Ele era mais novo tipo uns 3 ou 4 anos. Eu tenho 27 e ele deve ter uns 24 pra 25. Quem me apresentou foi um amigo em comum meu e do meu marido. Ele era um cara que mexia com cinema, fotografia e estudava antropologia. Era fã de um diretor de filme russo em particular, assim como eu. Pois bem, fomos apresentados,eu já estava cheia de expectativas sobre ele. Ele tinha 1,80 pra 1,90 de altura. Seu olhar era penetrante, quase intimidador, mas seu rosto era muito simpático e caloroso. Ele desceu com nosso amigo para nos encontrar, e saímos pra beber algo. Ele tinha uma boca e lábios lindos, desses que a gente se sente atraído e da vontade de beijar, morder e lamber. Eu estava fumando um cigarro e ele pediu por alguns tragos sem cerimônia. Ele fumando era muito erótico. O biquinho e a marra que ele fazia era um tesão de ver. As mãos dele eram grandes e bonitas, dessas que trazem imagens na cabeça: a gente metendo e ele apertando minha bunda, afundando o dedo na minha carne, com gula de me devorar. Sua voz era sexy e ele tinha um papo bom. Eu o provocava com alguns olhares e ele correspondia. Quando o Uber chegou, o meu esposo, antes de entrar no banco de trás do carro, subiu com o nosso amigo para seu apartamento (pra buscar não-sei-o-quê) e eu fiquei sozinha com ele. Entrei no carro e depois ele em seguida. Conversamos por poucos momentos sozinhos e escutá-lo falar no escurinho do banco de trás era um tesão. O pessoal chegou e o meu esposo sentou do meu lado, de maneira que eu tive que escorregar pra o lado dele no banco. Eu aproveitei a oportunidade pra sentir a perna dele contra a minha. Ele era muito alto e eu pequenininha, como ele tinha se sentado do lado de trás do motorista, suas pernas quase não cabiam no espaço entre ele e o banco da frente. De maneira que a perna dele estava toda hora roçando na minha. O carro chacoalhava e o meu tesão só aumentava. Parecia que ele também estava com segundas intenções de me sentir. Ele gesticulava e tocava despretensiosamente na minha coxa, no meu ombro, braço e etc enquanto falávamos sobre as coisas. Apesar de estar conversando com ele, tinham momentos em que eu não prestava atenção na sua fala, apenas o movimento dos lábios dele. Que me pareciam muito eróticos em câmera lenta. Na minha cabeça eu pensava só em sentar na cara dele. E esfregar a minha boceta naquela boca. Naquela cara, naquele nariz, eu queria gozar nele todinho. O carro chacoalhando, e eu pensando em como eu poderia dar pra ele bem gostoso e o fato do meu esposo não poder desconfiar e ainda estar do meu outro lado, me deixou muito molhada. O pescoço, ombros, pernas, tatuagens, tudo era muito sexy. Eu olhei pra virilha dele bem rápido, menos que um milissegundo, e na minha cabeça eu pensei se ele deveria ter um pau gostoso de mamar. Depois do rolê voltamos pra casa do nosso amigo, fumamos alguns becks. Numa hora qualquer, resolvi descer pra fumar um cigarro. Ele foi comigo. Fumamos dois cada um entre intervalos da conversa. Estava tão embriagada pelos meus pensamentos, que devia estar escrito na minha cara que eu queria dar pra ele. Eu sorria bastante, ele também e estávamos muito no clima. Depois de um silêncio ele me disse: “posso beijar essa sua boca?”, ele colocou um braço sob meus ombros, me abraçando e me puxando pra mais perto dele. Daí eu disse: “só beijar?”