Mamãe queria uma Filha | Capítulo 5: O início da mudança

Um conto erótico de Bia T
Categoria: Homossexual
Contém 2898 palavras
Data: 03/12/2019 09:44:39

Oi pessoas, aqui é a Bia T! Vamos para o capítulo 5!

Mamãe queria uma Filha | Capítulo 5: O início da mudança

Após me recuperar do susto de saber que teria que sair em público vestido de garota, resolvi tentar fazer minha mãe mudar de ideia, apesar de que já imaginava que a tarefa seria quase impossível.

– M-Mãe, ir pro shopping? Salão de beleza? Todo mundo vai rir de mim, mãe! Não posso ficar vestido assim só em casa?

– Não filha, não precisa ficar só em casa! Só se continuar a ter estas atitudes de moleque. Para de se referir a si mesma no masculino! Lembra quando saiu em público vestida de garota lá na cidade da tia Mariela? Não teve nenhum problema, teve?

– Mas mãe, eu tinha nove anos! Agora tenho quase treze!

– Sim, eu sei, mas você ainda não tem traços masculinos! Confia na mamãe, eu sei o que estou dizendo! Já sei, antes de sairmos eu vou COMPLETAR sua aparência, vem aqui comigo!

Minha mãe segurou minha mão e me puxou para o quarto dela. Chegando lá, mamãe me ensinou a fazer uma maquiagem leve; ela passou um lápis para realçar meus olhos e usou uma base no meu rosto para corrigir as pequenas imperfeições. Após isto, ela passou um batom vermelho clarinho nos meus lábios e, para finalizar, ela pôs uma tiara rosa no meu cabelo, que combinava com minha blusinha.

– Prontinha! Agora não se esqueça do seu comportamento! Se você agir da maneira correta, ninguém vai perceber nada! – Mamãe estava MUITO feliz, eu nunca havia visto ela daquele jeito.

Mais uma vez, me olhei no espelho. Fiquei em choque quando me vi, eu estava incrível, não tinha como perceberem que eu era um menino. Na hora em que comecei a sentir o meu pintinho querendo ficar duro, saí rápido do quarto para a sala e me sentei no sofá com as pernas juntinhas, colocando uma almofada no meu colo, como uma garota faria normalmente.

– Tudo bem, filha? Gostou da maquiagem? – Minha mãe me perguntou, com cara de interrogação.

– T-Tudo bem m-mãe, gostei! – Fiquei nervoso para responder, incomodado com a minha situação.

Minha mãe parecia satisfeita com a minha resposta mas o sorriso irônico dela me deixou com uma pulga atrás da orelha. Eu tive quase a certeza de que ela sabia o que acabara de se passar comigo. Bom! Mamãe me disse que me levaria primeiro no salão de beleza. Fiquei aliviado ao descobrir que eu seria a primeira cliente do dia e que não haveria mais ninguém lá, além de nós dois e as funcionárias. Entretanto, eu ainda temia o que fariam comigo naquele lugar.

Chegando no salão no horário marcado, percebi que a cabeleireira já conhecia minha mãe e as duas conversaram um pouco antes de a mulher notar que eu existia.

– Noosaa, mas você deve ser a Larissa, não é queridinha? Meu Deus, como você é linda... não se preocupe viu meu bem, aqui no salão nos recebemos todos os tipo de pessoas, homens, mulheres, TRANSEXUAIS, todo mundo é bem vindo! Nossa, mas você mudou muito desde a última vez que te vi, na época VOCÊ AINDA ERA UM MENININHO!

Gente, pensa em baque... a mulher não só sabia que eu era um menino como também acreditava que eu gostava daquilo, que eu queria ser uma garota! Fiquei com vontade de voar na garganta da minha mãe. Como ela pôde fazer aquilo comigo? Esperei a mulher entrar no salão e segurei o braço de mamãe, fazendo-a parar para uma conversa rápida.

– M-Mãe, por que a senhora me trouxe em um lugar que já me conheciam? – Perguntei, irritado.

– Filha, é o melhor salão que conheço! Além disso, esta mulher que acabamos de ver é a dona do lugar e é minha amiga a anos! Não se preocupe, eu já expliquei SUA SITUAÇÃO para ela...

