Meus planos era continuar contando sobre minha viagem com a Larissa, chegamos em casa no domingo, porém ontem a noite algo aconteceu e não consigo parar de pensar. Não consigo explicar como me sinto, apenas perplexo, não vou negar que foi algo muito estranho, que é algo que vai manchar minha imagem de alguma forma, mas aconteceu. Não sei como reagir, não sei como me portar depois disso, algo em mim está ferido, mas o que mais me estranha foi ter permitido de certo modo.
Estava na cozinha, todos dormiam, ou eu imaginei isso, mas de repente aparece Seu João por perto, eu lavava alguns pratos pra poder ajudar a Dona edite no dia seguinte, pra ela acordar e não ter tanta coisa pra fazer. Dava pra sentir o cheiro de álcool emanando do Seu João, mais uma vez ele está enchendo a cara sem parar, aparentava ter tomado banho, mas aquele cheiro não largava ele. Eu estava sem camisa, apenas com um short bem curto de dormir. E de repente escutei.
Seu João: Você parece uma bonequinha...
Eu: O que?
Seu João: Você parece uma bonequinha...
Eu: Mas porque?
Seu João: Esse seu corpo todo depilado, sem nenhum pelo, se tirar a barba, vai ficar uma menina completa hahaha.
Eu: Tá bêbado uma hora dessa?
Vi ele se aproximar de mim e ficar atrás de mim, aquele homem perto de mim, era enorme, sem comparações, como já disse vezes anteriores, ele é um homem negro grande e alto, um tanto exagerado no porte fisico, barriga um pouco grande de tanta bebida, braços grande, costas largas, uma boca bastante grande.
Seu João: Posso estar bêbado... Mas não posso esquecer de tudo que acontece aqui dentro...
Eu: Do que você tá falando?
Seu João: Tô falando que você come a minha mulher bem debaixo do meu nariz.
Eu: Você tá louco caralho? Fala baixo! Você quer que a Larissa escute alguma coisa?
Por um momento sentir a sua fúria, ele pegou em dos meus braços e me pensou contra a pia de pratos, olhou pra baixo, bem nos meus olhos e se aproximou de mim, estávamos com nossos corpos bem colados.
Seu João: Você tá perdendo a noção do perigo? Tá perdendo a noção de com quem tá falando?
Eu: Esquece essa merda.
Seu João: Não, eu não consigo esquecer. Na verdade, cada vez que eu te vejo, eu me pergunto, todo mundo se diverte com você aqui, porque eu não posso também?
Eu: o que? Você tá louco?
Seu João: Não... Você sabe que não estou louco, você sabe do que estou falando, não dê uma de desentendido sua bonequinha do caralho.
Ele apertou meu rosto com uma de suas mãos, se aproximou mais ainda de mim, e falava me olhando de uma maneira muito estranho, me cobiçava de algum modo.
Seu João: Você até tem um cheiro bom, bonequinha... Lembro de me perguntar sempre, "o que será que você tem demais?", eu ainda não descobrir e estou bastante tentado em fazer isso hoje.
Fiquei sem palavras, apenas respirava de maneira ofegante, ele colocou uma de suas mãos em meu cabelo e segurou forte, aquela pegada dele, demonstrava as coisas que ele tinha em mente, e desde aquele momento eu sabia que não eram coisas inocentes, eu sentia que ele queria ir bem mais além, nossos corpos estavam colados, e eu imóvel, ele com a mão nos meus cabelos e no meu rosto, se aproximou do meu pescoço e me cheirou, sentia aquela respiração quente em mim, e aquilo me deu arrepios.
Seu João: Sabe... Quando você fica muito tempo sem uma mulher, você começa a sentir desejo em tudo, você começa a ficar com Tesão até por homens... Mais ainda se ele for uma carne novinha assim... Igual você.
Eu: Calma... Não podemos fazer isso...
Seu João: e porque não? O que nos impede? O que me impede de fazer o que quiser com você?
Eu: Você não é assim, seu João...
Seu João: Você lembra que você comeu minha mulher, garoto? Uma a hora a vida iria te cobrar... Será que é hoje?
Sentir sua boca tocar no meu pescoço, ali eu fechei os olhos e meu corpo tremeu dos pés a cabeça, naquele momento, era como se eu havia saído do meu corpo e outra coisa tivesse tomado conta, ele passou a língua no meu pescoço, e aquilo me arrepiou todo mais uma vez, coloquei a mão em sua cintura um pouco amedrontado e trêmulo e balancei a cabeça negativamente, ele saiu de perto e apagou todas as luzes da casa e me puxou para o quartinho.
Naquele quartinho havia acontecido a primeira vez, entre mim e dona edite, havíamos nos entregado um para o outro, e agora ali, parecia que mais uma vez um grande pecado iria acontecer dentro daquele cubículo. Ele trancou a porta e tirou sua camisa, aquele homem grande e peludo, se aproximou de mim e me empurrou na cama, simplesmente cair deitado sem saber o que fazer, ele se deitou sobre mim, ficamos um de frente pro outro.
Seu João: Bonequinha linda... Vamos esquecer tudo... Se entrega pra mim.