. Nessa hora ele puxa meu cabelo e diz antes de me beijar “tem razão, eu quero é te foder”. Nessa hora, ele me beija bem gostoso e bruto, e eu sinto a sua língua dentro da minha boca. Ele aperta minha bunda e força a virilha dele contra a minha com bastante vontade e eu consigo sentir o pau dele duro por de baixo da calça. O beijo era muito molhado e eu estava pronta pra sentar na rola enorme dele. Levantamos depressa e fomos para um cantinho escuro, atrás de uma árvore, mas ainda céu aberto. Ele me beijou bem tarado, bem safado, me agarrando toda, me provocando com mordidinhas no pescoço e na orelha. Ele se ajoelha, abaixa minha calcinha e começa a lamber toda a minha bocetinha. Eu sinto sua respiração ofegante bem pertinho e ele com sede de me provar, mergulha com a língua vigorosamente no meu grelo. A língua dele, quente e macia ía e voltava no meu grelinho, um tesão! Depois ele brincou com meu clítoris circundando com sua língua agora durinha. Ele força a cara dele contra a minha boceta mais forte ainda e lambe mais loucamente a minha buceta. Depois, ele me pergunta “posso pegar na sua solinha?”, ele pediu com uma voz safada, já se abaixando para me ajudar a tirar meu tênis. Eu sinto muito tesão que lambam e cheirem meus pézinhos então eu já sabia o que ele queria. Quando eu consegui me livrar da meia, enfiei meu pezinho na cara dele, bem afrontosa mesmo, pra ele abusar. Ele tocando uma punheta, gemeu de tesão quando eu fiz isso. Ele começou a massagear minhas solinhas e cheirar bem profundo, lambeu e beijou todo meu pézinho. Deu pra ver que ele estava bem duro e chupava ainda mais gostoso meu grelinho com a minha solinha nas mãos e na cara dele. Daí eu disse: “mete na minha boceta agora, vai. Eu quero sentir essa sua pica, me come agora bem gostoso, vai? Deixa eu usar você, o seu pau, a sua boquinha, eu quero tudo pra mim.” Ele se levanta, me vira bem violento de costas, me deixa encurvada e com a bundinha arrebitada e começa a socar com bastante força segurando os meu seios. Eu tremia de tesão, eu queria gozar no pau dele. Pra gente não fazer barulho e levantar suspeitas, ele coloca a mão tapando minha boca pra que eu não gemesse tão alto. Ele mete bem vigoroso prendendo meus dois braços atrás das costas e eu quico e rebolo mais forte ainda na pica dele. Depois de várias bombadas, eu me inclino mais ainda pra frente, e nossa, estávamos transando quase que de quatro feito dois animais no meio da rua! Eu fiquei muito excitada e fogosa. Eu disse que estava quase gozando no pau dele e ele me levantou no colo bem violento de frente pra ele e meteu bem safado a piroca dele na minha boceta toda abertinha, enquanto isso eu batia uma siririca. Eu queria lambuzar ele todo. Gozei bem gostoso e intenso suspensa no ar, toda arregaçada. Foi tão intenso que na hora até deu cãibra. Ele ainda metendo me diz que quer gozar também, mas no meu pézinho. Ele me coloca de pé no chão e eu fico na pontinha dos dedos com o pezinho bem arqueado e ele se ajoelha quase que caindo no chão. E de novo, eu estendo o pé na cara dele, só que todo flexionado, com a solinha toda enrugada. Ele quase se desmonta de tanto tesão, com aquele olhar implorando pra que eu desse permissão pra ele gozar. Ele goza e encharca minha solinha toda com àquela porra toda. Eu sinto o gozo dele bem quentinho escorrendo pelos meus dedinhos. Eu limpei meu pezinho com a minha meia, mas ainda deixei um pouquinho grudadinho no meu pé pra eu sentir a noite toda. Ele se despede da minha boceta com uma chupada e um beijo e diz “isso foi divertido” e eu digo “foi sim”. Voltamos para a casa do nosso amigo e fingimos que nada havia acontecido. Depois em casa, quando meu marido dormia, eu ainda toquei uma punheta, pensando naquela transa gostosa. Meu marido dormindo feito pedra, no enésimo sono nem desconfiava. E ah, meu pé ainda estava grudadinho, que delícia! ;)
Sentei na cara dele
Um conto erótico de Salome
Categoria: Heterossexual
Contém 1328 palavras
Data: 21/12/2019 00:29:15
Assuntos: adultério, Dominação, Heterossexual, meias, pézinhos, Podolatria, Sexo em Público, Sexo oral, Solinhas, Traição
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