Minha situação? Qual situação? Explicou o quê? Fiquei realmente irritado com mamãe mas, como naquele momento eu só era a filhinha obediente dela, resolvi só dar um sorriso e me comportei como uma mocinha dócil que eu aparentava ser. Logo a mulher nos chamou para entrarmos no salão e eu perdi a chance de fazer mais perguntas para a minha mãe.

Após entrarmos no lugar, a cabeleireira já nos esperava acompanhada de duas funcionárias, uma moça de uns dezenove anos, manicure, e uma menina, de uns quinze anos, aprendiz, ALUNA NA MESMA ESCOLA EM QUE EU ESTUDAVA. Fiquei travado assim que vi a garota, morrendo de medo de ela notar que eu era menino e que eu estudava na mesma escola que ela. Mas que azar eu tive, encontrar logo uma pessoa da minha escola... provavelmente ela também havia 'matado' os dois dias de aula que faltavam.

– Bom dia, Larissa! – A moça mais velha disse – Já está preparada? Somos nós que iremos fazer suas unhas, das mãos e dos pés! Meu nome é Ana e esta aqui ao meu lado é a Marcela, muito prazer!

– B-Bom dia! – Apesar de as duas parecerem simpáticas, eu tive quase a certeza de que olhavam para mim de um jeito malicioso, como se seus olhares me dissessem: 'Hum, quer fazer as unhinhas e os cabelos? Que viadinho!'.

Fiquei tremendo e me segurando por dentro para não sair correndo do lugar, derrubando todos aqueles produtos cosméticos que via pela frente. Mais uma humilhação na conta da mamãe mas eu ainda passaria por muitas outras... Enquanto a cabeleireira mexia nos meus cabelos e as moças faziam as minhas unhas em silêncio, minha mãe veio com mais uma surpresa.

– Filha, enquanto você fica aí, eu vou rapidinho ao banco! Já volto, tchau!

Ótimo, agora eu estava sozinho com três mulheres em um salão de beleza, todas elas 'trabalhando' na minha aparência.

– Nossa, Arthur, quer dizer, Larissa, desde quando você se veste assim? Você está linda, uma gatinha, eu fiquei muito surpresa! Vocês também não acham, meninas? – A cabeleireira começou meu tormento.

– É verdade, está muito bonita! – A moça mais velha disse – Mas você sempre se vestiu assim, Larissa?

– N-Não, e-eu... – Cara, o que falar? – Eu comecei a me vestir assim tem uns meses... – Quê? Nem eu acreditava no que eu tinha dito. Por que não falei a verdade? Era só dizer que estava sendo punido pela mamãezinha!

– Nossa, mas que coisa... – A cabeleireira voltou a falar – E VOCÊ SEMPRE SE SENTIU ASSIM, COMO UMA GAROTA?

– N-Não, eu... – Notei que todas estavam MUITO curiosas – C-Comecei a me sentir assim de uns anos pra cá... – Eu estava confuso e não tinha ideia das coisas que falava.

– Incrível! – A moça mais velha disse – Se meu irmão te visse, ele iria babar em você!

Todas riram bastante, menos eu, que só dei um sorriso amarelo. É claro que continuaram a me fazer perguntas constrangedoras que me deixavam encabulado mas minha nova personalidade tímida não me deixava responder de maneira grosseira. Eu estava preso em um universo feminino que minha mãe havia criado para mim, em um lugar onde eu tinha que ser acanhada, educada e delicada, ou seja, a filhinha perfeita dela. Não bastasse meu estado de nervos e meu estômago revirado, quando terminaram o trabalho me levaram até um espelho, para que eu me visse por inteiro.

– Então, Larissa, o que achou da sua nova aparência? – Perguntou a cabeleireira.

– B-Bom, eu.. ficou bom.. – Eu fiquei espantado, agora sim eu parecia uma garota. Meus longos cabelos negros estavam levemente ondulados nas pontas e agora eu tinha um esmalte pink nas unhas dos pés e das mãos. Eu parecia aquelas patricinhas frívolas que eu via na minha escola, com roupas e maquiagem que combinavam e cheias de frescura. Comecei a sentir meu pintinho 'querendo acordar' de novo e já fiquei muito nervoso, sem saber o que fazer.

