HOME ALONE - CONTO 01

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Homossexual
Contém 1583 palavras
Data: 23/12/2019 22:48:48

Deitada em sua cama King Size, Janete se sentia só; o marido, um empresário bem-sucedido do ramo da alta tecnologia, estava em outra longa viagem para o exterior; ela mal cabia em si de tanto tesão. Sentia sua vagina quente e vibrante; e o desejo era tanto que não demorou para que ela sentisse um líquido escorrer entre suas pernas, revelando que seu tesão era algo incontrolável!

No fim da tarde, Jéssica, sua filha chegara da escola na companhia de Liza, sua melhor amiga; as duas cultivavam essa amizade desde a tenra infância, e Janete sempre incentivou-as a estreitar ainda mais os laços, de tal maneira que ela se tornara presença constante na casa; agora, as garotas estavam trancafiadas no quarto sabe-se lá fazendo que tipo de estripulias …, ou sacanagens!

Isso tudo vagueava ao largo do tesão que enlouquecia a mãe de pouco mais de cinquenta anos e que tinha um corpo “com tudo encima!”, sempre sedenta por sexo e sempre preterida pelo marido e seus negócios milionários. Jamais passara pela cabeça daquela mulher do lar trair seu marido …, não havia motivo …, e não fossem os negócios, ela e ele teriam mais noites tórridas como antes.

Lembrou-se do início do casamento, onde ele trepavam em todos os lugares imagináveis, e os inimagináveis também! Certa ocasião, estavam no elevador do edifício que abrigava a empresa de seu marido, e ela, abusando da sorte, apertou o botão de emergência, travando a subida.

“Porque isso, mulher! O que você está pensando?”, questionou o marido, surpreso com a atitude da esposa. “Queria que você soubesse que, debaixo do vestido, não estou usando mais nada! O que acha disso?”, ela respondeu, levantando o vestido e exibindo a vagina depilada e suada de tesão. No momento seguinte, estavam nus, deitados no chão do elevador.

Fred, o marido, estava sobre a esposa, com a sua rola enterrada na vagina quente e úmida, e segurando nas mãos, os seios, cujos mamilos imploravam por sua boca; ele mamou os peitões suculentos, lambendo, chupando e mordiscando os biquinhos duros e salientes, enquanto projetava sua pélvis para cima e para baixo, provocando uma onda de orgasmos sucessivos e caudalosos, cuja intensidade era enlouquecedora.

Abrindo os olhos, Janete deu conta de como aquele devaneio a deixara ainda mais molhada! Virou para o lado e tentou, a todo o custo, adormecer …, e depois de muito esforço, ela conseguiu! Mas, só que não! Era madrugada, quando ela acordou …, molhada e suada! O tesão dominava seu corpo e também sua alma. Jogou as cobertas para longe de si e livrou-se da camisola que já estava empapada.

Sabedora de que precisava saciar aquele tesão que a consumia, Janete deixou-se levar pelo momento; começou brincando com seus mamilos que de tão duros, chegavam a doer; ela circulou os dedos ao redor deles, beliscando-os vez por outra; gemeu baixinho, saboreando o resultado de sua carícia. Instintivamente, sua mão desceu ao encontro de sua vagina.

Ela examinou a região detidamente, segurando os grandes lábios entre os dedos e dando-lhes pequenos apertões que a deixavam ainda mais excitada, e revelando que nada mais poderia ser feito.

Logo, indicador e dedo médio subiam e desciam ao longo da vagina, detendo-se no clítoris cuja proeminência era inquietante; Janete controlava-se ao máximo, mas, em certos momentos, seus gemidos podiam se ouvidos …, ela se controlou, mas, a vinda do primeiro orgasmo a fez enlouquecer, fazendo com que ela soltasse um gritinho que, a seguir, ela tentou sufocar!

Estava a mulher em sua diversão solitária quando escutou uma voz macia sussurrar em seu ouvido: “Oi, Tia …, que delícia, hein? Quer uma ajudinha?”. Janete, que até então, estava com os olhos semicerrados, abriu-os descobrindo que Liza, a melhor amiga de sua filha, invadira seu quarto na surdina e se ajoelhara ao lado de sua cama. O espanto e a surpresa deixaram Janete incapaz de proferir uma palavra sequer, e quando tentou fazê-lo, a jovem incumbiu-se de tapar sua boca com uma das mãos, enquanto a outra descia até a vagina de Janete, iniciando um delicioso dedilhado.

-Fique quietinha, tia – sussurrou e menina no ouvido de Janete – Sabe …, sempre tive tesão por você! Mas, tinha medo …, mas, agora, vendo você assim, pelada e oferecida! Foi uma delícia!

Janete sentia-se incapaz de reagir; primeiro porque a garota realmente sabia brincar com uma boceta sedenta como a dela. Segundo, porque, melhor aquela sacanagem do que nada! Assim, ela se entregou ao momento. Olhou languidamente para Liza e lambeu a palma de sua mão, aceitando o devaneio.

-Afff! Que gostoso isso! Menina, você está me deixando louca de tesão! – suspirou Janete com voz embargada – Mas, precisamos tomar cuidado …, Jéssica pode acordar …

-Acorda, não, tia – tranquilizou Liza, sem perder de vista o dedilhado – dei umas lambidas gostosas na bocetinha dela e ela vai dormir a valer!

