mesquinho, bem nojentinho. Não que isso seja ruim, as vezes eu até gosto... rs. Fomos denovo eu, ele e Isabele. Dessa vez fomos todos de Uber, não teria o risco de voltarmos separados.
Chegando no local marcado, fui apresentada ao amigo do meu namorado, Otavio, um rapaz um ano mais novo que nós, mas que era filho de um empresário do ramo farmaceutico, podre de rico. Junto com ele estava mais duas meninas e um outro menino, Juliano, um pouco mais velho, amigo de infância de Otavio. Meu namorado não conhecia Juliano também. As duas meninas que estavam lá aparentemente eram arrumadas pra ficar cada uma com um deles. Tinham 3 casais e uma sobrando, que seria Isabele, no caso.
Como se tratava de um passeio de lancha, onde iriamos parar numa praia, não tive problemas com meu namorado reclamando de minha roupa. Fui com um vestidinho leve e por baixo um biquine fio dental que sumia na minha bunda e cobria apenas o centro dos meus seios, deixando toda massa ao redor exposta. Assim que tirei o biquine Otavio já ficou me secando, as magricelas riquinhas que ele tinha levado pra pegar até perderam a graça kk. Henrique ficava sempre submisso perto desse amigo, a diferença de classe social impactava muito a cabeça fraca do meu namorado, não percebia que ele com uma namorada gostosa igual eu estava humilhando o riquinho da lancha. Juliano e Isabele logo se entenderam bem, minha amiga é loira, corpo magro, mas nem tanto, tem onde pegar, principalmente nos seios, que são enormes, roubando toda atenção de Juliano, até meu namorado dava umas espiadas na Isa de biquine as vezes.
A social estava indo bem, estavamos bebendo, bebendo e se divertindo, até que meu namorado começou a ficar enjoado por causa do mar. Sempre me faz passar vergonha. Estavamos numa parte meio longe e Otavio não se fez de rogado, reclamou da "frescura" de meu namorado, voltou até onde era possível ver a praia e falou pro meu namorado ficar lá na areia, tomar uma água de coco enquanto o resto aproveitava mais o sol. Na hora que voltamos, uma das meninas, a que era pra ficar com o Juliano, estava puta da vida já que ele só tinha olhos pra Isabele, então ela aproveitou que voltamos pra terra firme e disse que iria embora, a amiga acompanhou, pois iriam embora juntas. A festa mal tinha começado, mal tinhamos começado a beber, e já estava todo mundo debandando. Otavio insinuou que meu namorado estava estragando a diversão de todo mundo por passar mal, eu fiquei com pena dele por estar todo submisso diante de um moleque bem mais novo que ele e todo mimadinho. Falei que ficaria com Henrique, que a Isa poderia ir pro mar devolta com os outros, mas meu namorado, se sentindo culpado ou talvez pelo peso do julgamento de seu amigo, insistiu para que eu fosse aproveitar a lancha também. Me fiz de teimosa, mas acabei aceitando, estava morrendo de vontade de ir. Deixei meu namorado tomando água de coco e fui com Isa, Otavio e Juliano pro mar, até onde já não dava para ver a praia.
No mar novamente, voltamos para a festa, bebendo, música alta na caixinha de som, tocando funk pra variar. Seja na favela ou em baile de riquinho, funk é o ritmo da putaria. Juliano e Isabele já nem disfarçavam, ele segurava a mão dela enquanto conversavam. O flerte desses riquinhos é bem menos agressivo que o dos favelados da última vez. Pode parecer frouxo, mas as vezes é bom kk. Otavio começou a descaradamente dar em cima de mim, ele falava comigo me secando. Tentou impor sua masculinidade em mim diminuindo meu namorado "seu namorado é trouxa mesmo, ein, não sabe aproveitar o bom da vida", eu só dei uma risadinha, mas não dei bola. Ele tentou me ganhar ostentando, mostrou uma garrafa de bebida, falou que custou 580 reais, perguntou se eu queria. Não sou desse tipo de mulher, mas a situação toda ali estava me deixando bem favorável, acabei decidindo me permitir entrar no jogo, só para brincar um pouco. Me fiz de interesseira, perguntei sobre a bebida, me demonstrei curiosa. Ele deu uma risada meio sarcastica e falou "abre a boca", eu abri a boca com a cabeça inclinada pra trá e ele despejou a bebida na minha boca. Eu quase engasguei, mas engoli. Surpreendentemente era muito bom. Era doce, não parecia tão forte. Esse foi meu erro. Ele foi virando e virando bebida na minha boca e eu fui ficando molinha molinha.