– Sabia que ia gostar – A cabeleireira continuou – A MAIORIA DAS GAROTAS QUE VEM AQUI ADORA ESSA COMBINAÇÃO!

Nesta hora minha mãe chegou, para meu alívio. Sentir alívio de ver minha mãe, naquela situação, era como um prisioneiro sentir saudades do próprio carrasco. Após um momento de conversa da minha mãe com as outras mulheres do salão, resolvemos nos despedir de todas e fomos em direção à saída do salão. É claro que, antes de finalmente sair daquele lugar dos infernos, eu tinha que ouvir mais alguma coisa que me deixaria quase louco.

– TE VEJO NA ESCOLA NO ANO QUE VEM, LARISSA – A Marcela acabara de me dizer, tentando ser simpática.

Meu Deus, ela sabia! Me ver na escola no ano que vem? Minha vontade era sumir do mapa e ir para um lugar bem longe, e talvez enfiar a minha cabeça em algum monte de terra.

Quando saímos do salão e entramos no carro, mamãe já veio com abraços e beijos.

– Que lindinha!! Que filha mais bonita que eu tenho! – Minha mãe estava feliz. Agora eu conseguia entender cada vez melhor, quando eu era o Arthur, ela era rígida e exigente mas quando eu era a Larissa, ela era generosa e apaixonada pela filha.

Enquanto estávamos indo de carro para o shopping, comecei a perceber que alguns garotos, quando me viam, ficavam admirados pela minha aparência. Até mesmo alguns homens mais velhos, quando os carros paravam nos semáforos, ficavam loucos por mim. Um homem, de aproximadamente trinta anos, me mandou um beijo, me deixando totalmente sem jeito.

– Isso é gostoso, não é filha? Quando estamos bonitas, atraímos a atenção de todos pela rua. Vai me dizer que você não gosta disso?

– G-Gostar? M-Mãe, eu sou menino, por que a senhora acha que eu vou g-gostar de atrair a atenção de homens?

– Ué, e qual o problema? Neste momento, você é uma menina, não é? E aliás, muito bonita. Não me espantaria se você torcesse o pescoço de toda a machaiada no shopping hoje, hahaha!

Cara, ouvir minha mãe dizendo aquilo era completamente um absurdo para mim. Atrair a atenção de homens no shopping? Por que ela já não me dava um tiro na cabeça e me poupava daquele sofrimento?

Após estacionarmos o carro e minha mãe abrir a porta e descer, eu travei. Eu estava MUITO nervoso e não queria sair do carro para entrar no shopping vestido daquele jeito.

– Vamos logo, Larissa! Não tenho todo o tempo do mundo!

– M-Mãe, por favor, não me obrigue a isso! Por favor!

– Não me faça te tirar daí à força, mocinha! Se ficar resmungando, ainda dá tempo de te levar para a escola! O que você acha, você iria aparecer pra última aula, parecendo uma menininha.. aposto que os rapazes da sua sala iriam adorar te ver assim!

Apesar de estar nervoso, EU TIVE QUE OBEDECER MINHA MÃE. Ela realmente sabia me manipular... Entrando no shopping, eu andava agarrado no braço de mamãe e pude reparar as pessoas me olhando. Algumas pessoas não davam a mínima, enquanto outras me achavam bonita, principalmente os rapazes. Eu evitava olhar em seus olhos, parecia que descobririam que eu era um menino a qualquer momento. Aquela sensação de andar em público vestido de garota, após me tornar adolescente, era nova pra mim e eu sentia o meu estômago gelar e meus braços se arrepiaram. Parecia que eu estava gostando daquilo...

– Filha, primeiro vamos entrar nesta loja para eu te comprar uma bolsa – Minha mãe disse.

Começamos a olhar diversas bolsas, de todas as marcas. Eu me esforçava ao máximo para ser feminino, usava todas as dicas que tinha aprendido para não ser reconhecido e as atendentes me tratavam como uma garota, não percebiam nada. Fui ficando mais confiante.

