A essa altura eu já estava apaixonado pela Taty, minha loirassa travesti gostosa. Pedi para namorar com ela em sigilo e ela aceitou na boa mas que tinha que ser uma relação totalmente sem ciúme, que eu não atrapalhasse o trabalho dela e que eu poderia transar com quem quisesse mas com uma condição: não poderia mais comer mulheres.
Fiquei pensativo mas eu tinha acabado de entrar nesse mundo de chupar pau, dar o cu e beber porra, acho que ela só queria me viciar mais ainda nisso. Resolvi aceitar, qualquer coisa largava dela caso gostasse de alguma mulher e quisesse me casar um dia mas a essa altura do campeonato eu sabia que não casaria mais com uma mulher comum, teria que ser uma mulher totalmente liberal que me deixasse transar com quem eu quisesse e também me fizesse de corno porque a ideia me excitava.
Era uma sexta feira a noite e eu já estava naqueles dias de puro tesão vendo porno o dia inteiro trancado no quarto batendo punheta sem gozar. Eu não gozava desde domingo guardando a porra pra minha Taty, aí por mensagem ela disse:
— Vamos sair hoje amor? Quero que conheça uma boate em uma cidade aqui perto, só nós dois, vai ser divertido! Fica tranquilo que o lugar é especial, não vai ver ninguém que te conheça. Depois pode dormir na minha casa e curtimos o final de semana juntos.
— Eu quero sim amor, ansioso pra sair pela primeira vez com você, parece que vamos ter um fds bem gostoso!
Tomei um banho e me higienizei devidamente, então eu avisei para meus amigos da república que iria voltar para a cidade dos meus pais esse final de semana, fiz até uma mala pra disfarçar e disse que estava esperando o Uber, mas na verdade era minha dama com o carro dela. Saímos da frente de casa e matamos a saudade com um beijo delicioso, ela estava linda como sempre toda maquiada e cheirosa, com um decote bem aberto exibindo suas tetas gostosas e com uma saia bem curtinha, já foi o suficiente pra me deixar de pau duro e ela apertava enquanto dirigia, ou estava com a mão na marcha ou no meu pau, e quando eu coloquei a mão dentro da saia dela senti o saco e o pau dela, minha puta estava sem calcinha.
Ela parou na frente de uma farmácia e pediu pra eu comprar cinco pacotes de camisinha e um lubrificante, e me deu o dinheiro, quanta coisa! Imaginei que fosse para guardar para os clientes dela, fiquei até com vergonha mas fui lá e comprei.
A cidade da boate é bem pertinho, 30km, fui a viagem toda mamando o pau veiudo dela que eu tanto amo. Chegando lá me dei conta que era uma boate gay, ao entrar vários olhares de desejo se voltaram para minha nova namorada travesti, me senti orgulhoso de ser o macho que estava do lado dela.
Sentamos no balcão e começamos a beber comentando sobre o pessoal que estava lá, ela disse que já tinha dado para o barman que estava nos atendendo, confesso que senti um pouco de ciúmes mas não demonstrei, na verdade comecei a analisar ele e realmente era um cara bem atraente, barbudo parrudo com aparencia de uns 35 anos, era excitante imaginar ele comendo minha fêmea, então eu perguntei pra ela com a intenção de demonstrar meu interesse:
— E foi gostoso dar pra ele?
— Sim, ele é bem pauzudo, me deixou louca! Não foi nem programa, dei pra ele por prazer mesmo, que nem eu dou pra você meu amorzinho. Foi aqui nessa boate mesmo, daqui a pouco você vai conhecer o lugar que ele me comeu.
— Sua safada, desse jeito vou querer ver pra saber se é verdade mesmo.
Nisso ela já chamou o garçom:
— Paulo vem cá!
— Posso ajudar?
— Esse é meu novo namorado Giovani, falei pra ele que você foi meu macho outro dia e ele gostou da ideia, podemos repetir a dose com ele junto?
Me bateu uma vergonha na hora, ela nem me avisou, mas agora já era, o Paulo disse:
— Prazer em conhecê-lo Giovani! Claro Taty, vivo pensando naquele dia sempre quis de novo. Só não vou poder essa noite, tudo bem?
— Claro! Pode ir lá em casa a hora que quiser no final de semana, estaremos lá te esperando.
Depois de mais algumas cervejas e uma dose de whisky a Taty me pegou pela mão e disse:
— Vem que eu já estou ficando com tesão.
Sem saber direito onde iríamos, ela me levou até uma cabine de gloryhole! Eu adorei a ideia, sempre vejo porno de gloryhole hétero, gay, travesti, sempre me excita, aí eu disse:
— Que surpresa linda! Minha fêmea me trouxe pra ser corneado e beber porra no primeiro dia de namoro, vamos ser muito felizes juntos.
Ela riu e nos beijamos apaixonados.
Tinha dois buracos pra colocar pau, cada um de um lado oposto da cabine. Ela se ajoelhou e olhou para os dois, apontou para um deles e eu olhei, tinha um cara batendo punheta do outro lado. Ela colocou a mão linda dela com esmalte vermelho no buraco e chamou, logo saiu um pau duro branco muito bonito e ela começou a punhetar, deu uma cheirada no pau e parecia estar gostoso pela expressão dela, aí ela começou a chupar e ver isso foi me dando água na boca.
Ela parou de chupar e começou a desabotoar minha calça, fiquei com dó de ver aquele pau duro pulsando e peguei nele pra continuar a punheta, que gostoso aquele pau quente na minha mão. A Taty começou a me chupar enquanto eu punhetava o outro macho, depois de um tempo eu disse:
— Será que ele liga se eu encostar meu pau no dele?
— Isso é uma boate gay seu bobo, ele vai gostar!
