Até chegar a sua vez- Parte 4

Um conto erótico de Juliane X
Categoria: Heterossexual
Contém 451 palavras
Data: 24/12/2019 12:33:42

Os encontros tornaram se frequentes, as propostas indecentes também, e o tesão só aumentava.

Eis que chega um novo fetiche, " quero comer o teu cuzinho", disse ele.

Imediatamente veio em mente a dor sentida anos atrás , na primeira vez ocorrida, sem querer. Automaticamente respondo, " isso não, pode me pedir outra coisa, o cuzinho não".

Contei sobre as péssimas experiências que havia tido, a primeira vez sem querer, um erro de cálculo. E a segunda, em que desejei, mas ele não soube me deixar a vontade para ter um anal sem dor.

No momento aceitou e esqueceu temporariamente da ideia. Mas volta e meia comentava sobre, a resposta era sempre a mesma, "não".

Conforme o tempo foi passando a confiança nasceu, um dia um carinho no cuzinho, um dedo, depois dois. Comecei a sentir prazer com esses toques. Até que comecei a me tocar no banho, vi que não doía e era gostoso.

Novamente a proposta veio, dessa vez a resposta foi outra, "quero sim". Ensinou me o que fazer e qual gel e lubrificante comprar.

Fui no sex shop morrendo de vergonha de pedir um gel anestésico. A loja estava cheia, olhei todas as bijuterias para matar tempo, a espera dos clientes irem embora, e faço a minha compra, constrangida. Ainda mais, por que a vendedora quis me ensinar a usar tal artifício.

No dia marcado, penso e repenso no que desejo fazer, e crio coragem. Chegamos ao local, tiro minha roupa, tomamos um banho de banheira. No banho começa a me excitar, primeiro a bucetinha, um, dois, três dedos... Conforme a excitação aumenta, muda o local dos carinhos, agora o alvo é meu cuzinho. Passa a mão delicadamente, depois os dedos em movimentos circulares, para me acostumar com a carícia, e me penetra com um dedo. Quando já estou sentindo prazer, insere o segundo dedo, sem deixar de nenhum momento massagear meu clitóris. Já estou excitadíssima e querendo mais que dois dedos. Me convida a ir para a cama.

Recomeçamos a safadeza, e trepamos, a buceta encharcada de tesão. Resolvo que é a hora de meter no meu cuzinho. E ele passa o anestésico, esperamos um pouco para fazer o efeito. Encho seu pau de lubrificante e o meu cuzinho e deixo me penetrar.

De início, assim como das outras duas vezes, a dor é intensa. Paramos um pouco, preciso me acostumar com a nova sensação. Enquanto toco meu clitóris, começo a sentir prazer. É como se fosse tocada a buceta de outra forma por dentro.

Recomeça o vai e vem, e as estocadas se tornam cada vez mais fortes e violentas, gosto disso. E o gozo vem, enche meu cuzinho de porra, de escorrer até o meio das pernas.

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Comentários

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Deu pra sacar que a autora é muito inteligente e soberana em seus relacionamentos. Adoro mulheres espevitadas que são completamente donas de si

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