-Você e Jéssica …, já …, transaram – perguntou Janete com um tom hesitante.

-Várias vezes, tia! E quer saber? Foi bom demais! – respondeu Liza com um sorriso safado no rosto …, aliás, tia …, espera …, vou tirar a roupa e te dar uma chupada!

Antes que Janete pudesse dizer alguma coisa, Liza ficou nua, empurrou a parceira para o meio da cama, abriu suas pernas e mergulhou o rosto entre elas, deixando que sua boca e língua fizessem o “serviço”. Assim que sentiu aquela carícia íntima e profunda, Janete experimentou o primeiro orgasmo, ao qual seguiram-se outros que a deixaram a beira do êxtase absoluto. Ela jamais imaginou que a língua de outra mulher pudesse lhe proporcionar tanto prazer assim.

Em dado momento, Liza girou em torno do corpo da parceira, oferecendo-lhe a vagina para degustação. “Ai! Me chupa, tia …, por favor! Tô com muito tesão!”, suplicou a garota, colocando sua vagina bem próxima da boca de Janete. A mulher, sentindo-se muito atraída pela vagina depilada da menina, timidamente, passou a língua, apreciando o sabor agridoce em sua boca.

Desatinada, Janete mergulhou os lábios e a língua na boceta de Liza, ora chupando, ora lambendo, e deixando o líquido escorrer em sua boca, para depois sorvê-lo; logo, Liza estava gemendo como louca, com seu corpo castigado por uma onda sucessiva de orgasmos cada vez mais caudalosos e veementes.

A madrugada avançava com as duas fêmeas saciando seu cio descontrolado; depois de muitos gozos salpicados de gemidos, elogios e súplicas, elas decidiram descansar; mas, Janete sentiu uma vontade incrível de fazer algo diferente; sentou-se, então, na cama, abriu as pernas e pediu para que Liza se sentasse entre elas; Janete começou a acariciar os mamilos da garota, que ainda tinha ímpeto para mais prazer, até deixá-los durinhos entre seus dedos.

No momento seguinte e sem aviso, a mulher desceu as mãos até a vagina dela e começou a acariciá-la, seguindo-se um dedilhado bem orquestrado; não demorou para a garota gozar, lambuzando o lençol com seus líquidos. “Ai! Tia! Que gostoso! Faz mais, faz! Tá muito bom!”, elogiava Liza com a voz arfante. Janete, incentivada, prosseguiu no dedilhado até que sua parceira beirasse a extenuação. Em seguida, trocaram de lugar e foi a vez de Janete se acabar nos dedos mágicos de Liza.

A manhã estava muito próxima quando as duas mulheres satisfeitas se desvencilharam; Liza deu um longo beijo em Janete e disse: “Putz, tia! Você é demais, viu! Quando quiser, me chama, tá?”. Liza deixou o quarto, nua, segurando as roupas na mão, e tomando cuidado de não fazer nenhum barulho, deixando para trás uma mulher casada pra lá de satisfeita. E Janete pôs-se a maquinar como se daria um novo encontro com a amiga de sua filha.

Assim que entrou no quarto da amiga, Liza tomou um susto! Jéssica não só estava acordada, como se masturbava como louca; ela olhou para a amiga e reclamou: “Porra, mano! Fiquei a noite inteira espiando vocês duas! E agora, tô me acabando aqui …, vem logo me ajudar, sua puta safada!”. Liza jogou as roupas no chão, deu um sorriso sapeca e atirou-se na cama da amiga, enterrando seu rosto entre as pernas dela.

E a manhã teve início com um veemente “sessenta e nove” entre amigas, com gemidos e sussurros de prazer sem limites. Janete, por sua vez, levantou-se e foi cuidar dos afazeres do dia …, mas, sempre que pensava em Liza, sua vagina ficava lambuzada de tesão …, pensou em repetir a experiência na noite seguinte, mas a notícia de que elas pretendiam ir para uma balada, foi um balde de água fria em suas expectativas.

Todavia, durante a madrugada …, Janete sentiu um abraço quente e carinhoso; gemeu quando as mãos macias tocaram seus peitos por cima da lingerie e sentiu-se dominada, enquanto era despida com rapidez …, assim que se voltou, viu o rosto de sua filha! Janete ficou sem palavras …, Jéssica, então, aproximou seus lábios da boca dela e selou um longo beijo.

-A partir de agora, sou eu que vou afogar teu tesão, mamãezinha gostosa! – disse a menina com um sorriso sapeca, enquanto seus dedinhos hábeis exploravam a vagina de Janete que já estava lambuzada de tesão.

E assim, nunca mais houve uma noite solitária e vazia para Janete que passou a não se importar mais com as longas viagens do marido, pois, quando isso acontecia, Jéssica e ela aproveitavam para descobrir novos prazeres juntas; e, vez ou outra, Liza comparecia para fazer-lhes companhia e a diversão tornava-se uma orgia memorável!

Mesmo depois de casada, Jéssica ainda gostava de se divertir com a boceta da mamãe, que, de sua parte não se fazia de rogada, deixando tudo de lado para estar a mercê da boca e da língua de sua filhinha querida!

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Comentários

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Uauuuuu ! Um dos melhores relatos nesse gênero que leio aqui ! Supertesudo e que me deixou como que presente na cena descrita. Nota dez e adicionado aos meus favoritos ! (fantasiasocial@bol.com.br )

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