Após comprarmos uma bolsa preta e minha mãe já me fazer usá-la, ela resolveu que deveríamos comprar soutiens e calcinhas novas para mim.

– Em quê posso ajudá-las? – Uma atendente nos perguntou, quando entramos em uma loja.

– Estou procurando soutiens e calcinhas para a minha filha! – Mamãe respondeu, toda feliz.

– Tudo bem, e qual o tamanho de soutien que você usa, mocinha? – A atendente me perguntou.

– E-eu não sei, e-eu..

– Hum, já sei! Eu vou medir o tamanho dos seus seios, acredito que sejam de tamanho P!

A atendente me fez entrar em um provador feminino e ficar com as duas mãos na parede, enquanto ela media o tamanho dos meus seios, usando uma fita por cima da minha roupa. Agradeci aos céus por ela não me pedir para tirar minha blusinha.

Enquanto a atendente e minha mãe me ajudavam a escolher os soutiens e as calcinhas, eu fui ficando cansado daquilo. Cara, fazer compras normalmente já é um saco e ainda ter que escolher entre calcinhas com rendinhas ou com bordados? Comecei a escolher as peças em modo automático, sem vontade. Minha mãe logo já percebeu e veio me dizer algumas coisas, baixinho ao meu ouvido.

– Se comporte de um jeito que você pareça empolgada! Quer que a mulher desconfie de você? Ou quer que eu te chame de Arthur, na frente dela?

Cara, minha mãe sabia realmente me atormentar. Só pude pedir desculpas e tentar ficar empolgado.

Ainda passamos em uma loja de perfumes femininos e em outra de calçados. Depois que compramos tudo aquilo, finalmente achei que fossemos almoçar ou que iriamos embora. Como eu era bobinho... Quando entramos em um loja de brincos e jóias, fiquei mais nervoso do que já estava. É isso mesmo o que vocês estão pensando: mamãe queria furar minhas orelhas! É claro que tentei implorar para fazê-la desistir daquilo mas ela não queria saber de nada, só queria me ver usando brincos. No final, acabamos comprando três pares para mim e eu ainda tive que escolher qual dos pares eu queria pôr naquele momento.

– N-Não sei, mãe... E-eu... acho que vou escolher este aqui. – Apontei para um par de brincos pequenos, em formato de pedrinhas.

– Acho que não fica bem com essas suas roupas, filha. Já sei, põe esse par aqui!

E lá estava eu, de sainha jeans curta e blusinha rosa, calçando um sapato anabela e todo maquiado. Agora eu não só tinha unhas feitas como também usava brincos de argola de tamanho médio. Tudo isto e eu ainda carregava uma bolsa no meu ombro, que balançava conforme eu rebolava, enquanto eu tentava andar da maneira mais feminina possível. Uma verdadeira patricinha. Os brincos passaram a ser para mim uma espécie de aviso, um alerta de que eu não era mais eu: conforme eu mexia a cabeça ou olhava para outro lado, eles se chocavam contra o meu rosto e me faziam me lembrar de que agora eu era uma menina. De repente, meu peruzinho 'acordou' e eu fiquei nervoso e sem graça. Para a minha sorte eu pude esconder minha ereção atrás das sacolas de coisas que havíamos comprado para mim. Enquanto eu passava horrores, minha mãe só sorria.

Depois que almoçamos, finalmente fomos embora. Mais um dia para esquecer, eu queria simplesmente morrer, para que tudo se acabasse. Chegando em casa, minha mãe ainda quis tirar várias fotos comigo porque, segundo ela, aqueles momentos seriam 'inesquecíveis'. Neste ponto, eu tive que concordar com ela. Só acho que 'inesquecíveis' é uma palavra que varia de pessoa para pessoa e com certeza ela não tinha o mesmo significado para mim.