Começou a tocar a música minha e da Isa, ela levantou e me puxou, eu já tava tontinha. Começamos a dançar na lancha e os dois meninos ficaram babando. Eu empinava minha bunda e jogava pra trás, sentia o ar da maresia passando pelo meu cuzinho, tenho certeza que eles conseguiam vera as beiradinhas na medida que eu dançava. Disfarçadamente a Isa me perguntou "ce vai pegar o Otavio? Ele é um pivete". Eu já tava alegre demais, só ri pra ela e falei "foda-se, ele é gatinho". Ela riu pra mim e falou "você não tem jeito mesmo". Nessa hora o Otavio falou no tom nojentinho dele "Vocês provavelmente nunca andaram de lancha antes, né? É que é tradição, quando ta dançando na lancha tem que fazer topless". Em situações normais eu teria morrido de nojo do que ele falou e ainda mais do jeito marrento que ele falou isso, mas naquela situação ali, sentindo a o grave da música fazer meu corpo tremer e a bebida subir, eu olhei pra Isa, ela olhou de volta e sorriu. Nós duas tiramos a parte de cima do biquine e continuamos dançando de costas pra eles. Eles Juliano e Otavio pediram pra virar logo e nós viramos. Juliano e Otavio mal puderam conter a empolgação vendo os enormes peitos da Isa e os meus peitinhos gostosos.
Naquela hora já não tinha volta mesmo. Juliano levantou e foi perto de Isa, começou a dançar com ela e quando eu percebi já tinha agarrado e tavam se beijando. Ele era mais velho que o resto ali, tinha o peito peludo, o corpo mais torneado, a cena dele amassando minha amiga me deixou um pouco atiçada, olhei pro Otavio e ele tava me secando com a mão em cima do pau sobre a bermuda, que tava marcando uma rola que parecia ser grande. Fui perto dele e sentei do lado. Ele ficou olhando meus peitos de perto. Nem no momento em que eu estava facil pra ele, ele não deixou de ser escroto, falou "por causa do seu namorado eu acabei perdendo a Estéfany, que tinha vindo hoje aqui só pra me dar. Nada mais justo que você reparar os prejuízos, né?" e ficou me olhando com uma cara de safado. Eu achei tosco, mas naquela hora só queria pegar alguém, retribui o olhar e falei "é". Ele partiu pra cima de mim, a mão dele apertou meu peito antes mesmo de nossas bocas se encostarem. Ele me beijou, não era muito experiente mesmo. A mão dele era muito boba e acelerada, mal começou a me beijar ele já estava com a mão tirando a parte de baixo do meu biquini. Ele me apertava contra o corpo dele e beijava meu pescoço, chupava meus peitos, apertava minha bunda mesmo comigo sentada. Eu resolvi colocar a mão no pau dele pra ver o volume e me surpreendi, não era tão grande quanto o de Higor, mas era MUITO grosso, mais grosso que o do Higor, dava pelo menos 3 do paus do meu namorado, que era fininho. Eu não pude deixar de demonstrar minha surpresa quando vi o pau dele.
Ele reparou que eu gostei do que vi e não perdeu a oportunidade. "Ajoelha safada, eu sei que tá com vontade". Eu ajoelhei. Ele ficou de pé na minha frente e botou o pau na frente da minha cara. A cabeça bem rosada, o prepucio era volumoso, quando olhei pensei que tinha fimose, mas era só muita pele mesmo, mas a cabeça saía inteira pra fora, e tinha um gosto mais adocicado. Eu enfiava a lingua dentro daquele monte de pele e lambia a cabeça por dentro. Abocanhava tudo com dificuldade, era tão grosso que minha boca ficava pequena demais. Enquanto mamava ele ficava olhando nos olhos dele, o filho da puta era um gato mesmo, o jeito mesquinho naquela hora só me deixava mais atiçada, como na hora que ele me segurou pelo cabelo, ergueu o pau, falou "baba no saco do amigo rico do teu namorado, vai, piranha", eu chupei e ele soltou o pau na minha cara, o peso daquela pica era impressionante. Babei gostoso nele. Escutei alguns gemidos e quando olhei pro lado a Isa tava encostada na beirada da lancha levando a rola do Juliano com tudo na boceta. Otavio me viu olhando e falou "já sabe o que tem que fazer, né, puta?" e se sentou.