Comecei a pincelar meu pau no dele e aquilo me deu um tesão da porra, coloquei o meu pau em cima do pau dele até sentir a cabecinha do pau dele sendo envolvida pelo meu saco, apertei nossos paus com firmeza e fiquei roçando.
A Taty ficou em pé, tirou roupa, aí eu chupei os peitos dela enquanto ela também esfregava o pau dela no pau dele. Eu ajoelhei e comecei a chupar o pau dele, que delícia sentir o pau de um desconhecido pulsando na minha boca, a Taty batia o pau dela no meu rosto e aí eu comecei a revezar o boquete, chupando um pau enquanto masturbava o outro. Já estava morrendo de vontade de beber a porra daquele cara quando a Taty disse:
— Vai, tira o leite desse pau e bebe tudo meu machinho, a primeira leitada do dia vai ser toda sua.
Ela se agachou atrás de mim e ficou me encochando de pau duro enquanto massageava meu pau, e eu mamando que nem um bezerro no pau do macho até que ouvi ele dar umas batitinhas na parede para avisar que iria gozar, e então ele começou a encher a minha boca de porra, recebi tudinho com muito cuidado pra não derrubar o precioso leitinho, mostrei pra Taty e engoli tudo, dei uma chupada até deixar o pau dele bem limpinho e fiquei beijando até ele tirar o pau de lá, mal tirou e eu já sentia saudade.
A Taty se ajoelhou na minha frente e nos beijamos muito, até que saiu mais um pau daquele buraco, dessa vez o pau estava mole e com o saco pra fora, gostei da ideia de sentir um pau endurecer na minha boca e comecei a chupar, era bem macio e gostosinho sentir o pau mole, cabia inteiro na boca. A visão do saco dele também me excitava muito, era bem grandinho com bolas pesadas, comecei a acariciar aquele saco enquanto chupava aquele pau até ficar duro, agora não cabia mais na boca, era um pau moreninho bem cabeçudo e já estava pulsando cheio de tesão. A Taty disse que era a vez dela e foi exibir pra mim o boquete gostoso que ela sabe fazer, fiquei de cara quando ela engoliu tudo e deixou o pau lá no fundo da garganta com o saco encostado no queixo, chegou a lacrimejar e dar umas engasgadas mas depois começou um vai e vem delicioso, engolia o pau inteiro e voltava, fiquei com muito tesão de ver minha fêmea mamando daquele jeito.
Coloquei a camisinha no meu pau, lubrifiquei e ajoelhei atrás dela, percebendo minha intenção ela que também já estava ajoelhada, empinou a bundona e eu comecei a comer o cu dela com carinho. Fiquei grudado nela abraçando e metendo, beijando o rostinho dela enquanto ela chupava aquele pau descomunal.
Depois de um tempo assim ela disse que o joelho estava doendo de ficar naquela posição, aí ela pegou uma camisinha, colocou no pauzão do cara e ele recolheu só o saco pra dentro percebendo o que estava por vir, aí ela empurrou pra dentro do cu, que tesão ver minha fêmea dando pra outro macho, fiquei batendo punheta vendo esta cena e apalpando ela. Ela é muito tesuda, estava com o pau duraço dando pro cara e isso me deu vontade de dar também, coloquei uma camisinha no pau dela e me ajeitei na frente de um trenzinho delicioso, levantei uma perna apoiando em um banquinho e fui colocando o pau dela pra dentro do meu cu, enquanto o cara bombava no cu dela.
Depois de um tempo eu vi uma rola saindo do outro buraco já com camisinha, rapidamente me ajoelhei e comecei a chupar mas não curto muito gosto de camisinha então só deixei ele bem molhadinho e me posicionei pra dar o cu. A Taty ainda gemia no pau do cara, batendo punheta que nem louca e agora eu também estava sendo fodido por um macho, ele metia com vontade e as vezes parava, aí era eu que ficava empurrando a bunda e rebolando que nem uma puta. Depois de uma acelerada bombando forte o cara gozou no meu cu, como eu queria que fosse sem camisinha, até então não tinha experimentado uma leitada direto no cu.
Antes de ele tirar o pau dali eu peguei a camisinha cheia de porra, meu troféu por ter feito ele gozar, bebi tudo e beijei a Taty enquanto o macho insaciável dela continuava metendo. Eu me ajoelhei na frente da Taty e mamei gostoso na pica dura dela, até que ela segurou meu rosto e começou a bater punheta me mandando ficar com a língua pra fora até começar a gozar na minha boca, que delícia beber a porra dela naquela situação, eu estava me sentindo uma puta bebendo a porra da minha namorada enquanto outro macho enrabava ela.
Ela saiu da pica e tirou a camisinha do cara, depois mandou eu gozar no pau duro dele, rapidinho eu já estava gozando, gozei pra caralho toda aquela porra acumulada da semana, o pau dele ficou cheio de porra e caiu um monte no chão, aí ela lambeu e chupou o pau dele até ficar bem limpinho e depois começou uma punheta bem rapidinha pra fazer ele gozar na boca dela, e quanta porra grossa aquele macho gozou, inundou a boquinha dela, deu pra ver que dessa vez ela sofreu pra engolir tudo de uma vez.
Depois disso mais uma rola apareceu ali mas já estávamos exaustos, mesmo assim eu só bati uma punheta pra ele gozar, não queria deixar ele ali duro daquele jeito passando vontade, mas não bebi toda a porra dessa vez, só lambi um jato que tinha caído no meu braço para experimentar.
No fim da noite a gente bebeu, dançou, fizemos a festa na boate e depois fomos pra casa dela, nem transamos antes de dormir, eu estava muito bebado e dormi só de deitar na cama mas no outro dia ela me acordou com um boquete bem gostoso, era o início de um belo final de semana.