Nos próximos dias que se passaram, minha mãe teve mais algumas ideias malucas que me deixaram constrangido. Ela começou a ser mais exigente quanto aos meus femininos modos e traçou metas para eu cumprir, estipulando pontos para as tais metas. Conforme eu acertava suas exigências, eu ganhava pontos mas, se eu errava, eu perdia pontos. Por exemplo, acordar cedo no horário certo me fazia ganhar 10 pontos, enquanto acordar tarde me fazia perder 5 pontos. Se eu caminhasse de forma feminina durante o dia, eu ganhava 20 pontos. Se eu falasse palavrões, perdia 20 pontos e ainda tomava um tapa no rosto. Se, ao final do dia, eu não alcançasse os pontos mínimos, no outro dia eu teria que fazer trabalhos domésticos extras. Minha mãe me disse que aquilo tudo servia para eu melhorar o meu comportamento que, segundo ela, ainda estava muito masculino. EU NÃO A QUESTIONEI, enfrentá-la só faria eu me ferrar ainda mais. Ma minha cabeça, se eu me comportasse bem por algumas semanas, logo ela teria pena de mim e eu teria minha vida de volta. Como eu era bobinho...

Na próxima semana, eu estava definitivamente de férias. Era um alívio, minha mãe não podia mais me ameaçar com aquela história de que me mandaria para a escola vestido de mulher. Entretanto, agora ela dizia que me faria sair de casa para ir ao mercado ou para fazer sabe-se lá o quê vestido de mulher, fora de casa. Ou seja, a ameaça só mudou de endereço. Na Terça-feira de manhã, mamãe veio com uma notícia...

– Bom dia filha, dormiu bem? Seguinte, eu tenho uma coisa para te falar...

Reparei na mão esquerda da mamãe, ela estava toda vermelha, como já ocorrera em outras vezes (ver capítulo 1). Fiquei desconfiado, mas resolvi continuar a conversa.

– P-Pode falar mãe..

– Seguinte, a doutora Angélica me disse o resultado da sua consulta e ela descobriu que faltam algumas vitaminas no seu corpo. Você corre o risco de ficar doente... por isso, você TERÁ QUE TOMAR ESTES DOIS COMPRIMIDOS DE VITAMINAS QUE VOU TE DAR TODOS OS DIAS DE MANHÃ, tudo bem? – Mamãe disse, já me mostrando os dois comprimidos.

:-) :-0 :-) :-0 :-) :-0 :-) :-0 ;-)

O que seriam estes dois comprimidos? Aposto que todo mundo já sabe!

Beijinhos, espero que tenham gostado! Até a próxima! S2 S2 S2

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Comentários

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Gnttt, ta mt lindo, perfeito e maravilhoso o conto, pf continuaa oq qnt antes, ia amar ver ela se tornando toda menininha e princesinha, com o pintinho humilhado por outras mulheres e dps ela virando namoradinha sub dqla bully ou de um macho escolhido pela mãe ^^

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Que chantagem gostosa desta mãe. rs. Agora está por iniciar as melhores partes, as descobertas, os traços femininos os pensamentos femininos as atitudes vão mudar. Já não vejo a hora de ler o próximo.

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Meu Deus.. fantástico e rápida pra escrever showwww

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Estou amando e muito entro toda hora pra ver se tem continuação... queria uma mãe dessa pra mim rs... quando alguma menina vai ver o minúsculo pênis dele??? rsrs

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Obrigada pelos comentários! Laninha, obrigada amiga 😥. Desejando, que comentário inteligente! Fiquei até com medo, por favor, pare de soltar spoilers do meu conto, kk.

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Esse garoto não foge, pois ele é dominado pela mãe e já está gostando de ser menina, mas sem assumir isso ainda. Vai começar os hormônios e o caminho dificilmente terá retorno. Por ser muito novo ele vai perder todos os traços masculinos. E logo a mãe vai arquitetar algum plano para que ele seja assediado e terá sua primeira relação sexual. Já em um corpo com traços femininos ele vai sentir uma rola, cheiro de macho e vai entender que agora ele dá prazer aos homens e vai acelerar o processo de feminização. Acredito que será feito com garotos um pouco maiores, porém menores de idade. Ele vai gozar com um pau no cú e isso vai deixar ele viciado nessa prática.

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Não entendo como esse garoto não foge, ou ja tendo tamanho e força (13 anos) não dá um basta nessa mãe dele...

Não há proibição que segure alguém assim

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