Eu sentei na pica dele de costas, ele segurou minha cintura com as duas mãos. Eu fui sentando devagar pra ir acostumando com aquele caralho grosso, mas ele puxou minha cintura contra a virilha dele fazendo entrar tudo de uma vez. Eu dei um grito e ele riu "gostou, né, safada?", ele disse. Eu tentei deixar um pouco parado para ir acostumando mas ele começou a forçar o movimento e eu tive que acostumar a minha bocetinha àquela largura na marra mesmo. Enquanto eu quicava senti ele com as duas mãos na minha bunda, abrindo e olhando meu cuzinho rosa. Ele lambeu o dedo e começou a enfiar. Sentia o dedo dele entrando de maneira desajeitada e com pouco cuspe, passava pelos 3 aneis do esfincter, quase rasgando o terceiro. A dor, naquela situação, me fazia delirar DE TESÃO. Aquele pivete ficava zombando do meu namorado e ainda tava me comendo feito uma putinha, só porque é um gato, playboyzinho.
Ele me colocou de joelhos no banco em que estava sentado e eu empinei a bundinha. Ele me comeu gostoso por trás, o canalha não sabia meter, mas aquele pau... que delícia, me arrombava. Até que em certo momento eu senti um frio na barriga. Ele tirou o pau da minha boceta e começou a passar na portinha do meu cuzinho. Tentei sair e falei "não, seu pau é muito grosso, não tem chance, eu nem sou acostumada a dar o cu". Ele riu e falou "ih, o Henrique não come uma bundinha gostosas dessas? Problema é dele, eu vou comer! Aquela menina que ele fez ir embora iria me dar o cuzinho, iria até pedir, então você vai me dar". Fiquei com medo mas vi que não teria jeito. Ele me acelerou "anda, fica de joelhos aqui denovo e abre bem a bunda com as duas mãos". Fiz como ele mandou, enquanto esperava ele meter ele falou "pede". Fiquei em silêncio, estava com um pouco de medo. Ele puxou meu cabelo e falou no meu ouvido "pede pra eu comer seu cuzinho!". Não aguentei aquele pivete me tratando igual puta e pedi "Fode o cuzinho da sua vadia, Otavio, arromba o cuzinho da namorada do seu amigo, vai" e abri bem a bunda, chegou a doer de tanto que forcei. Ele riu, cuspiu na cabeça do pau e começou a enfiar. Quando a cabeça entrou e ele começou a enfiar não aguentei, aquilo estava me rasgando, senti cada milimetro daquele pau grosso me invadindo, ele me segurava pela cintura e ia forçando o pau cada vez mais dentro da minha bunda, eu rangia os dentes com gemidos abafados. Senti seu saco encostando na minha boceta. Ele tinha enfiado tudo. Foi gentil, parou, deixou um pouco parado, enquanto beijava minha nuca e apertava meu peito. Senti tanto tesão que eu mesma comecei a rebolar, ele percebeu, me chamou de vadia baixinho no meu ouvido e começou a bombar, cada vez com mais força. Eu gemia, pensei que iria gozar dando o cu, a dor era intensa, mas eu tava morrendo de tesão.
