Esse conto é verdadeiro contado pela minha visinha e ela deu autorizacao para a postagem.
Espero que gostem
Olá gente, esse é o meu primeiro conto e quero compartilhar com vocês essa experiência louca que foi o meu primeiro ménage. Não vou revelar meu nome, mas vou contar tudo que aconteceu com detalhes.
Eu e o meu marido temos uma vida sexual bem resolvida. Já realizamos fantasias, já utilizamos vibrador e sexo anal, é claro!
Sempre falamos e tivemos vontade de fazer um ménage, a terceira pessoa poderia ser uma outra mulher ou até mesmo um homem, mas sempre pensamos nos que nossos filhos iriam pensar se descobrissem o nosso fetiche.
Essa vontade foi crescendo dentro de nós e volta e meia, após transarmos acabávamos comentando sobre o assunto. Por morarmos em uma cidade pequena, a pessoa teria que ser alguém desconhecida ou de outra cidade.
Meu marido conhece muita gente e tinha um amigo dele, com aparência de 32 anos, alto, porte físico magro/sarado, um moreno muito bonito, que me atraia muito. Eu não poderia falar para o meu marido que ele seria a terceira pessoa para o nosso ménage, mas minha vontade só crescia.
Eu queria ser penetrada por dois machos de uma vez só. Eu imaginava todos os dias uma rola na minha bucetinha e outra no meu rabo.
Passaram-se alguns meses e aquela vontade não saia da minha cabeça e um dia após transarmos bem gostoso, resolvi falar para ele que o Marcos seria o cara ideal para fazermos um ménage. Ele ficou sem graça, mas respondeu falando que não via problema.
– Como vou convidar um cara para foder minha esposa!? – disparou ele.
Ri alto, com mais vergonha que ele quando dei minha sugestão.
– Vou falar: “Topa foder minha esposa junto comigo?”.
Ele falou que seria uma ótima ideia, mas com certeza o Marcos iria rir e não levaria a sério.
Então, a melhor forma para que o nosso ménage acontecesse era convidá-lo para tomar umas brejas em casa. E assim meu marido fez.
Primeiro ménage
Era uma sábado à noite e Marcos nem imaginava o que poderia rolar mais tarde. Conversamos bastante, falamos sobre várias coisas e já tínhamos tomado algumas latinhas de cerveja.
Eu estava super apertada para ir ao banheiro e louca para pular nos braços de Marcos, passei a minha perna sobre a dele e ele ficou estático. Fui ao banheiro e o papo continuou.
Sentei na mesa e comecei a deslizar minha perna sobre a dele. Eu fazia movimentos de baixo para cima, a intenção era deixá-lo de pau duro para depois fazermos meu primeiro ménage. E foi o que aconteceu.
Coloquei minha perna sobre seu coloco e deu para sentir seu pênis pulsar.
A essa altura o meu marido acreditava que não iria rolar nada. Foi aí que levantei da mesa e fui em direção ao Marcos. Ao chegar perto passei a minha mão sobre seu pênis dentro da calça e ele ficou sem acreditar. Ele e o meu marido estavam sem acreditar. Continuei e comecei a brincar com sua rola.
Ele continuou estático e a minha buceta já queria aquela rola diferente, ela estava molhada em busca de seu primeiro ménage.
Peguei na mão dele, peguei na mão do meu marido e arrastei os dois para o quarto. Me senti naquele momento a dona da situação, eu era o centro de atenção dos dois. Eu estava gostando muito disso, era excitante.
Joguei os dois na cama um do lado do outro e subi na cama entre os dois. Abri o zipper da calça do meu marido, em seguida abri o zipper da calça de Marcos.
Os dois estavam de pau duro e não conseguiam esconder o tesão.
Coloquei os dois paus para fora da calça e comecei a brincar. Eu estava massageando duas rolas ao mesmo tempo, masturbando dois homens, fazendo meu primeiro ménage. Um era o meu marido, o outro era um amigo do meu esposo.
Cai de boca na rola de Marcos e com a outra mão punhetava meu marido. Meu marido estava muito excitado e o pênis de Marcos latejava na minha boca. Ele tinha um pau cabeçudo e era só o que cabia na minha boca.
Eu mamava a rola do amigo do meu marido e a minha buceta não parava de desejar aquela rola. Meu esposo poderia ser o dono da minha xoxota, mas o primeiro a foder ela naquela noite seria o Marcos.
Mamei muito o pau dele, passei um pouco de saliva na minha buceta e sentei na rola dele. Senti o pênis cabeçudo de Marcos rasgar minha buceta. Esperei apenas entrar toda dentro de mim e comecei a subir e descer na rola.
A minha intenção não era só sentir prazer, era ver meu marido louco de tesão. E por sinal ele estava. Seu pau estava explodindo de tesão.
Olhei para o lado e ele estava se masturbando me vendo sentando na pica de outro macho.
– Amor, fica de pé aqui, quero te chupar. Eu falei.
Ele veio imediatamente. Então, enquanto eu subia e descia na rola de Marcos, a piroca dele estava dentro da minha boca.
Marcos me observava e gemia de tesão.
Com as pernas doendo de tanto que rebolei naquela rola, pedi para Marcos me foder em outra posição. Ele não pensou duas vezes e levantou para me foder mais. Mas meu marido não podia mais ficar de fora.
Pedi para o meu marido deitar na cama, pois eu iria sentar na rola dele. Sentei na piroca e deixei o meu cuzinho livre para que a rola cabeçuda me rasgasse mais uma vez.
– Carlos, por que está parado? Falei.
Ele não tinha entendido que meu cuzinho precisava da rola dele. Mas logo ele se tocou e veio em minha direção. Mais uma vez senti aquele pênis cabeçudo me foder. Nos três estávamos com muito tesão.
Meu marido fodia a minha xoxota por baixo e Marcos por trás fazia meu cuzinho arder. Que delícia de foda.
Eu estava muito molhada. A rola do meu marido deslizava facilmente.
De repente Carlos estava socando sua rola no meu cu com mais força.
– Está me rasgandooooooo!!! Meu deusssss!! – gemi desesperada, meu marido veio e me abraçou.
Ele estava prestes a gozar e não estava com pena do meu cuzinho.
– Amor, estou gozando – Sussurrou o meu marido no meu ouvido.
– Ah, caralho! Estou gozando – Marcos gritou bem alto e eufórico.
Em seguida foi o meu marido.
– Que buceta gostosa, vou gozar bem no fundo da sua buceta.
Eu estava satisfeita por dentro e arrombada por fora. Marcos encheu meu cu de leitinho, enquanto meu marido fez da minha buceta seu depósito de leite.
Estávamos super cansados, então, dormimos os três juntos, na mesma cama.
Esse foi meu primeiro ménage e Marcos com certeza se tornou “nosso pau amigo