Ele começou a beijar meu corpo e me alisar, beijava meus Peitos e aquilo me causava um tipo de estranho de prazer, ele lambia, e meu coração estava muito acelerado, estava nervoso, meu pau estava meia bomba, ele estava vestido com um calção de dormir e comecei a sentir ele ficar muito duro em cima de mim, ele começou a se esfregar de uma maneira que nossos paus se relavam por cima da roupa, era uma experiência totalmente nova que estava vivendo, aquilo era absurdo, mas me causou prazer de alguma maneira. Ele me virou de costas, e eu já esperei o pior, mas ele apenas ficou em cima de mim, esfregando seu pau na minha bunda, tudo por cima da roupa, era muito duro e dava pra sentir que era um negócio bem grosso, ele beijava minhas costas, e fazia movimentos de vai e vem, meu bumbum de algum modo gostava daquela fricção, meu corpo parecia não mais me pertencer, sentia coisas que nunca a pensei pensar.
Seu João: Fica tranquilo... Porque eu não vou te comer... Não quero te traumatizar... Mas quero que você faça uma coisa...
Então ele abaixou a roupa, e ficou nu na minha frente, virei de frente pra ele e me sentei na cama, eu tava de boca aberta, não sabia o que fazer, não sabia como reagir, eu apenas olhava pra aquilo, estava muito duro, o pau negro dele era muito bonito, bastante peludo, rústico, um macho alfa completamente.
Seu João: esse é o preço por me fazer de corno...
Eu: Eu não posso, por favor, não faz isso comigo...
Então ele me deu um tapa na cara, aquilo ardeu muito, fiquei em choque.
Seu João: Cala a boca. E simplesmente faz o que eu mando, minha putinha.
Ele me puxou mais uma vez pelos cabelos, e fiquei de joelho na frente daquele homem, ele estava cumprindo a promessa de que iria me dominar, fui feito de veadinho por ele, tratado como uma mocinha, lá fora minhas duas mulheres dormiam Larissa e Edite, nem sequer imaginava aquela situação, ali dentro aquele homem parecia que tinha o prazer de me humilhar. Ele pegou seu pau e bateu várias vezes no meu rosto, naquele momento eu vi que tinha perdido toda dignidade, ele batia e sorria, até que ele me mandou satisfazer ele...
Não sabia nem o que fazer, nem onde tocar, Era um homem... O pior momento foi o do primeiro toque, os segundos que minha boca se aproximava daquele membro, ali eu sentir minha masculinidade sendo ferida de alguma maneira, quando toquei ele soltou um suspiro, fui lambendo bem devagar sua cabecinha e olhei pra ele, vi que ele fechou os olhos, fui lambendo um pouco mais, até que coloquei toda a cabecinha dele na minha boca, eu não posso negar, o pau dele tem um sabor bom, chupava a cabecinha enquanto comecei a tocar uma punhetinha pra ele também, minha mão é pequena mal conseguia tomar conta daquele pau todo, depois de uns segundos eu posso confessar que não lembrava de mais nada, apenas via aquele homem em pé na minha frente e eu tentando satisfazer ele, estava sendo uma experiência boa, empurrei ele pra cama.
Ele ficou ali deitado, fui passando a língua na sua virilha e ele soltou um gemido mais alto, voltei a tocar uma punheta pra ele, aproximei minha boca do seu saco e comecei a beijá-lo, eu havia entrado no personagem, realmente todo aquele medo e timidez do início havia sumido, ele apenas estava de olho fechado gemendo com minha língua da no seu saco, levava a língua dele até a cabeça do pau, bem devagar, aumentei o ritmo da punheta vi ele ficar mais ofegante ainda, coloquei minha boca na sua cabecinha, sugava ela, e via e cintura dele se contorcer toda, passei a mão nas suas coxas e arranhava um pouco, ele parecia estar gostando bastante.
Seu João: Isso... Que gostoso, chupa meu cacete putinha... Tava só de doce, né? Eu sei que você queria.
Ele começou a suar, vi seu corpo começar a dar os primeiros sinais, entao ele se levantou rapidamente e ficou em pé mais uma vez, aproximou o pau do meu rosto e começou a tocar uma punheta, único reflexo que tive, foi abrir a boca pra ele.
Seu João : Toma meu leite vai cachorra. Aaaaaah, eu vou gozar. Toma tudo vai, toma, toma.
E então um jato quente saiu do seu pau, e espirrou na minha cara, o jato saiu seguido de mais 3, ejaculou em todo meu rosto, até meu cabelo ficou melado, minha boca estava cheia de porra, escorrendo pelo meu rosto, depois de gozar ele apenas parou um tempo sorrindo e saiu do quarto, sem dizer mais nada.
Fique ali sentado na ponta da cama, sentindo nojo de mim, eu, um homem feito, de barba, havia ganhado uma esporrada na cara e feito de puta, fui humilhado... Limpei meu rosto com uma camisa que ele deixou no chão, fui para o meu quarto, sem chão algum, lá estava a Larissa deitada, me deitei ao lado dela e tentei dormir, mas não preguei o olho a noite toda.
A Larissa quando amanheceu veio me dar um beijo, e fazer um carinho, viu meu cabelo duro em uma das partes, perguntou o que era, fingir não saber o que era, mas era a porra daquele homem no meu cabelo. Agora estou aqui na cama, sem cara até pra ver o mundo, apenas trancado no meu quarto.