Ele fodeu meu cu por alguns minutos até gozar, gozou tudo dentro do meu cu. Eu precisei de um tempo pra me recuperar, tava acabada, vi um pouco de porra com sangue escorrer do meu cu no banquinho, ele tinha me rasgado mesmo, que filho da puta sacana. Quando terminou de me comer, Otavio nem olhou na minha cara, virou para seu amigo e falou "vamos trocar agora?", Juliano estava bombando na boceta de Isabele com vontade segurando ela prensada na parede. Olhou pra mim toda fodida no meu canto e falou "tá, né...", deu um selinho em Isabele e veio em minha direção. Pelo jeito não era apenas Henrique que sofria com o amigo mimado. Pude ver Otavio apertando a bunda de Isabele da forma como fez comigo e a safada sorrindo antes de beijá-lo. Juliano veio do meu lado, passou o braço pelo meu ombro e perguntou se eu tava inteira ainda. O pau dele tava duro e todo melecado, apoiado na barriga peluda dele. Eu ri e falei "to, né. Dificil ficar inteira depois daquela coisa enorme no rabo, mas to inteira." Ele riu também. Juliano era muito mais simpático que Otavio. Ele me beijou com carinho e levou a mão até minha boceta. Ele era experiente, soube como manusear corretamente pra me deixar excitada. Quando viu meu bicos do peito duro de tesão ele abaixou a boca e chupou com força cada um dos bicos, depois deu umas mordiscadinhas, eu delirei de prazer, mas senti que um dos chupões foi forte demais, quando olhei pra baixo, tava lá, uma marca vermelha, que foi ficando roxinha. Como eu iria explicar aquilo pro meu namorado? Não sabia e nem queria saber, minha mão tava no pau peludo e lambuzado de Juliano e eu só queria saber de ter aquele pau dentro de mim. Ele continuou a me beijar e vez ou outra sentia uma chupada mais forte do que deveria, no nos labios, no pescoço, no peito...
Admito que sou fresca, quando Henrique está com o pau todo lambuzado depois de me comer, não gosto de fazer oral, nem que seja só pra ajudá-lo a gozar. Tenho nojo daquela meleca toda no pau. Mas quando Juliano se levantou e pôs aquele pau com cheiro de sexo na minha cara, não pude resistir, abocanhei com vontade e mamei com gosto até deixar limpinho. Ele segurou minha cabeça e começou a foder ela com ela vontade, como se fosse uma boceta. Minha garganta nem tinha tempo de contrair e ele já estava estocando novamente. Me senti usada. Juliano então me levantou e, me carregando nos braços me levou até a beirada da lancha, me colocou na barra de proteção, sentada de frente pra ele. Olhei pra trás, pra baixo, vi o mar e senti um frio na barriga. Juliano me abraçou com seus braços peludos e fortes e me fez eu me sentir segura. Ele encaminhou o pau na entrada da minha boceta e começou a me foder ali, bem rapido o pau dele entrava a e saia, eu encostava minha cara no peito peludo dele e lambia, chupava, cheirava, aquilo era um macho gostoso de verdade, um homem. Pouco tempo metendo e Juliano me disse que ia gozar. Espontaneamene me abaixei e fiquei de joelhos, olhando-o de baixo pra cima, que vista linda. Abri bem a boca esperando os jatos, mas ele me mandou fechar. Falou "quero gozar no seu rosto e na sua pintinha. Eu tenho uma pinta na boca, bem cima do labio, ele mirou seu pau ali e começou a me leitar. Encheu todo meu queixo e labios de porra, um esperma grosso, espesso. Quando terminou, puxou a ultima gotinha com força e esfregou na minha bochecha. Eu lambi o canto da boca pra experimentar o gosto, parecia forte, então achei melhor não engolir, limpei com o dedo e lambuzei nos meus peitos, pra agradar meu macho.
Quando Otavio terminou com o cuzinho de Isabele também, partimos de volta pra praia. Pude ver no meu celular 3 ligações perdidas de Henrique. Quando chegamos na praia não o encontramos. Ele havia ido pra casa. Ainda bem, se ele me visse com aqueles chupões todos eu não teria nem como explicar. Só fui ver o Henrique novamente 3 dias depois, pude disfarçar o que sobrou das marcas com maquiagem e ele nunca ficou sabendo de minha aventurinha com o amigo rico dele e o amigo do amigo que ele nem ao menos conhecia.
Amo meu namorado, mas uma boa foda de vez em quando é indispensável, ainda mais se for recheada de tesão como são as transas proibidas.