Imediatamente após nos encontrarmos pela primeira vez, combinamos de ir a um motel na semana seguinte. Disse em casa que tinha uma palestra que deveria comparecer, uma vez que era em um dia que eu não tinha aula.
Passou o dia a me convencer de ser buscada em casa, algo impossível. Pois assim, teria mais tempo de motel.
Então pela primeira vez, buscou me na biblioteca, eu com muito medo de ser vista por algum conhecido e com a adrenalina nas alturas.
Chegamos pela primeira vez ao motel, eu ainda tímida. Me despi, e fui engolida num beijo sem fim, parecia que queria me devorar, suspirava e gemia em meus ouvidos, e suas mãos percorriam meus corpo, explorando e despertando sentidos.
Tirou me a calcinha e caiu de boca em minha buceta, que como sempre estava ensopadinha. A língua hora feroz, e ás vezes com delicadeza, me consumia, não levando muito tempo para chegar ao clímax de forma silenciosa, só ouvindo os suspiros, a pulsação e respiração acelerarem.
Em seguida foi minha vez, abocanhei teu pau com vontade, sugando a cabeça com força, e babando bastante, pediu-me para parar, pois ainda não queria gozar, queria me comer primeiro.
Colocou me de quatro, pincelou o pau pela minha buceta já melada, me provocando. O tesão era intenso, e nada de me penetrar. Após a provocação, com uma estocada forte me penetrou, passei a rebolar em seu pau. Quase gozando.
Virou me, queria me comer de frango assado, senti o pau bater em meu útero, adoro essa sensação. Enquanto metia com força, chupavamos meus seios, os mamilos duros e babados, duas bocas e um seio. Não demorou muito, gozamos.
Passamos a ter um caso, e testar os mais inusitados fetiches. Contei de meus traumas e encanações. O principal deles, meus pés. Sempre os detestei, devido ao trauma sofrido na infância, não gostava que os tocassem , ou fizessem menção a isso. Durante anos não usava sapatos abertos, mostrar os dedos, era uma missão impossível.
Ao contar isso, parece que despertou o desejo em encostar e beijar meus pés. Me disse que nunca havia beijado pés, mas que tinha vontade de fazer.
No início, não deixava tocá-los, eu os passava pelo peito e rosto, e qualquer movimento, achava que os pegaria, isso já me dava calafrios.
Com a confiança conquistada, não tinha mais receio e desconforto. Então, passei meus pés pelo seu pau, percebi que na hora enrijeceu. Continuei com o vai e vem de pés, ouvi um suspiro, pensei "ele gostou disso", e continuei.
Comecei uma punheta diferente, pés segurando e massageando dentro do banheirão morno, escuto um "para, que assim vou gozar". Contrária ao pedido, continuei, segurando com mais força e velocidade. Ouço um suspiro, e olho, havia uma mancha flutuante na água, gozou com meus pés.
E perdi o medo, o próximo passo, beijos. Com delicadeza, começou a massagear meus pés, como sempre, fico na defensiva, e aos poucos relaxo, brinco com os pés. Até que pega um deles e o leva a boca, sensação estranha, demoro a me acostumar, nunca havia deixado ninguém fazer isso. Respiro e relaxo novamente, a sensação é boa, perversa, gosto disso, e deixo repetir.
Agora é minha vez, deixo colocar o dedão em minha boca, brinco com ele entre os dentes, passo a lingua, babo e sugo como um pau. Ouço um gemido, e vejo um olhar safado, pau duro outra vez.